Uma biografia de Billy Sunday traz esta citação bastante pertinente: “Uma fagulha prova mais a força da pólvora do que uma biblioteca inteira sobre o assunto”.
Quando Paulo pregou aos coríntios intelectuais, ele decidiu não usar nenhuma abordagem acadêmica ou erudita na apresentação do evangelho. “A minha palavra, e a minha pregação, não consistiram em palavras persuasivas de sabedoria humana, mas em demonstração de Espírito e de poder” (1Co 2.4), ele disse mais tarde aos cristãos de Corinto. Paulo tinha a “fagulha”.
O apóstolo apresentou a mesma evidência quando pregou aos tessalonicenses. Poucas semanas depois de ter estado em Tessalônica, ele escreveu aos convertidos da cidade: “Porque o nosso evangelho não foi a vós somente em palavras, mas também em poder, e no Espírito Santo, e em muita certeza” (1Ts 1.5). Mais uma vez, lá estava a “fagulha”.
Esta centelha de fogo essencial não deve ser confundida com emocionalismo. Ao contrário, ela é o testemunho do Espírito Santo sobre a verdade da mensagem; ela convencerá o intelecto, enternecerá os sentimentos e moverá a disposição. No entanto, não deve ser relacionada a somente um aspecto do indivíduo.
Ah, como nossa pregação e ensino carecem desta “centelha de fogo”! Precisamos dela desesperadamente! Sem ela, nosso poder jamais irá se manifestar!
(Prairie Overcome)
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