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21 setembro 2012

História do hino 39 – A ovelha perdida


 Ira D. Sankey foi o inseparável companheiro de D. L. Moody nas grandes excursões evangelísticas através dos Estados Unidos e em terras estrangeiras. Foi enquanto Moody e Sankey estavam viajando de Glasgow, Escócia, para Edimburgo que Sankey descobriu as palavras para este cântico num jornal que havia comprado justamente antes de tomar o trem. Sankey conta que ficou tão ‘impressionado com estas palavras que as recortou do jornal e tentou cativar a atenção de Moody, lendo-as para ele. Moody, no entanto, estava tão compenetrado na leitura de sua correspondência, que nem notou a maneira comovente que Sankey lia. Sankey continua a contar:
  “Na reunião da tarde, no segundo dia, (em Edimburgo), realizada no Free Assembly Hall, o assunto apresentado pelo sr. Moody e outros oradores foi ‘O Bom Pastor’. Quando o sr. Moody terminou de falar, chamou o dr. Bonar para dizer algumas palavras… Em conclusão às palavras do dr. Bonar o Sr. Moody voltou-se para mim com a pergunta: – ‘Tem você um solo apropriado para este assunto?’ Eu não tinha nada apropriado em mente, e estava muito preocupado, sem saber o que fazer… Neste momento pareceu-me ouvir uma voz dizendo: ‘use o cântico que você encontrou no trem!’ Pensei que isso seria impossível, pois, nenhuma música havia sido escrita para ele. Novamente a impressão veio sobre mim de que deveria cantar as belas e apropriadas palavras que havia encontrado no dia anterior, e colocando o pequeno pedaço de jornal no órgão, diante de mim, elevei minha mente em oração, pedindo a Deus que me ajudasse a cantar para que o povo pudesse ouvir e entender. Pondo minhas mãos no órgão toquei no tom de lá bemol e comecei a cantar. Nota por nota, a melodia foi tirada, e não foi mudada daquele dia até hoje. Quando o cântico cessou, um grande suspiro pareceu vir da assistência e percebi que o cântico havia alcançado os corações do auditório escocês.”
  Pouco tempo depois, o Sr. Sankey recebeu uma carta de uma senhora que havia assistido a reunião, informando-lhe que as palavras haviam sido escritas por sua irmã falecida, Elizabeth C. Clephane. Um hinologista mencionou que as palavras foram escritas para o irmão perdido da srtª. Clephane, que morreu bêbado no Canadá.

Fonte: http://www.musicaeadoracao.com.br/hinos/historias_hinos/ha_099.htm, que cita: Histórias de Hinos e Autores – CMA – Conservatório Musical Adventista

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