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30 novembro 2012

JESUS E AS ESCRITURAS SAGRADAS


Quer sejamos pastores, líderes da igreja ou apenas leigos com o desejo de ser bem informados, temos de manejar bem a Bíblia. Nisto, como em tudo, Jesus é o nosso exemplo. Ele citou diretamente, ou fez referências, as Escrituras (o que chamamos hoje de Antigo Testamento) em muitos contextos. Aprendamos com o Mestre a usar nossa Bíblia.
Jesus usou as Escrituras em relação a si mesmo.
Desde seu confronto com Satanás no deserto, no início de seu ministério (Mt 4.1- 11) à sua morte agonizante na cruz (Sl 22), nosso Senhor usou as Escrituras para revelar a vontade de Deus em diferentes
circunstâncias. Até onde sabemos, ele citou ou parafraseou textos de Êxodo, Deuteronômio, Levíticos, Salmos e Isaías.
Além disso, ele fez aplicações mais amplas e universais dos princípios revelados. Isto é amplamente ilustrado em sua aplicação de Isaías 61.1-2, mostrando que a profecia sagrada descrevia sua própria missão. (Também profeticamente, seus ouvintes tentaram matá-lo quando ele terminou de falar.)
Jesus usou as Escrituras em situações do dia a dia.
Ao ser desafiado na casa de Mateus, por estar comendo com pessoas de má reputação (Mt 9.12-13), Jesus mandou que seus críticos estudassem Oseias 6.6, sobre os valores da misericórdia e do sacrifício de
animais. Ao ser abordado no meio de um campo de trigo (Mt 12.3-4) porque havia permitido que os discípulos colhessem grãos no sábado, Jesus respondeu com a história de Davi e o pão consagrado de
1Samuel 21.1-6.
Quando exigiram que ele fizesse um milagre (Mt 12.38-41), Jesus previu sua ressurreição, à maneira do livro de Jonas. Ele analisou a hipocrisia do momento (Mt 15.7-9) citando Isaías 29.13. Para definir o casamento (Mt 22.24-40), ele citou Gênesis 2.24. Ele justificou a limpeza do templo (Mt 21,13) com base na autoridade de Isaías 56.7 e Jeremias 7.1.
E — o exemplo mais famoso de todos — quando Jesus foi desafiado a citar o mandamento mais importante da Lei (Mt 22.34-40), ele, com toda autoridade, combinou Deuteronômio 6.5 e Levítico 19.18 para apresentar o primeiro e o segundo mandamentos, e acrescentou: “Desses dois mandamentos dependem toda a lei e os profetas”.
O que Jesus nos ensina sobre o uso da Bíblia?
Primeiro, temos de ler a Bíblia, e continuar lendo-a. Não podemos nos basear apenas nos comentários bíblicos, por mais úteis que sejam.
Segundo, devemos usá-la em nosso próprio benefício, para contra-atacar a tentação, como guia de vida e nas circunstâncias extremas. Somos mais eficientes quando compartilhamos as coisas que usamos bastante.
Terceiro, cada palavra que ensinamos do Antigo ou do Novo Testamentos têm de ser à luz do Grande Mandamento, que é amarmos a Deus e ao próximo. “Versículos isolados” têm sido mal usados em várias
circunstâncias — para justificar a escravidão, por exemplo. Mas a Bíblia como um todo, especialmente tendo o Grande Mandamento como padrão eterno, é a Palavra da Vida (Fp 2.16) e a Palavra da Verdade (2Tm 2.15; Tg 1.18).
Sigamos o exemplo de nosso Mestre.
(Pulpit Helps)

A IMPRESSÃO MAIS FORTE


Um jovem soldado que havia retornado do estrangeiro tentava se esquivar da entrevista afirmando que não lhe havia acontecido nada na guerra, mas a entrevistadora era persistente.
“Deve ter acontecido alguma coisa”, ela afirmou. “Conte-me o que mais o impressionou em sua experiência nos campos de batalha.”
“Bom, senhora”, respondeu o soldado, depois de pensar um pouco, “o que mais me impressionou foi o número de balas que não me atingiram.”
Da mesma forma, podemos ficar muito impressionados com o número de perigos que nos ameaçam, e que são desviados pela mão protetora de Deus.
(Knight´s 3.000 Illustrations)

GREVE PARALISA A IGREJA


A pior greve da história é a que atinge a igreja de Jesus Cristo.
Os cristãos simplesmente cruzam os braços e ficam sentados, sentados e SENTADOS!
Minha mãe tinha uma galinha velha que não fazia nada; passava os dias sentada no ninho. Quando minha mãe tirava a galinha do ninho, a ave ia para uma ponta do quintal, e sentava-se no chão.
Temos um monte de galinhas velhas em nossas igrejas – e galos também!
O mundo industrial consegue resolver suas greves, mas na igreja, é quase impossível resolvê-las. Somente a graça de Deus pode fazer isto.
(J. Frank Norris)

DEVOCIONAL PARA HOJE 30/11/2012


VERSÍCULO:
   Se devo orgulhar-me, que seja nas coisas que mostram a minha fraqueza.-- 2 Coríntios 11:30

PENSAMENTO:
   Um dos temas recorrentes do Paulo através do livro de 2 Coríntios é que a força de Deus se aperfeiçoa em fraqueza. Em 1 Coríntios, ele enfatiza que a força, sabedoria e poder de Deus são mostrados através daquilo que é normalmente considerado um sinal de fraqueza e humilhação – a Cruz (1 Coríntios 1:18-2:5). Paulo não era fraco – lembre tudo que ele enfrentou e como continuou a servir o Senhor (2 Coríntios 11:24-27). Ele sabia que mesmo com todo o seu treinamento e talento, ele não era habilidoso, inteligente ou forte o suficiente para fazer tudo que precisava ser feito em prol do Reino de Deus. Mas ele sabia que quando reconhecemos a nossa insuficiência, Deus transforma as nossas fraquezas e as usa poderosamente quando nos oferecemos a Ele!

ORAÇÃO:
   Querido Pai Celestial, obrigado por todas aquelas vezes em que o Senhor me fortaleceu quando estava sofrendo uma tribulação, deu-me sabedoria na hora da situação difícil ou me capacitou quando enfrentei situações e oportunidades maiores do que a minha habilidade conseguia realizar. Reconheço que o Senhor me salvou pela graça; mas cada dia em que Lhe sirvo sou lembrado de novo de que a sua graça continua a me impulsionar através do meu serviço ao Senhor. Obrigado, em nome de Jesus. Amém.

http://www.iluminalma.com/dph/4/1130.html

29 novembro 2012

História do hino 135 – Louvor


O pastor escocês, dr. William Panton Mackay, escreveu este hino em 1863 e o revisou em 1867. Baseou-se em dois textos: no Salmo 85:6 – “Não tornarás a vivificar-nos, para que o teu povo se alegre em ti?” e na oração de Habacuque: “Ouvi, SENHOR, a tua palavra, e temi; aviva, ó SENHOR, a tua obra no meio dos anos, no meio dos anos faze-a conhecida; na tua ira lembra-te da misericórdia.” (Habacuque 3:2). A última estrofe que diz: “Ó vem nos encher de celeste fervor…” expressa a oração que Mackay queria realçar. Entretanto, a forte expressão de louvor ao Deus Triúno permeia o hino todo. O estribilho “Aleluia! Toda a glória Te rendemos, sem fim, Aleluia! Tua graça imploramos, Amém!” vivifica a alma do crente, demonstrando a estreita relação entre o louvor e o aprofundamento espiritual. 

Fonte: http://www.musicaeadoracao.com.br/hinos/historias_hinos/ha_013

História do hino 398 – Sou feliz


Ira David Sankey, conhecido hinista americano, diz em seu livro My Life and the Story of the Gospel Hymns (Minha Vida e a História dos Hinos Evangélicos):
  Quando Moody e eu realizávamos reuniões em Edinburgo, em 1874, ouvimos as tristes notícias do naufrágio do vapor francês “Ville de Havre”, em seu retorno da América, com grande número de membros do Concílio Ecumênico que havia sido realizado em Filadélfia. A bordo do vapor estava a srª Spafford, com seus quatro filhos. A colisão fora em alto mar com um grande navio, fazendo com que o vapor afundasse em meia hora. Quase todos a bordo morreram. A srª Spafford tirou seus filhos dos beliches e os levou para o convés. Tendo sido avisada de que o vapor em breve afundaria, ela ajoelhou-se com seus filhos em oração, pedindo a Deus que fossem salvos se possível, ou que se conformassem em morrer, se essa fosse a Sua vontade. Em poucos minutos o vapor imergiu para as profundezas do mar, e as crianças se perderam. Um dos marinheiros, chamado Lockurn, – com quem me encontrei mais tarde na Escócia – ao remar sobre o local onde desaparecera o vapor, descobriu a srª Spafford flutuando. Dez dias mais tarde ela desembarcou em Cardiff, Wales. De lá telegrafou ao marido, advogado em Chicago, a mensagem: “Salva sozinha”. O sr. Spafford, que era cristão, mandou emoldurar a mensagem, e pendurá-la em seu escritório. Embarcou imediatamente para a Inglaterra a fim de trazer a esposa de volta a Chicago. Moody abandonou suas reuniões em Edinburg e dirigiu-se a Liverpool para tentar confortar os pais, e ficou muito alegre ao ver que eles estavam dispostos a dizer: “Está bem, seja feita a vontade de Deus”.
  Em 1876, quando voltamos a Chicago para trabalhar, passei algumas semanas no lar dos Spaffords. Neste tempo o sr. Spafford escreveu o cântico: “Sou Feliz Com Jesus”, em memória de seus filhos. P. P. Bliss compôs a música a apresentou o cântico pela primeira vez em Farwell Hal“. O fato confortador em relação a este incidente foi que pouco antes da viagem para a Europa, as crianças se haviam convertido em uma de nossas pequenas reuniões no Norte de Chicago.
  Enquanto ainda viviam aí, o casal Spafford tornou-se muito impressionado com a Segunda volta de Cristo. O sr. Spafford foi tão zeloso que decidiu ir a Jerusalém com a esposa e a filha que lhes restava, e lá aguardar a volta de Jesus, mas morreu pouco depois. A srª Spafford é diretora de uma Sociedade cuja a sede esta num edifício fora de Jerusalém, onde um grande número de pessoas vive, tendo tudo em comum. Quando visitei Jerusalém, há alguns anos, encontrei-a na “Rua de Davi”. No dia seguinte recebi a visita da srª Spaffordd, que é muito popular entre os nativos e professora de um grande número de crianças, instruindo-as em literatura inglesa e costumes americanos.
  Sankey relata ainda o seguinte: “Este cântico foi ouvido por um cavalheiro que havia sofrido grande perda financeira no terror de 1899, e que estava no mais profundo desânimo. Quando ouviu a estória do cântico, exclamou: ‘Se Spafford pode escrever um tão belo cântico de resignação, eu jamais me lamentarei outra vez’.”

Fonte: http://www.musicaeadoracao.com.br/hinos/historias_hinos/ha_230.htm, que cita Histórias de Hinos e Autores – CMA – Conservatório Musical Adventista

Civilla Durfee Martin


Civilla Durfee Martin (1866- 1948) [337, 344], nascida na província de Nova Scotia, no Canadá, por muitos anos foi professora da rede pública. Recebeu educação musical. Civilla, embora nunca tivesse boa saúde, colaborou com seu marido nas suas campanhas até a morte dele.

Bibliografia: Porto Filho, Manoel: História e Mensagem dos Hinos que Cantamos, Teresópolis, RJ, Casa Editora Evangélica, 1962, p 15-18 

http://www.musicaeadoracao.com.br/hinos/historias_hinos/ha_373

DEVOCIONAL PARA HOJE 29/11/2012


VERSÍCULO:
   Pois quem come e bebe sem discernir o corpo do Senhor, come e bebe para sua própria condenação. -- 1 Coríntios 11:29

PENSAMENTO:
   A Ceia do Senhor é uma hora preciosa para os cristãos. Lembramos do incrível sacrifício que Jesus fez para nos salvar dos nossos pecados. Também entendemos que, ao reunir-nos para participar da Ceia, somos o Corpo de Cristo, que é sua presença na terra (1 Coríntios 10:17). O que acontece para um do corpo importa para os outros. Cada vez que tomamos a Ceia, vamos lembrar dos outros membros do Corpo de Cristo ao nosso redor. Vamos dar graça por Jesus, que ofereceu seu corpo e sangue no Calvário por nós. Vamos também lembrar do compromisso de sermos a presença de Cristo no mundo e fazer a Sua obra aqui na terra.

ORAÇÃO:
   Pai, obrigado pela primeira encarnação de Jesus quando ele se tornou carne e viveu na terra. Obrigado por sua segunda encarnação através do seu Corpo, a Igreja. Por favor, ajude-me a valorizar mais os outros membros do seu Corpo. Por favor, abençoe-me com sabedoria e coragem  enquanto nós (como igreja) buscamos realmente ministrar como a presença dele no nosso mundo. No nome de Jesus eu oro. 

http://www.iluminalma.com/dph/4/1129.html

28 novembro 2012

Otis Pendleton Maddox


Maddox (Otis Pendleton Maddox) [59], dos Estados Unidos, 1874. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Em 1905, com 31 anos de idade, foi nomeado pela Junta de Richmond, de Virginia, Estados Unidos, missionário batista no Brasil. Desembarcou no Rio de Janeiro, passando a exercer o pastorado em diversas igrejas batistas, tendo se tornado também Secretário do Campo no Rio de Janeiro. Em 1917, com 43 anos de idade, mudou-se para Minas Gerais. Organizou a Convenção Batista Mineira. Algum tempo depois, fundou o Colégio Batista Mineiro, para o qual comprou uma enorme propriedade no alto da cidade, por intermédio de terceiros, para não despertar a ira da Igreja Católica. Foi Secretário Correspondente da Junta de Missões Estrangeiras, da Convenção Batista Brasileira. Em 1945, com 71 anos de idade, foi aposentado pela Junta de Richmond, tendo de retornar aos Estados Unidos. Faleceu em 1955, com 81 anos de idade. Mencionado neste Dicionário Brasileiro por ter vivido 40 anos no Brasil e ter fundado o Colégio Batista Mineiro, além de ter organizado várias igrejas batistas.

Fonte: http://www.usinadeletras.com.br/exibelotexto.php?cod=3762&cat=Ensaios&vinda=S

Conferência de Aniversário 2012 - Soc. Feminina

Conf. de Aniversário 2012 - Especial

Conf. de Aniversário - Especial - Naara

DEVOCIONAL PARA HOJE 28/11/2012


VERSÍCULO:
   Ele respondeu: “Antes, felizes são aqueles que ouvem a palavra de Deus e lhe obedecem”. -- Lucas 11:28

PENSAMENTO:
   Deus prometeu que nos abençoaria. Quando obedecemos às Sua exigências, andamos na bênção. Por outro lado, como Jesus nos lembrou no fim do Sermão do Monte, quando sabemos qual a vontade de Deus para nós e não a obedecemos, somos tolos. Não sei sobre você, mas prefiro receber a bênção! Agradeça a Deus por ter falado conosco através da Sua Palavra – as Escrituras – para que possamos saber a vontade dele e andar na Sua bênção; e por ter falado conosco através da sua Palavra Viva – seu Filho – para que possamos conhecer o coração dele enquanto aplicamos a Palavra às nossa vidas.

ORAÇÃO:
   Obrigado, Pai, por revelar a Sua vontade para mim através das Escrituras. Obrigado por querer me abençoar e me proteger do mal. Por favor, perdoe-me pelo meu passado quando ignorei a Sua vontade ou fui desobediente a ela. Hoje, comprometo-me a viver intencionalmente dentro da sua vontade e viver obedientemente à Sua palavra. No nome de Jesus eu oro. Amém. 

http://www.iluminalma.com/dph/4/1128.html

27 novembro 2012

Conf. de Aniversário - Especial - Mulheres de Mossoró

Conf. de Aniversário - Especial - Bira

História do hino 137 – O Pão da vida


A autora deste hino, Mary Artemisia Lathbury (1841-1913) era filha de pastor e tinha dois irmãos, também ministros do Evangelho. Cedo na vida revelou ela dotes especiais para poesia e desenho. Tornou-se artista profissional e professora de arte. Ilustrava freqüentemente seus livros e versos com seus próprios desenhos. No ramo literário contribuiu muito para jornais e revistas para crianças e jovens e, como redatora, serviu no notável Instituto Bíblico de Chautauqua, no norte do estado de Nova Iorque, fundado pelos srs. Lewis Miller e dr. John H. Vincent. Muitas das poesias que a srta. Lathbury escreveu foram usadas para os cultos vespertinos em Chautauqua…
  Entre os vários cursos oferecidos pelo Instituto Bíblico de Chautauqua, predominava o do estudo bíblico. Sentindo o dr. Vincent a necessidade de um hino especial, relacionado àquela matéria, solicitou à srta. Lathbury, sua auxiliar, que o escrevesse. Ela o atendeu e, durante o verão de 1877, compôs este maravilhoso hino. O hino é baseado no milagre da multiplicação dos pães e dos peixes, operado pelo Senhor para alimentar a multidão cansada e faminta que O cercava junto ao mar da Galiléia, incidente este narrado pelos evangelistas, Mateus, Marcos, Lucas e João. É uma prece ao Senhor suplicando-lhe que conceda a visão para enxergar o sentido profundo das Santas Escrituras “além da mera letra”! 

Fonte: http://www.musicaeadoracao.com.br/hinos/historias_hinos/ha_519.htm, que cita 
           http://www.refrigerio.net/hinos27.html

DEVOCIONAL PARA HOJE 27/11/2012

VERSÍCULO:
   Todas as coisas me foram entregues por meu Pai. Ninguém conhece o Filho a não ser o Pai, e ninguém conhece o Pai a não ser o Filho e aqueles a quem o Filho o quiser revelar. “Venham a mim, todos os que estão cansados e sobrecarregados, e eu lhes darei descanso. -- Mateus 11:27-28

PENSAMENTO:
   O verdadeiro descanso vem por conhecer a Deus. O Rei Davi nos lembra disso no Salmo 23. Jesus deixa isso claro novamente. Somente Jesus pode revelar Deus completamente a nós. Somente Jesus pode tirar o fardo de tentar agradar a Deus sem um entendimento de graça. Somente ele pode remover o peso dos nossos pecados e nos capacitar para sermos santos, imaculados e livres de acusação perante Deus Todo Poderoso. (veja Colossenses 1:21-22).

ORAÇÃO:
   Pai nos céus, obrigado por enviar Jesus para cumprir a Lei e me abençoar com a Sua graça. Que eu nunca abuse dessa graça. Querido Pai, capacite-me para servi-lo com alegria e felicidade que tenho por causa da sua graça. Em nome de Jesus. Amém. 
http://www.iluminalma.com/dph/4/1127.html

26 novembro 2012

Antes e Depois




  








Foto das Conferência de Aniversário - 2012

William Paton MacKay


 William Panton Mackay [135] nasceu na Escócia em 13 de maio de 1839. Formou-se na renomada Universidade de Edimburgo, e praticou a medicina por alguns anos. Sentindo-se chamado para o ministério, abandonou a medicina, foi ordenado, e em 1868 tornou-se pastor duma igreja Presbiteriana. Gostava de escrever hinos. “Louvamos-te, ó Deus” é o mais conhecido dos dezessete hinos com que ele contribuiu para o hinário Praise Book, de 1972. Mackay faleceu vitima de um acidente em 22 de agosto de 1885. 

http://www.musicaeadoracao.com.br/hinos/historias_hinos/ha_013

DEVOCIONAL PARA HOJE


VERSÍCULO:
   “E quem vive e crê em mim, não morrerá eternamente. Você crê nisso?” -- João 11:26

PENSAMENTO:
   Alguns dias atrás, nós enfatizamos que cristãos que morrem fisicamente nunca são realmente separados do seu relacionamento com Deus. Hoje, Jesus nos desafia a crer numa coisa semelhante. Você acredita que a parte viva, verdadeira de você, feita por Deus, nunca morrerá, mesmo que seu corpo físico morra? É um pensamento incrível, não é? Somos eternos, imortais, ligados com Jesus e o futuro dele está junto a nós. (veja Colossenses 3:1-4).

ORAÇÃO:
   Todo Poderoso Deus, eu creio que por causa de Jesus, eu nunca morrerei. Por favor, abençoe-me, querido Pai, para que possa fazer cada minuto valer enquanto estou aqui nesta vida. Ao mesmo tempo, querido Deus, anseio vê-lo face a face. No nome de Jesus eu oro. Amém. 
http://www.iluminalma.com/dph/4/1126.html



 

25 novembro 2012

Henry Francis Lyte


O sr. Henry Francis Lyte [13, 56, 291], nascido na Escócia, em 1de Junho de 1793. No início dos seus estudos Lyte desejava ser médico, mas logo sentiu que Deus o queria como pregador da Sua Palavra. Depois de servir a Deus como pastor por mais de 24 anos, na cidade de Brixham, Inglaterra, viu-se acometido por uma doença pertinaz, pulmonar,enfraquecendo rapidamente o seu estado físico. O seu médico recomendou-lhe que deixasse aquela cidade e fosse para as regiões da Itália, onde havia mais sol e onde poderia fugir do ar salgado de Brixham. Lyte não gostou da idéia, pois amava o mar desde a sua infância; e, agora, aos 54 anos, recebia o diagnóstico do médico como se fosse uma verdadeira sentença. Assim se expressou: “Espero que não seja necessário, pois nenhuma separação me seria mais penosa do que a do mar. Desde a minha infância ele tem sido o meu amigo e companheiro de folga e jamais me cansaria de o contemplar”. E mais: “As andorinhas estão a preparar-se para o vôo e estão a convidar-me para as acompanhar, porém, enquanto falo em voar, mal posso arrastar-me, e pergunto-me se será possível deixar a Inglaterra”.
  Parece que foi durante este estado físico e emocional que Lyte preparou o sermão que, sabia, seria o último para a sua Igreja a qual tanto amava. O seu último sermão naquela cidade foi proferido no dia 4 de Setembro de 1847. Foi grande o esforço que despendeu, nas condições físicas em que se encontrava, a ponto de muitos temerem pela sua saúde. Mesmo assim, após o culto, foi, pela última vez, à beira do mar, voltando, depois, lentamente, para sua casa… A música deste hino foi escrita pelo dr. William H. Monk e recebeu o título de EVENTIDE (Crepúsculo), nome bem sugestivo de acordo com a letra e o sentido do hino escrito por Lyte, bem no crepúsculo da sua vida terrenal!

Fonte: http://www.musicaeadoracao.com.br/hinos/historias_hinos/ha_397

História do hino 148 – Hora bendita


O mais interessante neste hino é que foi ditado por um servo de Deus, um ministro do evangelho, que era cego! William W. Walford, nascido na Inglaterra. Ele ditou as palavras ao seu colega, Thomas Salmon, também pastor de uma Igreja Congregacional, no ano de 1842. Este mandou publicar a letra do hino num periódico, a 13 de Setembro de 1845. Conta-se que Walford era um homem que não possuia grande educação cultural mas que era muito inteligente, e possuia uma memória extraordinária. Diz-se, até, que quando pregava sempre escolhia bem os textos bíblicos e citava-os de cor com muita precisão. 

Fonte: http://www.musicaeadoracao.com.br/hinos/historias_hinos/ha_419.htm, que cita http://www.refrigerio.net/hinos21.html

DEVOCIONAL PARA HOJE 25/11/2012


VERSÍCULO:
   E quando estiverem orando, se tiverem alguma coisa contra alguém, perdoem-no, para que também o Pai celestial lhes perdoe os seus pecados.   -- Marcos 11:25

PENSAMENTO:
   Para mim, este é um dos lembretes mais desafiadores da vontade de Deus nas Escrituras. Eu devo perdoar outros! Quando eu recuso fazer isso, sou cortado do rio de perdão que Deus tanto deseja me dar. Ao passo que perdoar outros nunca é fácil, Deus não somente deixou mandamento que fizéssemos isso, Ele também nos deu seu Filho como exemplo de perdão. Além disso, ele prometeu nos capacitar para podermos fazer a Sua vontade pelo poder do Espírito Santo. A verdadeira questão: Nós deixaremos a amargura que guardamos contra certas pessoas que nos ofenderam?

ORAÇÃO:
   Querido Deus, eu quero perdoar (nome da pessoa) do pecado cometido contra mim. Por favor, bloqueie a desconfiança e a amargura do meu coração. Por favor, capacite-me para perdoar como Jesus. Além disso, querido Pai, por favor, ensine-me o que significa meu compromisso de perdoar em termos de mudança que preciso fazer na minha vida. No nome de Jesus eu oro. Amém. 
http://www.iluminalma.com/dph/4/1125.html



 

24 novembro 2012

John Newton


John Newton (Londres, 24 de Julho de 1725 — 21 de Dezembro de 1807) [70 [3 primeiras estrofes], 139] foi um clérigo Anglicano, e convertido traficante de escravos. Foi autor de muitos hinos incluindo Amazing Grace. John Newton nasceu em Wapping, Londres, em 1725, filho de John Newton, um capitão de navio a serviço no Mediterrâneo, e Elizabeth Newton (née Seatclife), uma Cristã Não-conformista. Sua mãe morreu de tuberculose quando ele tinha apenas 6 anos.
  Depois de um curto tempo na Marinha Real, John Newton iniciou sua carreira como traficante de escravos. Certo dia, durante uma de suas viagens, o navio de Newton foi fortemente afetado por uma tempestade. Momentos depois que ele deixou o convés o marinheiro que tomou o seu lugar foi jogado ao mar, por isso ele próprio guiou a embarcação pela tempestade. Mais tarde ele comentou que durante a tempestade ele sentiu quão frágil e desamparado eles estavam e concluiu que somente a Graça de Deus poderia salvá-los naquele momento. Incentivado por esse acontecimento e pelo que havia lido no livro, Imitação de Cristo de Tomás de Kempis, ele resolveu abandonar o tráfico de escravos e tornou-se cristão, o que o levou a compor a canção Amazing Grace 

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/John_Newton

Justus Henry Nelson


 Justus Henry Nelson (J.H.N.) [5, 26, 60, 90, 132, 134, 284, 326, 346, 365, 377, 415, 481, 484] nasceu em 1849 no Estado de Winsconsin, EUA, trabalhou aproximadamente 45 anos na Amazônia. Preparou-se para o trabalho missionário na Faculdade de Lawrence no seu Estado e na Faculdade de Teologia da Universidade de Boston, Massachusetts. Em 1879 iniciou seu trabalho missionário, chegando à Missão da Igreja Metodista Episcopal. Enquanto aguardava, preparou-se como enfermeiro e dentista, para melhor atender às necessidades do povo que vivia nos locais para onde seria destinado. No dia 19 de Junho de 1880 desembarcou, juntamente com sua esposa, no porto de Belém do Pará.
  Nelson desligou-se da sua missão e trabalhou independentemente a maior parte do tempo em que esteve aqui no Brasil. Fundou o periódico “O Apologista Christão”. Foi redator e escritor, elaborando muitos artigos apologéticos. Traduziu muitos sermões de John Wesley. Escreveu artigos para “A Bíblia” e “O Christão.” Justus Nelson traduziu vários hinos e artigos que foram enviados para serem publicados em outras publicações evangélicas.
  Sua ousadia provocou hostilidades e perseguições. Sua primeira escola foi completamente destruída em razão de um incêndio provocado. Foi preso em 1892, ficando detido por três meses e meio. A febre amarela levou dois dos seus colaboradores mais chegados, seu irmão John e uma professora. Quase também não resistiu e morreu. A implantação de igrejas, educação, trabalho social e hinologia, são apenas algumas áreas em que Justus Nelson desenvolvia seu trabalho, e será sempre lembrado por sua extrema dedicação e zelo, além de cuidar do aspecto espiritual do povo.
  Morreu de pneumonia viral em Portland, EUA, aos 86 anos de idade, em 6 de fevereiro de 1937. Sua contribuição para a hinodia evangélica brasileira é inegável. Além de traduzir diversos hinos, produziu, ele mesmo, vários textos e melodias. Seus hinos estão entre os mais cantados e queridos do país e fazem parte de vários hinários. 

Fonte: http://harpacrista-fragmentos.blogspot.com/2008/06/hc091-nvea-luz.html

ONDE ENCONTRAR A FELICIDADE VERDADEIRA?


Não é na descrença. Voltaire foi um incrédulo dos mais ferrenhos. Ele escreveu: “Quem me dera não ter nascido”.
Não é nos prazeres. Se houve alguém que se esbaldou nos prazeres essa pessoa foi Lord Byron. Ele escreveu: “O verme, o cancro e o sofrimentos são meus e de mais ninguém”.
Não é no dinheiro. Jay Gold, um americano milionário, afirmou no leito de morte: “Sou a pessoa mais infeliz deste mundo”.
Não é na posição social e na fama. Lord Beaconsfield usufruiu até demais destas duas coisas. Ele escreveu: “A juventude é um erro; a vida adulta é uma batalha; a velhice é uma lástima”.
Não é no sucesso militar. Alexandre, o Grande, conquistou o mundo de seus dias. Depois de fazer isto, chorou em sua barraca, porque, disse ele: “Não há mais nada a ser conquistado”.
Onde, então, encontramos a felicidade? A resposta é simples: “Somente em Cristo”. Ele garantiu: “Mas outra vez vos verei, e o vosso coração se alegrará, e a vossa alegria ninguém vo-la tirará” (Jo 16.22).
(Clarence Edward Macartney)

DEVOCIONAL PARA HOJE 24/11/2012


VERSÍCULO:
   Ele [Barnabé] era um homem bom, cheio do Espírito Santo e de fé; e muitas pessoas foram acrescentadas ao Senhor.  -- Atos 11:24

PENSAMENTO:
   Barnabé era um homem bom! Por quê? Por muitas razões. Mas, a chave é que ele era cheio de fé e do Espírito Santo. Isso não deve nos surpreender. Quando o Espírito Santo habita em nós, ele opera produzindo o fruto o Espírito (Gálatas 5:22-23) e conformando-nos ao caráter de Cristo (2 Coríntios 3:18). Não é de maravilhar que a influência de Barnabé foi tão grande nas vidas daqueles que viviam em Antioquia; sua vida estava sob a influência do Espírito de Deus!

ORAÇÃO:
   Querido Pai Celestial, quero que a minha vida tenha influência para o bem do Evangelho e o crescimento do seu Reino. Ofereço-me ao Senhor como sacrifício vivo, pedindo que o Senhor me conforme à natureza do seu Filho Jesus e produza em mim o fruto do seu Espírito. No nome de Jesus eu oro. Amém. 

http://www.iluminalma.com/dph/4/1124.html

23 novembro 2012

Conferência de Aniversário



Amados irmãos e amigos, a Igreja Batista Regular de Ipanguaçu se sente honrada em convidá-los para neste ultimo final de semana do decorrente mês (24-25/11) a participarem da nossa conferência de aniversário, na oportunidade também estaremos dando graças ao nosso Deus por tudo o que Ele tem feito por esta igreja.

História do hino 488 – Cada vez mais


Ira David Sankey, conhecido hinista americano, diz em seu livro My Life and the Story of the Gospel Hymns (Minha Vida e a História dos Hinos Evangélicos):
  “Um cavalheiro, viajando na China, encontrou em Macau um grupo de jogadores, numa sala no fundo do andar superior de um hotel. À mesa mais próxima à sua, estava um americano de cerca de vinte anos jogando com um homem de idade.
  Enquanto o homem de cabelos grisalhos embaralhava as cartas, o jovem, de maneira descuidada cantou uma estrofe de “Tão Grato Me é Lembrar”, com uma melodia muito patética. Vários jogadores olharam surpresos ao ouvir o canto. O velho, que estava embaralhando as cartas, encarou firmemente o companheiro de jogo e atirou o maço de cartas debaixo da mesa.
  ‘Onde aprendeu esta música?’ perguntou. O jovem fez de conta que não sabia que havia cantado.
  -’Bem, não faz mal,’ disse o velho, ‘eu acabo de jogar meu último jogo, e isto é o fim. As cartas podem ficar aí até o Dia do Julgamento, e eu nunca vou ajuntá-las.’
  Havia ganho cem dólares no jogo; tirou o dinheiro do bolso, e, dando-o ao jovem, disse:
  -’Harry, aqui está o seu dinheiro; leve-o e faça o bem com ele; eu o farei com o meu.’
O viajante seguiu-o escada abaixo, e à porta, ainda ouviu o idoso senhor falando a respeito do cântico, que o jovem cantara. Muito mais tarde, um senhor em Boston recebeu uma carta do homem de Macau, na qual ele declarava haver-se tornado um ‘cristão trabalhador’, e que seu jovem amigo também havia renunciado ao jogo e vícios semelhantes.”
  Este cântico foi composto em um pequeno quarto no terceiro andar, em uma manhã de domingo, em 1852, após a autora haver regressado da igreja. A srtª Carey tinha então vinte e oito anos de idade. Ela morreu em Newpot, Rhode Island, dezenove anos mais tarde.

Fonte: http://www.musicaeadoracao.com.br/hinos/historias_hinos/ha_442.htm, que cita Histórias de Hinos e Autores – CMA – Conservatório Musical Adventista

História do hino 112 – Vencendo vem Jesus


 Foi no outono de 1861 que a escritora Julia Wad Howe e seu marido, médicos a serviço do governo dos Estados Unidos, mudaram-se para Washington D.C., capital. Julia, abolicionista, mas pacifista, angustiou-se ao ver a atmosfera de ódio e as preparações frenéticas para uma guerra entre os Estados. Dia após dia as tropas passaram por sua porta, cantando John Brown’s Body (O Corpo de John Brown), canção de melodia contagiante que contava a história da morte de John Brown, com alguns dos seus filhos, num violento esforço individual para acabar com a escravidão. Um dia, enquanto ouviam as tropas cantando, um visitante do casal, o pastor da sua igreja anterior, conhecendo a sua habilidade de poetisa, virou-se para Julia e a desafiou: “Porque a senhora não escreve palavras decentes para aquela melodia?” “Farei isto!” respondeu Julia. As palavras vieram a ela antes do novo amanhecer. A senhora Howe relata:
  “Acordei na penumbra da madrugada, e enquanto esperava a aurora, as linhas do poema começaram a se entrelaçar na minha mente. Disse a mim mesma, ‘Preciso me levantar e escrever estes versos, para não tornar a dormir e perde-los!’ Então me levantei e no escuro achei uma pena desgastada, que me lembrei de ter usado o dia anterior . Rabisquei os versos quase sem olhar o papel.”
  Assim nasceram palavras decentes e empolgantes para aquela melodia muito conhecida, que surgira nos Camp Meetings do Sul anos antes da guerra civil. Em pouco tempo, todo o Norte estava cantando a letra de Julia Ward Howe. O hino foi publicado no periódico mensal Atlantic Monthly (Revista Mensal Atlântico) em Boston, Estado de Massachusetts, em fevereiro de 1862. Conta-se que a primeira vez que o presidente Lincoln ouviu o hino, chorou e pediu: “Cante-o mais uma vez.”
  Ao longo dos anos, o hino perdeu qualquer resquício de partidarismo e tornou-se um dos hinos mais amados dos Estados Unidos. Arranjos maravilhosos deste hino foram feitos por compositores de renome e cantados nos momentos mais solenes do país. Foi cantado na posse do Presidente Lyndon Johnson, e, tornando-se internacional, no culto funerário de Winston Churchill, como planejado por ele mesmo.
  O nome desta melodia americana, BATTLE HYMN (Hino da Batalha), vem das primeiras palavras do título do hino no original. 

Fonte: http://www.musicaeadoracao.com.br/hinos/historias_hinos/ha_152.htm, que cita  Pitrwsky, Ricardo. In: Paula, Isidoro Lessa de, Early Hymnody in Brazilian Baptist Churchs, Fort Word, School of Church Music, Southwestern.

DEVOCIONAL PARA HOJE 23/11/2012


VERSÍCULO:
   Pois recebi do Senhor o que também lhes entreguei: Que o Senhor Jesus, na noite em que foi traído, tomou o pão e, tendo dado graças, partiu-o e disse: “Isto é o meu corpo, que é dado em favor de vocês; façam isto em memória de mim”. -- 1 Coríntios 11:23-24

PENSAMENTO:
   Lembre de Jesus! Lembre do seu grande sacrifício. Lembre do seu amor incomparável por você! Lembre dele através da Santa Ceia! Lembre de Jesus!

ORAÇÃO:
   Ó Pai, muito obrigado por Jesus! Obrigado por me abençoar com uma refeição espiritual que me lembra de novo que Jesus morreu, oferecendo seu corpo e sangue como o sacrifício reconciliador pelos meus pecados. Obrigado por me dar o dia da sua ressurreição como o dia em que posso lembrar poderosamente deste grande sacrifício e ansiar o grande dia de reunião que sua ressurreição tem assegurado para seus filhos. No nome de Jesus eu oro. Amém. 
http://www.iluminalma.com/dph/4/1123.html

22 novembro 2012

Formatura 2012 - SIBB


O corpo docente do Seminário e Instituto Batista Bereiano - SIBB e os concluintes 2012 convidam irmãos, familiares e amigos para assistirem a solenidade de formatura e culto de ação de graças.

Data e Horário: 30/11/2012 às 19:00

Local: IBR do Alto - Av Seny Fialho - Pajuçara, 100 - Natal/RN

Pregador: Pr Israel Florêncio de Lima - (Pastor da Igreja Batista de Cachoeirinha - Manaus/AM)



DEVOCIONAL PARA HOJE 22/11/2012

VERSÍCULO:
   Como anel de ouro em focinho de porco, assim é a mulher bonita, mas indiscreta. -- Provérbios 11:22

PENSAMENTO:
   Pegar o que é fisicamente lindo e profaná-lo é um pecado. É igual a desperdiçar um grande talento ou dom que alguém recebe para abençoar outros, mas não tem nem idéia por que Deus o deu. Não importa qual dom temos recebido, seja ele beleza física, talento atlético, intelecto, uma personalidade charmosa, ou qualquer outra coisa, devemos sempre lembrar que Deus nos abençoou com essas coisas para que abençoemos outros e O honremos!

ORAÇÃO:
   Querido Deus, por favor, perdoe-me pelas vezes em que não tenho usado meus dons e habilidades para abençoar outros e honrar ao Senhor. Por favor, dê-me um propósito renovado enquanto procuro viver para a Sua glória e para abençoar outros com a sua graça. No nome de Jesus eu oro. Amém. 

http://www.iluminalma.com/dph/4/1122.html

História do hino 112 – Vencendo vem Jesus


Foi no outono de 1861 que a escritora Julia Wad Howe e seu marido, médicos a serviço do governo dos Estados Unidos, mudaram-se para Washington D.C., capital. Julia, abolicionista, mas pacifista, angustiou-se ao ver a atmosfera de ódio e as preparações frenéticas para uma guerra entre os Estados. Dia após dia as tropas passaram por sua porta, cantando John Brown’s Body (O Corpo de John Brown), canção de melodia contagiante que contava a história da morte de John Brown, com alguns dos seus filhos, num violento esforço individual para acabar com a escravidão. Um dia, enquanto ouviam as tropas cantando, um visitante do casal, o pastor da sua igreja anterior, conhecendo a sua habilidade de poetisa, virou-se para Julia e a desafiou: “Porque a senhora não escreve palavras decentes para aquela melodia?” “Farei isto!” respondeu Julia. As palavras vieram a ela antes do novo amanhecer. A senhora Howe relata:
  “Acordei na penumbra da madrugada, e enquanto esperava a aurora, as linhas do poema começaram a se entrelaçar na minha mente. Disse a mim mesma, ‘Preciso me levantar e escrever estes versos, para não tornar a dormir e perde-los!’ Então me levantei e no escuro achei uma pena desgastada, que me lembrei de ter usado o dia anterior . Rabisquei os versos quase sem olhar o papel.”
  Assim nasceram palavras decentes e empolgantes para aquela melodia muito conhecida, que surgira nos Camp Meetings do Sul anos antes da guerra civil. Em pouco tempo, todo o Norte estava cantando a letra de Julia Ward Howe. O hino foi publicado no periódico mensal Atlantic Monthly (Revista Mensal Atlântico) em Boston, Estado de Massachusetts, em fevereiro de 1862. Conta-se que a primeira vez que o presidente Lincoln ouviu o hino, chorou e pediu: “Cante-o mais uma vez.”
  Ao longo dos anos, o hino perdeu qualquer resquício de partidarismo e tornou-se um dos hinos mais amados dos Estados Unidos. Arranjos maravilhosos deste hino foram feitos por compositores de renome e cantados nos momentos mais solenes do país. Foi cantado na posse do Presidente Lyndon Johnson, e, tornando-se internacional, no culto funerário de Winston Churchill, como planejado por ele mesmo.
  O nome desta melodia americana, BATTLE HYMN (Hino da Batalha), vem das primeiras palavras do título do hino no original. 

Fonte: http://www.musicaeadoracao.com.br/hinos/historias_hinos/ha_152.htm, que cita  Pitrwsky, Ricardo. In: Paula, Isidoro Lessa de, Early Hymnody in Brazilian Baptist Churchs, Fort Word, School of Church Music, Southwestern.

Leila Naylor Morris


Leila Naylor Morris [190, 226, 474] nasceu no dia 15 de Abril de 1862 em Pennsville, Ohio e faleceu no dia 23 de Julho de 1929  em Auburn, New York (na casa da sua filha). Encontra-se enterrada em McConnelsville, Ohio. Quando criança, Leila morou em Malta e McConnelsville, Ohio. Em 1881, casou-se com Charles H. Morris. Era muito ativa na igreja Metodista, participando dos encontros campais e escrevendo cânticos, tendo sido autora de mais de 1000 cânticos evangélicos. Quando seus olhos apresentaram problemas e a sua visão ficou fraca, seu filho construiu um quadro negro que ultrapassava os padrões normais de tal forma que permitisse continuar seu trabalho, compondo hinos. 

Fonte: http://sites.google.com/site/vieirademelo/leilanaylormorris

RECIPIENTE APROVADO


O escritor Greg Heisler fez uma analogia muito apropriada sobre o relacionamento entre a santidade do pregador e sua eficácia na pregação:
Enquanto enchia o tanque do carro, um cartaz junto à bomba de gasolina me chamou a atenção. Dizia o seguinte:
“Cuidado! Para evitar acidentes, carregue gasolina apenas em recipientes aprovados”. Basicamente, o cartaz estava avisando que nem tudo é apropriado para o transporte de gasolina.
Em relação ao Espírito Santo e a pregação, creio que Deus coloca um aviso semelhante no recipiente que transporta a Palavra e o Espírito: “Cuidado! Para evitar acidentes, a pregação deve vir de um coração e de recipientes que tenham sido aprovados por Deus”. A pregação liderada pelo Espírito considera o pregador um vaso ou recipiente que transporta a Palavra e o Espírito à congregação.
Será que alguém não poderia acusar você de estar transportando o Espírito num “recipiente não aprovado”?
(Steve D. Eutsler)

Pérolas Diárias 22 de Novembro


"Mas, se sois guiados pelo Espírito, não estais sob a lei." Gálatas 5.18
Por que em muitos filhos de Deus demora tanto até que acontece uma clara tomada de poder pelo Espírito Santo em suas vidas? Tomemos como exemplo a política, para entender melhor esse assunto. Muitos governos não têm liberdade de ação porque no país não existe um partido político que detém a maioria. Na vida de muitos filhos de Deus não acontece uma clara tomada de poder pelo Espírito Santo porque em seu coração não existe "decisão por maioria" para o Espírito Santo. Desarmonia interior surge porque várias forças disputam a hegemonia na vida dessas pessoas, e tais forças podem ser orgulho, inveja, presunção, fofocas ou outros vícios obscuros que procuram assumir o domínio em sua vida. O Espírito Santo não age com violência! Ele governa, mas quando duvidamos, Ele se retrai. Quando o Espírito Santo não pode dominar o coração de um filho de Deus, não traz apenas desarmonia interior como conseqüência, mas também exteriormente se notam as seqüelas. Por isso sua vida de fé é uma luta constante. Isso se observa em muitos filhos de Deus. Seguir o caminho do Senhor se torna um grande esforço, e isso é justamente o contrário daquilo que o Senhor quer dar. Quando o Espírito Santo governa a vida de uma pessoa, seguir o Seu caminho não é uma obrigação, mas uma felicidade.

21 novembro 2012

SONHOS QUE NUNCA SE REALIZARÃO


1. O sonho das nações de destruir Israel nunca se realizará (Jr 31.35,36; Is 29.8).
2. O sonho de viver separado do mundo e nunca ser perseguido nunca se realizará (2Co 6.14-18; 1Jo 2.115-17; Tg 4.4; Rm 12.1-2; 2Tm 3.12).
3. O sonho do avivamento sem sacrifício nunca se realizará (2Cr 7.14 — quatro coisas que temos de fazer para que o avivamento aconteça).
4. O sonho de conquistar almas à parte da compaixão nunca se realizará (Mt 9.36; Rm 10.1; Sl 126.5,6; Is 66.7,8).
5. O sonho do discipulado sem disciplina nunca se realizará (Lc 9.57-62).
6. O sonho da salvação sem o arrependimento nunca se realizará (Lc 5.2;13.3; 2Pe 3.9; At 20.21).
(Bobby K. Carden)

Robert Hawkey Moreton


Dado o interesse histórico tomamos a liberdade de reproduzir o texto publicado no periódico Portugal Evangélico de 1971 – Samuel R. Pinheiro (webmaster). Esboço Biográfico De Um Pioneiro – Robert Hawkey Moreton [14, 27, 33, 88, 232, 241, 350, 358, 468, 521, 548, 558, 569].
  No ano de 1844 nasceram dois meninos: um em Janeiro, na cidade de Buenos Aires, e outro em Novembro, no Porto. Apesar da grande distância que os separava na altura do seu nascimento – um oceano -, as suas vidas estavam destinadas a confluir duma maneira extraordinária no estabelecimento e desenvolvimento do Obra Evangélica em Portugal. Ambos eram ingleses, mas ambos dedicaram as suas vidas e entregaram os seus corações a Portugal. O primeiro, Robert Hawkey Moreton, jaz em solo português no Cemitério Britânico de St. James, no Porto; o outro, James Cassels, mais tarde naturalizou-se português, tomando o nome de Diogo, nome pelo qual é mais conhecido e honrado. Faleceu em 1923, e jaz sepultado em Vila Nova de Gaia.
  É sobre a vida do primeiro destes dois grandes vultos que agora escrevemos estas breves palavras. Robert Hawkey Moreton, como dissemos, nasceu em Buenos Aires, Argentina, no dia 10 de Janeiro de 1844; o seu pai, também Robert, tinha emigrado de casa paterna, outro Robert, da Cornualha, antes de 1830. A família regressou a Inglaterra em 1861, possivelmente para evitar que Robert Hawkey tivesse que prestar serviço militar no exército argentino, e fixaram residência em Helston, Cornualha.
  O jovem Robert começou a estudar medicina no Hospital de S. Bartolomeu («Bart’s»), Londres, mas, ouvindo a chamada para o ministério da Igreja Metodista Wesleyana, entrou no Seminário de Richmond, Londres, em 1864, e após três anos lá, foi nomeado pastor à prova para o circuito de Helston , Cornualha, passando depois para St. Colomb, Ilhas Scilly (Sorlingas), onde se encontrou com a sua futura esposa, Agnes Banfield. Terminado o seu período de prova, foi ordenado ministro em plena conexão na Igreja Metodista Wesleyana, em 3 de Agosto de 1870, na Conferência Anual, na cidade de Burslem, Inglaterra. No mesmo ano ofereceu-se para o serviço missionário, mas a sua oferta em princípio não foi aceite. Mais tarde no mesmo ano, em Novembro, a Sociedade Missionária Metodista Wesleyana convidou-o a trabalhar em Portugal, onde ocasião de oportunidade se estava a abrir – em consequência dos seus conhecimentos de espanhol (!), língua que já tinha usado ao distribuir tratados entre os marinheiros espanhóis nas docas do Tamisa, em Londres.
  Chegou ao Porto no dia 16 de Fevereiro de 1871 com a sua noiva, com quem casara três semanas antes. Exerceu o seu ministério aqui até à sua morte em 1917, quarenta e três anos no ministério activo e três em aposentação. Logo nos primeiros dias ele soube o que era sofrer perseguição popular, chegando muitas vezes a casa, depois de tentar pregar, coberto de lama; mas ele sobreviveu a esta fase, e tornou-se muito respeitado e estimado; através dos anos os seus dons como pregador, ensinador, administrador e organizador foram bem exercidos. O seu Metodismo foi do tipo clássico; ele edificou tudo na base da reunião de classe, e só admitia pessoas como membros depois do devido, e às vezes demorado, período de prova por parte de cada candidato. Cartões de membros meticulosamente escritos pela sua própria mão – e a sua letra continuou meticulosa até ao fim – datam do primeiro ano do seu ministério cá em Portugal; a sua pregação sobre a procura da perfeição cristã atraiu muitos, incluindo alguns piedosos católicos romanos que estavam a procurar o mesmo caminho. Traduziu uma quantidade de hinos para o português e colaborou na compilação de uma sucessão de hinários; introduziu o sistema de solfejo tónico em Portugal; traduziu algumas obras populares, algumas meio-polémicas, tais como «O Convento Desmascarado» da ex-freira Edith O’Gormon, e «O Padre, a Mulher e o Confessionário» do ex-padre Chiniquy; escreveu muitos artigos e tratados de controvérsia. Foi, também, durante quatro anos, director de «A Reforma». Sofreu progressivamente durante todos os longos anos que viveu em Portugal, de asma brônquica, que em certo sentido foi parte do sacrifício que ele fez ao dedicar-se à obra do Senhor no Norte de Portugal.
  Seu filho, também Robert, foi durante alguns anos secretário da Sociedade Bíblica Britânica e Estrangeira, em Lisboa, e um seu neto, que também foi ministro metodista, foi morto na segunda guerra mundial. Robert Hawkey Moreton jaz, com sua esposa e um dos seus filhos, no Cemitério Britânico do Porto. R. I. P.

ALBERT ASPEY

Fonte: http://www.portalevangelico.pt/noticia.asp?id=3404,que cita Texto extraído da revista “PORTUGAL Evangélico” – órgão oficial das Igrejas Metodistas e Presbiterianas de Portugal – 1º semestre de 1971

História do hino 371 – Rocha eterna


 Este hino de louvor e oração a Cristo, a “Rocha Eterna”, que morreu por nós, cujo sangue nos lava, e que oferece “perdão, pureza e salvação”, é um dos hinos mais difundidos e amados no mundo inteiro. Era o costume de Augustus Toplady escrever hinos para sua congregação cantar após o seu sermão. Este hino foi registrado depois do seu sermão sobre Gênesis 12:5. O tema principal da vida deste pastor anglicano era a suficiência da morte de Cristo para a nossa salvação. Toplay queria que todos entendessem bem que “nem trabalho, nem penar” contribuem para a nossa salvação, e que “nada eu tenho a te ofertar”; quem simplesmente crer nEle subirá para o céu e verá Seu rosto em glória!
  Há diversas histórias sobre a inspiração da frase “Rocha Eterna”, mas uma pesquisa cuidadosa revela a mais provável. No prefácio do hinário Hymns on the Lord’s Supper (Hinos sobre a Ceia do Senhor), publicado por Charles Wesley em 1745, foram citadas algumas linhas de um sermão intitulado O Sacramento e Sacrifício do Cristão pelo dr. Daniel Brevint:
  “Não deixe que meu coração arda com menos zelo, para segui-lO e servi-lO agora enquanto o pão está quebrado na mesa, do que ardiam os corações dos Teus discípulos quando quebraste o pão em Emaús, Ó Rocha de Israel, Rocha de Salvação, Rocha ferida e partida por mim.(…) Não deixe que minha alma tenha menos sede do que se eu estivesse com [Teu povo] no Monte Horebe, onde jorrou o santo sangue das feridas do meu Salvador.”
   A grande semelhança de fraseologia de Toplady no original dá crédito a esta posição, Toplady publicou uma estrofe deste hino em 1775, em The Gospel Magazine (A Revista do Evangelho), da qual era editor, juntamente com um artigo intitulado A Vida é uma Viagem. Depois de apresentar uma série de perguntas e respostas que demonstravam que a Inglaterra jamais poderia pagar sua dívida nacional, comparou isso com o homem e seus pecados. Calculou quantos pecados um homem poderia cometer até certas idades – até 20 anos, 30, 40, etc. Chegando aos 80, o total seria de 2.522.890.000.Então apresentou a única solução, a que Cristo oferece, citando Gálatas 3.13: “Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se maldição por nós; porque está escrito: Maldito todo aquele que for pendurado no madeiro;”.(…) “Isto, não somente contrabalançará, mas infinitamente sobrebalançará todos os pecados de todo o mundo que crê.”
  A poesia completa de quatro estrofes apareceu na mesma revista, em março de 1776. Este hino tem sido o consolo de pessoas em todos os continentes. Albert, o príncipe-Consorte da rainha Vitória, recebeu grande consolação dele e pediu que fosse cantado no seu culto fúnebre. Foi cantado nos funerais do primeiro ministro da Grã-Bretanha, William Gladstone. 

Fonte: http://www.musicaeadoracao.com.br/hinos/historias_hinos/ha_195.htm, que cita Gospel Magazine, março de 1776, in: Julianm John, A Dictionary of Hymnology, Dover Edition,New York, Dover Publications, 1957

CONSUMIDOS PELAS COISAS DE DEUS


As coisas de Deus consomem sua vida? Observe rapidamente estes exemplos:
Perguntaram à tia Vertie qual era o significado de “orar sem cessar”. Ela respondeu: “Significa exatamente o que está dizendo”.
E a tia continuou: “Quando me visto de manhã, agradeço a Deus por me vestir da retidão de Cristo. Quando me lavo de manhã, peço que Deus me limpe dos meus pecados”.
“Quando tomo o café da manhã, agradeço a Deus por ele ser o Pão da Vida. Quando limpo a casa, peço que Deus seja misericordioso e limpe do pecado todas as casas do mundo.”
“Ao conversar com as pessoas durante o dia, peço que Deus as salve e faça-as crescer em Jesus, e que supra suas necessidades.”
“Ao ver desconhecidos ou grupos de pessoas nas ruas da cidade, oro pela salvação do mundo inteiro.”
E a lista continuaria. A tia Vertie orava o dia inteiro, usando os acontecimentos do cotidiano como lembretes da oração necessária para alcançar o mundo para Cristo. Que modo de vida! Uma vida digna de ser chamada cristã!
(Leadership Ministries - Practical Illustrations)

DEVOCIONAL PARA HOJE 21/11/2012


VERSÍCULO:
   Disse Marta a Jesus: “Senhor, se estivesses aqui meu irmão não teria morrido.” -- João 11:21

PENSAMENTO:
   Se você já ficou ao lado da cova de um ente querido, provavelmente o seguinte pensamento passou pela sua mente – se estivesse aqui, Senhor! Onde está Jesus na hora da dor? Por que ele não pode estar presente para nos ajudar? Há duas respostas cruciais para lembrarmos. Primeiro, Jesus está conosco nos momentos de perda e luto. A Igreja é o Corpo de Jesus e cada ato de bondade, apoio, conforto e ajuda representa Jesus para aliviar nossa dor. Segundo, ao passo que talvez ele tenha permitido nosso ente querido passar desta vida para a próxima, ele tem sido a presença duradoura e constante para cada cristão que morreu fisicamente. Paulo nos lembra que quando um cristão morre, ele ou ela parte para estar com Cristo (2 Coríntios 5:6-7; Filipenses 1:21-23) e a presença amorosa de Deus nunca é perdida com aquela pessoa (Romanos 8:35-39).

ORAÇÃO:
   Santo Pai, por favor, ajude-me a ver a presença de Jesus ministrando nas minhas horas de perda e luto. Ajude-me a vê-lo na presença confortante do Espírito Santo que habita em mim. Ajude-me a vê-lo nos atos de amor e bondade do seu povo para me ajudar. Além disso, querido Pai, por favor, ajude-me a ver as maneiras em que eu posso servir como a presença de Jesus para alguém que está sofrendo. No nome de Jesus eu oro. Amém. 

http://www.iluminalma.com/dph/4/1121.html

20 novembro 2012

História do hino 132 – Ebenézer


 O autor deste hino, Robert Robinson, nascido em 1735, descendia de família humilde. Com a idade de 14 anos foi mandado a Londres, por sua mãe viúva, para aprender o ofício de barbeiro. Seu instrutor descobriu que ele era mais dado à leitura do que à profissão. Enquanto em Londres, assistiu a reuniões realizadas pelo grande evangelista George Whitefield, converteu-se e começou a estudar para o ministério. Nos últimos anos de sua vida tornou-se leviano, mas certa ocasião, enquanto viajava para outra cidade, encontrou uma senhora que fez com que se lembrasse de seus conhecimentos de religião. Ela acabara de ler esse hino e pediu sua opinião sobre ele, após contar-lhe das bênçãos que lhe trouxera ao coração. Ele procurou esquivar-se mudando de assunto, mas a senhora, que não sabia com quem estava falando, voltou logo ao hino, expressando sua grande admiração por ele. Robinson tão agitado ficou que não tinha mais forças para controlar sua emoção e disse: “Senhora, eu sou o pobre infeliz que compôs esse hino muitos anos atrás, e daria mil dólares, se os tivesse, para gozar dos mesmos sentimentos que eu tinha então.” 

Fonte: http://www.musicaeadoracao.com.br/hinos/historias_hinos/ha_214

História do hino 508 – Terra feliz


 Ira David Sankey, conhecido hinista americano, diz em seu livro My Life and the Story of the Gospel Hymns (Minha Vida e a História dos Hinos Evangélicos):
  “O sr. Bennett, autor deste cântico famoso no mundo inteiro, diz o seguinte a respeito de sua origem: Em 1861 fui residir na cidadezinha de Elkhorn, Wisconsin, terra do compositor J. P. Webster; dentro em pouco associei-me a ele na produção de músicas impressas em folhas soltas, e outros trabalhos musicais. No verão ou outono do ano de 1867 iniciamos o trabalho do “The Signet Ring”. Um dos cânticos escritos para aquele livro foi “Terra feliz’. O sr. Webster, como muitos outros músicos, tinha uma natureza excessivamente sensível e nervosa, e era sujeito a períodos de depressão, durante os quais, encarava a vida no seu lado escuro.
  Eu estava tão acostumado com suas peculiaridades que ao encontrá-lo, ao primeiro olhar poderia dizer se ele estava numa de suas fases de melancolia; descobri que poderia animá-lo e fazê-lo sair dessas fases dando-lhe uma nova melodia ou cântico com que se ocupar. Numa ocasião, ele veio ao meu local de trabalho, andou até a lareira, e virou-me as costas, sem falar. Eu estava escrevendo e lhe disse: -“Webster, que é que há?”
-“Nada, respondeu ele, tudo vai melhorar aos poucos” (by and by). A idéia veio-me à mente como um raio, e eu respondi:
- “Doce aos poucos! Será que isto não daria um bom cântico?” (O título do cântico em inglês é ‘Sweet By-and-by’, que traduzido literalmente seria ‘Doce aos Poucos’, ou ‘Suave aos Poucos).
- “Talvez desse”, retorquiu com indiferença.
  Rapidamente escrevi as três estrofes e o coro. Neste meio tempo, dois amigos, o sr. N.    H. Carswell e o sr. S. E. Bright, entraram. Entreguei o cântico ao sr. Webster. Ao lê-lo, seus olhos brilharam, e modificou-se sua atitude. Dirigindo-se a uma escrivaninha, começou a escrever notas rapidamente. Depois pediu ao sr. Bright que lhe alcançasse seu violino, e então tocou a melodia. Em poucos momentos mais havia escritos as notas para quatro vozes.
  Creio que não se passaram mais do que trinta minutos desde a hora que tomei minha pena para escrever as palavras, até a hora em que os dois cavalheiros, o sr. Webster e eu estávamos entoando o cântico, como apareceu em ‘The Signet Ring’. Enquanto cantávamos, o sr. R. R. Crosby entrou. Após ouvir por um pouco de tempo, disse com lágrimas nos olhos: – ‘Este cântico será imortal’. Creio que foi logo usado em público, pois, em duas semanas, crianças já o cantavam nas ruas.”
  No ano seguinte os editores de ‘The Signet Ring’ distribuíram um grande número de circulares, anunciando o novo hinário, nas quais havia seleções dos cânticos, entre elas, Terra Feliz. Estas circulares tornaram este cântico logo apreciado pelo público, estimulando a aquisição do hinário. Perto do fim do ano o cântico foi publicado em folhas soltas. Agora pode ser encontrado em várias compilações de músicas, na América, e diz um jornal: ‘foi traduzido para inúmeras línguas estrangeiras, e é cantado em toda a parte debaixo do sol’. 

Fonte: http://www.musicaeadoracao.com.br/hinos/historias_hinos/ha_572.htm, que cita Histórias de Hinos e Autores – CMA – Conservatório Musical Adventista.

“NÃO TE ABANDONAREI!”


Deus está conosco quando sofremos. Posso afirmar que nenhuma dor atinge o coração ou afeta o corpo sem que Jesus esteja sofrendo-a conosco. 
Você sente as dores da pobreza? Ele não tinha “onde descansar a cabeça”. Você padece as dores da morte? Jesus chorou junto ao túmulo de Lázaro. Você foi caluniado por causa da justiça, e isto
abateu seu espírito? Jesus afirmou: “Afrontas me quebrantaram o coração” (Sl 69.20).
Você foi traído? Não se esqueça de que um amigo íntimo de Jesus o vendeu pelo preço de um escravo.
Em que mares tumultuosos você foi lançado que também não agitou o barco de Jesus? Nunca um vale foi tão escuro, tão profundo e, aparentemente, tão intransitável, que ao se encurvar, você não tenha descoberto os passos do Crucificado!
Nos fogos e nos rios, no frio da noite e sob o sol escaldante, ele clama: “Estou contigo. Não desfaleças, pois sou tanto o seu companheiro quanto o seu Deus!”
(C. H. Spurgeon)

DEVOCIONAL PARA HOJE 20/11/2012


VERSÍCULO:
   O Senhor detesta os perversos de coração, mas os de conduta irrepreensível dão-lhe prazer. -- Provérbios 11:20

PENSAMENTO:
   Ai, ai, certamente eu não gostaria de fazer parte da lista de coisas que Deus detesta! Tais coisas são uma abominação a Ele. O que é um coração perverso? É um coração que permite que o maligno, impureza, avareza, desonestidade e violência controlem as atitudes, pontos de vista e opiniões de uma pessoa. Jesus nos lembra que um coração perverso aparece nas ações externas da pessoa. Como mudar o nosso coração? Vindo a Deus com arrependimento, confessando a nossa aliança com o maligno e pedindo para Deus nos purificar e nos fazer novos pelo seu Espírito Santo.

ORAÇÃO:
   Crie em mim, ó Deus, um coração puro e renove a presença do seu Espírito Santo dentro de mim. No nome de Jesus eu oro. Amém. 

http://www.iluminalma.com/dph/4/1120.html

19 novembro 2012

Albert Midlane


O sr. Albert Midlane (1825-1909) [171, 522], nascido no dia 23 de janeiro de 1825, na Ilha de Wight, no sul da Inglaterra. Ele era o filho mais novo do casal James e Fanny Midlane. Ele teve a ventura de ter uma mãe profundamente espiritual e uma irmã devotada às coisas de Deus. Ele relembra os momentos em que sua mãe o levava para um lugar bem sossegado do seu quarto e fazia-o ajoelhar-se com ela, enquanto orava fervorosamente para que Deus derramasse as suas bênçãos em todas e quaisquer circunstâncias. Sua influência levou-o bem cedo a pensar profundamente na sua condição de pecador perante Deus. Assim, bem cedo, experimentou a bênção da salvação, numa reunião de oração dos professores da Escola Dominical, e, logo em seguida, foi batizado na Igreja Batista de Castlehold, em Newport.
  Aos 23 anos de idade, depois de muitos exercícios espirituais, congregou com um grupo de irmãos numa assembléia sem denominação. Trabalhou como empregado e, mais tarde, como empregador, ganhando a boa amizade dos seus empregados, por mais de 50 anos. Mas o principal interesse do sr. Albert Midlane estava nas coisas do Senhor. Deu muito do seu tempo no trabalho da Escola Dominical, pregando o Evangelho, dentro e fora, ao ar livre, e ensinando a Palavra de Deus. Desde cedo e até o fim, dedicou-se a este ministério e, três meses antes de sua morte, ainda foi visto, com 84 anos de idade, pregando ao ar livre, em Newport, perante uma multidão, falando-Ihes das coisas eternas.
  Além de tudo, Albert Midlane foi um talentoso escritor de hinos. Primeiramente, foi encorajado pelo seu professor da Escola Dominical e, depois, por um irmão chamado Thomas Binney, que residia próximo dele. Publicou cerca de 1.000 hinos e poesias durante a sua vida; o primeiro, quando tinha apenas 17 anos de idade, e o último, por ocasião do seu 84° aniversário. Muitos dos seus hinos foram escritos durante a sua meditação em redor das ruínas dum velho castelo, chamado Carisbrooks. Aqueles momentos de solidão deram-lhe ocasião para compor os mais belos hinos.
  Midlane amava muito as crianças e foi um exemplar professor da Escola Dominical. Compôs muitos hinos para serem cantados pelas crianças, tais como: Deus abençoa nossa Escola Dominical, O Brilhante Céu Azul, A ovelhinha que se desgarrou, etc. Mas o que ficou mais conhecido, mundialmente, foi: Jesus e as crianças. É muito lindo. Fala do Amigo, do Lar, do Descanso, do Cântico e das Bênçãos do Senhor. Infelizmente, não conheço o nome do tradutor para o português. A música é IN MEMORIAM, de John Stainer (1840-1901). 

Fonte: http://www.uniaonet.com/osemeador.htm

O PASTOR QUE PERDEU OS FILHOS


Robert James era lavrador e pastor batista na zona rural do estado americano de Missouri.
Certo dia um cachorro perdido foi parar no quintal da casa do pastor. O animal, sendo de boa índole e brincalhão, logo se tornou a alegria dos dois filhos do pastor, que também se afeiçoou a ele.
Os três ficaram visivelmente chateados ao saber que uma família nova na cidade havia perdido seu cachorro. A descrição do animal desaparecido combinava perfeitamente com o cachorro de quem haviam passado a gostar tanto — sua cauda inteiramente preta tinha três fios de pelos brancos.
Não querendo devolver o animal, os três armaram um esquema: tingir com graxa de sapato os três pelos brancos.
Quando o dono do cachorro apareceu, todos perceberam que o animal o reconheceu imediatamente.
“Mas este não pode ser o seu cachorro”, o pastor argumentou sutilmente.
“Ele não tem nenhum pelo preto na cauda.”
A família James ficou com o cachorro, mas o pastor perdeu os seus filhos. Os meninos cresceram e se tornaram dois dos mais famosos bandidos dos Estados Unidos: Frank e Jesse James.
(Opening the Word)

HUMILDADE E GLÓRIA


Na vida terrena de Jesus Cristo, sempre que algum acontecimento revelava mais enfaticamente que o normal sua condição de humildade, logo a seguir vem algo indicando a majestade de sua glória.
Por exemplo, ele nasceu como um bebezinho frágil, mas anjos anunciaram seu nascimento. Ele foi colocado numa manjedoura, porém uma estrela cintilou acima do estábulo, e trouxe sábios de um país longínquo com ouro, incenso e mirra.
Jesus se sentou exausto junto a um poço e pediu água a uma mulher da cidade, mas ofereceu a ela a água da vida. Jesus, exausto, se deitou para dormir na poupa de um barquinho, mas acordou para dar uma ordem à tempestade, e ela se acalmou. Ele chorou ao lado do túmulo de Lázaro, porém arremeteu sua voz ao recôndito da tumba, e o morto, todo enfaixado, saiu para fora,
(Alexandre MacLaren)