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21 fevereiro 2013

PRECISAMOS DE SERMÕES!


“Não queremos sermões”, avisam os dirigentes de muitas reuniões evangélicas de hoje em dia, e também muitos editores de periódicos cristãos, e líderes de jovens. O sermão não é mais um chamariz. “Se quiser casa cheia, mostre um filme ou coloque uma celebridade no púlpito.” E pode até ser que o pastor tenha a chance de anunciar o evangelho. Mas o bom e velho sermão não se agüenta sozinho ao ser pregado; ele necessita de algum tipo de muleta para resistir.
Minha Bíblia não diz: “Como ouvirão sem uma bateria acompanhando os hinos?” Ela afirma: “Como ouvirão sem um pregador?” Se a pregação não realizar a obra de Deus, nada mais a realiza. Estamos usando todos os tipos de artifícios carnais para lotar o santuário, e argumentamos que o fim justifica os meios. Isto é confessar que deixamos de seguir o padrão do Novo Testamento.
O método de Deus é usar uma igreja cheia do Espírito Santo. Em vez de pagar o preço de sermos cheios do Espírito, preferimos usar fogo falso e expedientes mundanos.
O pregador não tem obrigação de lotar a igreja; sua obrigação é ocupar o púlpito plenamente. Os membros da igreja devem encher o santuário com suas presenças e as presenças de seus visitantes.
Como nos falta plenitude do Espírito, desejo intenso de ganhar os perdidos e testemunho diferenciado do mundo, tentamos por todos os meios descobrir outras maneiras de atingir o fim desejado.
Claro que o pastor também erra em seu coração ou no conteúdo da mensagem, e talvez ele tenha de erguer uma fogueira no púlpito para aquecer a igreja. Mas a pregação é o meio indicado por Deus; e embora vivamos numa época em que as pessoas não aturam a sã doutrina, mas têm “comichão nos ouvidos” em vez de fogo no coração, não nos esqueçamos que a ordem é “Pregue a palavra” e que Deus revela sua Palavra e vontade por meio da pregação.
Oremos e esperemos que o povo de Deus se canse de pedras e saia em busca de pão. Não nos tornamos melhores quando difamamos as grandes mensagens ou menosprezamos os gigantes do passado; precisamos de alguns deles hoje em dia.
(Vance Havner - The Standard)

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