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28 outubro 2012

20º Distintivo Batista

20º DISTINTIVO – PRÁTICA ECLESIÁSTICA
O CULTO CRISTÃO
Conceito Teológico
O propósito principal do culto da igreja é a adoração coletiva do Deus verdadeiro e o ensino dos santos. Deus, por ser santo e unicamente divino (Is 6:1-8), não deve ser adorado de forma profana ou leviana (Ex 30:9; Lc 10:1-3; Mt 15:7-9; I Co 11:26-30), mas com o devido respeito, santidade e submissão (Sl 29:1-2; Is 1:10-17; JO 4:19-24; Hb 13:15; Ap 4-5). Por isso, não se deve introduzir práticas ou estilos musicais mundanos tais como expressões corporais irreverentes e o uso indevido de instrumentos musicais no culto cristão e deve-se tomar muito cuidado para usar apenas hinos e cânticos cuja letra ensine a sã doutrina (Ef 5:18-20; Fp 4:8; Cl 3:16). A pregação da Palavra de Deus deve ser proeminente no culto, pois somente ela é capaz de transformar vidas e equipar o crente para a vida cristã (Ef 5:25-27; I Tm 4:13; II Tm 3:14-17; 4:1-2). Não se deve permitir que nada a substitua, minimize ou suplante. O culto cristão não existe para satisfazer os desejos dos participantes, mas do Senhor da igreja: Jesus Cristo (Ap 1:9-3:22).
História
Quando a Reforma Protestante começou, em 1517, a eucaristia (Ceia do Senhor) era o foco do culto cristão e o altar ocupava o lugar central na arquitetura eclesiástica. Toda a liturgia, inclusive a música, era em latim e, por isso, incompreensível ao povo. Com a Reforma Protestante e Radical, a pregação da Palavra de Deus e o púlpito foram elevados ao lugar de proeminência no culto e na arquitetura da igreja, respectivamente. Começando com Martinho Lutero, a música passou a ser composta na linguagem do povo e cantada pela congregação no culto. O auge da história protestante foi atingido nos hinos de Isaac Watts e John Newton. Em tempos recentes têm surgido algumas tendências alarmantes no culto evangélico. O culto e a música começaram a ser vistos como meios, não de adorar a Deus e edificar os santos, mas de atrair e evangelizar os descrentes. Estilos musicais mundanos com letras cristãs foram introduzidos no culto. Os hinos perderam a vez para corinhos, que no início eram refrões de hinos. Até a pregação da Palavra de Deus tem perdido espaço para outras atividades como consertos musicais e peças de teatro. Uma nova atitude de consumismo tem sido dominante: pessoas freqüentam os cultos para satisfazer seus desejos em vez de agradar e servir a Deus. A AIBREB sempre foi conservadora e tem rejeitado estas inovações, mais recentemente, em 1989, na reunião de Belém-PA.
Divergências Denominacionais e/ou Herética
·                O movimento denominado Church Growth (Crescimento da Igreja) tem promovido cultos do tipo seek sensitive (sensitivo aos buscadores). Este movimento visa agradar homens, especialmente descrentes, e resulta na diluição da adoração e da pregação.
·                Muito da música contemporânea cristã se utiliza de formas musicais e letras impróprias à adoração de Deus por serem mundanas, triviais, irreverentes ou profanas.
·                Muitas vezes, a execução de música na igreja ou em concertos provoca admiração ao artista em vez de adoração a Deus.

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