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03 maio 2012

A CRUCIFICAÇÃO DE CRISTO



A Crucificação de Cristo
Anderson Roque Gouveia
Seminário e Instituto Bíblico Bereiano

RESUMO

Não é conhecido ao certo a origem exata da crucificação, mas, sabemos que os romanos aprenderam e passaram a ter gosto por esse tipo de execução.  Possivelmente ela foi criada pelos Persas e trazida nos tempos de Alexandre para o mundo mediterrâneo.  Crucificar alguém não era apenas colocar o criminoso em uma estaca e depois pendurá-lo. Ele passava por seção de humilhação e tortura, eram tiradas suas roupas para serem chicoteados, onde nos chicotes os soldados colocavam nas extremidades pedaços de pregos, ou de osso, ou qualquer coisa que levasse o condenado a sofrer mais, chegando ao ponto de alguns morrerem antes de serem crucificados.  Quando chegavam no local da crucificação, o condenado era pendurada na cruz de braços abertos, presos amarrados ou presos a ela por pregos perfurantes nos punhos e pés. O seu peso sobre suas pernas deixavam-nas sobrecarregadas e sua musculatura abdominal que acabavam ficando cansada, tornava-se incapaz de ficar respirando, o qual levava a morte por asfixia. Os apenados passavam por momentos muito dolorosos, onde seu desejo era simplesmente de morrer.  Depois de Cristo ter passado por uma seção de interrogatório, uma outra de tortura, eles não acharam pouco, e fizeram uma seção de humilhação com Jesus Cristo, onde colocaram uma coroa feita de espinho na sua cabeça.  Quando os prisioneiros chegavam no seu lugar de condenação, que no caso do nosso Senhor Jesus foi o Gólgota, ou no latim era conhecida como Calvário, que ficava em algum lugar fora do muro da cidade, ali era crucificado.  Os pregos que os soldados utilizavam, não eram pregos que vemos hoje em dia, são pregos de aproximadamente dezoito centímetros de comprimento e de cerca de um centímetro de diâmetros que eram cravos em seus pulsos e nas pernas.  Depois que os soldados colocavam os pregos nos pulsos, eles pregavam os pés deixando o joelho levemente encurvado, possibilitando que se sentasse em um assento, e se o apenado demora-se a morrer, os soldados quebravam suas pernas para que não conseguisse apoiar no assento, então morria por asfixia, pois, quando ele se inclinava para frente, o seu pulmão era comprimido impedindo de respirar. Quando lemos em Lucas 19.34, vemos que o soldado perfura a Cristo e sai sangue e também água,  o Dr. Stuarte Bergsma, um clínico cirurgião comenta que existe uma pequena quantidade líquida pericárdico, normalmente é encontrada numa pessoa sadia que é possível que com um golpe que perfurou o pericárdio e o coração, tenha escapado o líquido pericárdico em quantidade suficiente para ser descrito como água.  Os romanos costumavam pregar uma placa por cima do condenado, era de costume os soldados repartirem as roupas dos condenados. A crucificação é método mais eficiente de condenação, onde ninguém jamais conseguiu escapar dela, depois de cumprida.

1 –       Introdução

O método da crucificação conquistou entre os romanos uma grande importância e um lugar de destaque, para o seu sistema de condenação. Já para o cristianismo passou a ser o simbolismo da morte de Cristo e de uma esperança para o homem perdido.
Jesus Cristo foi condenado e sentenciado a morrer por crucificação, morrendo como um criminoso da pior espécie, onde apenas os criminosos de alta periculosidade eram sentenciados a morte de cruz. Isso nos mostra mais uma prova de que a Bíblia é infalível, pois, Cristo já tinha predito que isso iria acontecer, “Pois vos digo que importa que se cumpra em mim o que está escrito: Ele foi contado com os malfeitores. Porque o que a mim se refere está sendo cumprido” (Lucas 22:37), e confirmado o seu cumprimento em Marcos 15:28  “E cumpriu-se a Escritura que diz: Com malfeitores foi contado” cumprindo assim a profecia ao seu respeito.
O objetivo desse trabalho não é mostra tudo que se encontra por de traz da crucificação, mas, abordar um pouco sobre este assunto para tentar esclarecer e abrir nossa mente para o contexto histórico da crucificação, mostrando o lado cruel de uma morte desse tipo. Iremos também abordar a perspectiva médica, olhando o lado clínico de uma pessoa que passa por tal situação, e de que tipo é o espinho que se foi feito a coroa, o qual colocaram em Cristo.
Também mostrarei o modo em que são cravados os pregos, a maneira que os soldados abreviavam a morte do condenado, e alguns costumes dos romanos naquela época e a eficácia desse método de execução.

2 -        História da Crucificação

           Não sabemos ao certo a origem exata desse método de condenação, mas, com certeza ele é um dos ou o mais cruel método de execução que foi criado pelo homem daquela época.  Depois que os romanos aprenderam essa prática de extermínio, criaram um gosto por ela que se tornou uma pratica freqüente.
É Possível que a crucificação foi criada pelos Persas, pelo qual os romanos eles aprenderam, que foi trazida nos tempos de Alexandre para o mundo mediterrâneo, levado também para o Egito e para Cartago. (MCDOWELL, 1987, p.63)

3 -        Morte na Cruz, “Morte Cruel”

       O processo da crucificação não era simplesmente colocar o criminoso em uma estaca e depois pendurá-lo.  Ele antes de ser crucificado passava por uma seção de humilhação e tortura, aonde todos o olhavam com certo desprezo.  Isso se deve ao fato de que quem fosse condenado a esse tipo era a pior pessoa, um criminoso considerado de alta periculosidade.
       A pena começava logo após o veredicto que o condenava a morre na cruz, o condenado era amarrado e dava-se início do seu sofrimento.  Ele era posto em um poste no próprio local e eram tiradas suas roupas e com muita severidade recebiam chicoteadas, e nos chicotes os soldados colocavam em suas extremidades, pedaços de pregos, osso ou qualquer outra coisa que levasse o sentenciado a sofrer ainda mais.
         O sofrimento deles era tão grande, que alguns não chegavam a ser crucificados, pois, não resistiam e morriam pela ocasião da tortura por ser muito severa.  “O chicote, conhecido com ‘flagrum’, tinha um cabo inflexível ao qual eram atadas longas tiras de couro de vários comprimentos. Pedaços de ossos e chumbo, agudos e denteados, eram trançados entre elas.” (MCDOWELL, 1987, p.64).
        Os judeus tinham uma lei em que limitavam a quantidade dos acoites que era dado nos condenados, eram de quarenta chibatadas, mas, como eles tinham medo de errarem na contagem da quantidade que tinham dado as chicoteadas, e por isso achavam que poderiam não cumprir a lei.
       Quando os judeus chegavam a trinta e nove chibatadas eles paravam, já na intenção de não descumprir a lei, só que os romanos não eram assim e não tinham essa preocupação, por isso eles não tinham limites nas quantidades de chicoteadas, e ainda faziam com que os condenados carregassem sua cruz até ao local onde ocorreria sua crucificação.
       Ao chegar ao local da crucificação, o condenado era pendurada na cruz de braços abertos, presos amarrados ou presos a ela por pregos que perfuravam os punhos e os pés.  Com o seu peso sobre suas pernas o qual deixavam-nas de uma maneira sobrecarregadas e sua musculatura abdominal acabavam ficando cansada, tornando incapaz de respirar, e no qual levava a morte do sentenciado por asfixia e nas palavras de Stalker, “A morte por crucificação era indescritivelmente horrível” (STALKER, 1985, p. 125)

4 -        Perspectiva Médica

      Encontramos McDowell que fez um levantamento sobre qual o ponto de vista médico a respeito da crucificação. Onde em seu livro ele coloca as palavras do Dr. C. Truman Davis, no qual estudou com o maior cuidado os detalhes da crucificação no ponto de vista médico.  Estudou quais os efeitos do flagrum romano ocorrem no apenado, onde comenta que:
O pesado acoite é descido com toda a força vez após outra nos ombros, costas e pernas da pessoa.  No início as tiras grossas cortam apenas a pela.  Mas como os açoites continuam, elas cortam mais profundamente, atingindo os tecidos subcutâneos, produzindo primeiro um gotejamento de sangue dos vasos capilares e veias dos músculos subjacentes.  As pequenas bolas de chumbo primeiro causam contusões grandes e profundas que vão se abrindo por causa dos açoites seguidos.  Finalmente a pele das costas fica em tiras e todas a área torna-se uma massa irreconhecível de tecido ferido e sangrento.  Quando o centurião que cuida do prisioneiro percebe que este está próximo da morte, param com os açoites. (MCDOWELL, 1987, p.65)

           Os sentenciados a morre na cruz passavam por momento muito doloroso, que apenas tinha um único desejo naquele momento, era de simplesmente morrer e acabar com toda sua dor, e não ter que passar por ainda mais uma seção de tortura e dores profundas.
   
5 -        a coroa de Espinhos

          Depois de Cristo ter passado por uma seção de interrogatório, e uma de tortura, onde depois eles os sentenciaram a morte de cruz, os romanos não se contentaram e acharam ainda pouco o que Jesus passou, pois, vemos em Mateus 27.29 os soldados fizeram escárnio de Jesus Cristo, e isso era comum neste tempo. O governante entregar “o prisioneiro às mãos dos soldados para que fizessem o que quisessem com o indefeso e paciente Senhor Jesus” (COOK, 1990, p. 298). Os soldados romanos Colocaram uma coroa feita de espinho na cabeça de Jesus, depois disseram: viva o Rei dos judeus.
     Não podemos ao certo definir qual o tipo da planta que eles utilizaram, mas, por se tratar provavelmente de uma planta que tenha espinhos compridos, podemos dizer que é “Uma espécie vem de uma planta chamada ‘Espinho de Cristo Sírio’, um arbusto de mais ou menos 30 cm de altura com dois espinhos ponte agudos [sic] e recurvados na parte inferior de cada folha” (MCDOWELL, 1987, p.65).  Está planta é típica da região de Gólgota, de fácil localização por ter em grande quantidade. 

6 -        Crucificação em Pregos

        Quando os prisioneiros chegavam ao seu lugar de execução, que no caso do nosso Senhor Jesus Cristo foi no Gólgota, que em latim era conhecida como Calvário, e os nomes tinham o mesmo significado que é o lugar da caveira (Mateus 15.22), e este local ficava em algum lugar fora do muro da cidade, em um monte que seu aspecto se assemelhava a uma caveira (COOK, 1990).
          Quando nós olhamos para os evangelhos, não encontraremos uma descrição exata de como é que foi a crucificação de Jesus, mas, podemos perceber que traves dá falta de fé de Tomé, Cristo se aproxima dele e manda-o colocar os seus dedos em suas mãos e nos seus pés (Lucas 24.39) e ver o local aonde tinha ficado os pregos que o prenderam na cruz. Com base nisso podemos saber que ele foi cravado na cruz com os pregos nas mãos e nos pés. (Reportagem de VEJA de 12 de abril 1995)
        Os pregos que eram utilizados pelos soldados, não eram preguinhos que vemos hoje em dia em nossas casas, eram pregos que tinha um tamanho de aproximadamente dezoito centímetros de comprimento e de cerca de um centímetro de diâmetros.
        Onde os pregos eram cravados em seus pulsos e não nas palmas da mão como muitos acreditam, pois se fossem colocados nas palmas das mãos como muitas pessoas pensam, a pessoa que era condenada não ficaria muito tempo na cruz, porque o peso do seu corpo rasgaria a pele e quebraria os ossos dos seus dedos, por ser uma parte frágil, por isso colocavam em uma abertura entre os ossos que o pulso possui, os soldados colocam azeite para facilitar a passagem dos pregos entre os ossos, e também colocavam os pregos nas pernas. (VELLA, 2008)

7 -        Um morto fala

         Existem muitas pessoas que questionavam a veracidade da morte de Cristo na cruz, e um dos fatos é o motivo de não encontrarem muitos vestígios de pessoas que eram mortas por esse método, mas, em 1968 em uma expedição arqueológica que foi comandada por V. Tzaferis, e teve a direção do Departamento de Antiguidades e Museus de Israel, fez uma descoberta incrível.
         Nela descobriram quatro túmulo em uma “caverna no local de Giv´at ha-Mivtar [sic] (Ras el-Masaref) [sic] ao norte de Jerusalém, perto do Monte Scopus [sic] (MCDOWELL, 1987, p.67).  Onde estima-se que a data é do mesmo período em Jesus Cristo viveu, e nesta descoberta foram encontro a ossada de trinta e cinco pessoa.
     Nas ossadas foram encontra um que possuía um prego de vinte centímetros em seu calcanhar (MCDOWELL, 1987), essa descoberta veio para fortalecer e provar para aqueles que ainda questionam que Cristo foi crucificado, e vemos que é realmente de fado que nosso Senhor veio ao mundo e foi morto em uma cruz para pagar o preço dos nossos pecados.

8 -        Objetivos de quebrar as pernas

       Para que possamos entender melhor o porque os soldados  quebravam as pernas do condenados, precisamos fazer uma pequena análise de como o sentenciado era colocado na cruz.
       Depois que os soldados colocavam os pregos nos pulsos, eles iam pregar os pés, só que eles deixavam o joelho dos criminosos levemente encurvados, e com isso possibilitaria que ele se sentasse em um assento que colocavam na cruz, o qual era conhecido como sedecula (MCDOWELL, 1987).  Como podemos ver no diagrama abaixo.



Figura 1 (Posição do corpo na cruz)




         Quando os condenados demoravam a morrer, os soldados quebravam suas pernas para que não conseguisse mais se apoiar nos assento, abreviando assim sua morte por asfixia, pois, quando ele se inclinava para frente, o seu pulmão era comprimido impedindo assim sua respiração.
Este ato que os soldados tinham de quebrar as pernas dos apenados era conhecido como fraturamento dos ossos.  MCDOWELL coloca uma citação de do Dr. Truman Davis que descreve o que acontece com o corpo pendurado em uma cruz:
Com o cansaço dos braços, ondas de câimbras correm pelos músculos, apertando-os numa profunda e implacável dor latejante. Com câimbras vem a incapacidade de levantar o corpo. Preso pelos braços, os músculos peitorais ficam paralisados [sic] e os músculos intercostais não podem se mover. O ar pode ser aspirado pelos pulmões mas, não podem ser espirado. Jesus deve ter lutado para levantar o corpo, tentando respirar um pouco. Finalmente, o fluxo de dióxido de carbono aumenta nos pulmões e na corrente sanguínea e as câimbras melhoram parcialmente. Espasmodicamente, Ele é capaz de se levantar um pouco para exalar e inalar o oxigênio vivificador. (MCDOWELL, 1987, p. 70-71)

         Por este levantar e descer, eles conseguiam resistir um pouco mais e abreviar sua morte, mas, os soldados por não quererem esperar por muito tempo a sua morte, eles quebravam a pernas dos criminosos para que não tivessem a condições de se levantar e conseguir respirar, com isso sua morte era certa, morrendo por não conseguir mais respirar.

9 -        Sangue e Água

         Ao lermos em Lucas 19.34, iremos encontrar que o soldado perfurava a Cristo com sua lança, quando saiu o sangue também saiu água, mas como isso é possível?  Segundo o Dr. Stuarte Bergsma, um clinico cirurgião que faz um comentário sobre este assunto, onde ele diz que existe “uma pequena quantidade líquida pericárdico, cerca de 20 ou 30cc, normalmente é encontrada numa pessoa sadia. Possível que com um golpe que perfurou o pericárdio e o coração, tenha escapado o líquido pericárdico em quantidade suficiente para ser descrito como água” (MCDOWELL, 1987, p. 72).  Comprovando que é possível que junto com o sangue de Cristo saísse também água.

10 -      Os costumes romanos

        Os romanos como em qualquer outra cultura, possuíam alguns costumes como de pregar uma placa por cima do condenado que morriam na cruz, colocando  o seu nome e a descrição do seu crime, foi por isso que Pilatos respondeu para os principais sacerdotes em João 19.22 “O que escrevi escrevi”.
      Também era de costume os soldados repartirem entre si as roupa dos condenados, só que no caso de Cristo a sua era composta de uma única parte, então eles não quiseram regá-la para dividi-la, mas, lançaram sorte entre eles para ver com quem iria ficar.

11 -      Um Trabalha Bem feito

        Se formos analisar todos os métodos que naquela época possuía, podemos chegar à conclusão que a crucificação é método de condenação considerado o melhor no requisito extermínio de prisioneiro.  Onde não havia ninguém que conseguisse escapar dela, uma vez cravado na cruz, o destino da pessoa era certa, a morte.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

       Podemos ver que Cristo passou por maus momentos, onde passou uma seção de interrogatórios, outra de tortura, de humilhação e de sofrimento.  Contudo isso ele suportou, tudo por amor por nós, e mesmo assim, somos miseráveis pecadores que procuramos fazer a nossa vontade, mesmo sabendo o que Ele fez por nós.
      Deixou de está ao lado de Deus Pai, sem preocupação, mas, por amor a nós, Ele, se esvaziou, não usurpando ser igual a Deus, mas, preferiu assumir a forma de servo.
      E nós, temos este exemplo para nossa vida, do Senhor e que preferiu ser servos, e nós que somos servos queremos ser senhores, não querendo servir a ninguém e com isso acabamos esquecendo o que Cristo passou e para que pudéssemos gozar do privilégio de sermos chamados de filhos de Deus.  Devemos sempre olhar para cruz e ver que o que somos hoje, custou um preço muito alto.
       Que o sofrimento de Cristo não possa ser em vão em nossas vidas, que procuremos ser a Deus de todo nosso coração e vivendo nesse amor, o qual Ele tem por nós, que ele enviou seu filho para morrer por nós sendo ainda pecadores.

Referências Bibliográficas

COOK, Francisco S., a Vida de Jesus Cristo, São Paulo, IBR, 1990.
DAVIS, C. Truman, A Crucificação de Cristo, a partir de um ponto de vista médico, http://www.hermeneutica.com/estudos/crucificacao.html, acesso em 12/03/08.
MCDOWELL, Jush, As Evidências da Ressurreição de Cristo 2ª ed., São Paulo, Candeias, 1987.
SANTOS, Luiz Carlos dos, A Obra da Cruz e o Caminho da Cruz, http://paginas.terra.com.br/arte/bereianos/aobradacruz.htm, Acesso em 11/03/08
STALKER, James, A Vida de Nosso Senhor Jesus Cristo, São Paulo, IBR, 1985
VEJA, A morte de Jesus, ed de 12 de Abril de 1955, http://veja.abril.com.br/idade/exclusivo/251202/religiao_1995.html, Acessado em 12/03/08
VELLA, Vito Corrado, A Crucificação de Jesus, http://www.ondeir.rec.br/artigos/vitovella/artigo_060413.asp, Acessado em 25/05/08
RYRIE, Charles Caldwell, A Bíblia Anotada - Tradução de João Ferreira de Almeida - Versão Revista e Atualizada, São Paulo, Mundo Cristão, 1995

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