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25 dezembro 2012

História do hino 175 – Minha aspiração


 “Realmente não é importante o que fizeres conosco, Senhor – simplesmente faz a Tua vontade nas nossas vidas.” Esta simples oração de entrega total de uma senhora idosa num culto de oração gravou-se no coração de Adelaide Addison Pollard. Adelaide tinha ido ao culto, naquela noite de 1902, muito desanimada, por causa de sérias dificuldades que estava enfrentando. Porém a oração daquela senhora, que não incluía petições por bênçãos, mas simplesmente pedia que Deus fizesse Sua vontade nas vidas de todos os presentes, mudou todos os seus pensamentos. Ao chegar em casa, meditou no trecho, de Jeremias 18:3-4: “E desci à casa do oleiro, e eis que ele estava fazendo a sua obra sobre as rodas, como o vaso, que ele fazia de barro, quebrou-se na mão do oleiro, tornou a fazer dele outro vaso, conforme o que pareceu bem aos olhos do oleiro fazer.”
  Antes de deitar-se àquela noite, Adelaide completou as quatro estrofes do hino Minha aspiração. Baseando a estrofe 1 em Jeremias 18:1-6, ela incluiu, no original, a frase: “Tu és o oleiro, eu sou o barro”. As estrofes seguintes relembram Salmo 51:7, Mateus 28:18, e Gálatas 2:20, respectivamente.

Fonte: http://www.musicaeadoracao.com.br/hinos/historias_hinos/ha_287.htm

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