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08 abril 2013

Leitura Cronológica Anual da Bíblia (Mês 2, dia 16)

Levítico 24-27


Levítico 24

 (1) E FALOU o SENHOR a Moisés, dizendo: (2) Ordena aos filhos de Israel que te tragam azeite de oliveira, puro, batido, para a luminária, para manter as lâmpadas acesas continuamente. (3) Arão as porá em ordem perante o SENHOR continuamente, desde a tarde até à manhã, fora do véu do testemunho, na tenda da congregação; estatuto perpétuo é pelas vossas gerações. (4) Sobre o candelabro de ouro puro porá em ordem as lâmpadas perante o SENHOR continuamente. (5) Também tomarás da flor de farinha, e dela cozerás doze pães; cada pão será de duas dízimas de um efa. (6) E os porás em duas fileiras, seis em cada fileira, sobre a mesa pura, perante o SENHOR. (7) E sobre cada fileira porás incenso puro, para que seja, para o pão, por oferta memorial; oferta queimada é ao SENHOR. (8) Em cada dia de sábado, isto se porá em ordem perante o SENHOR continuamente, pelos filhos de Israel, por aliança perpétua. (9) E será de Arão e de seus filhos, os quais o comerão no lugar santo, porque uma coisa santíssima é para eles, das ofertas queimadas ao SENHOR, por estatuto perpétuo. (10) E apareceu, no meio dos filhos de Israel o filho de uma mulher israelita, o qual era filho de um homem egípcio; e o filho da israelita e um homem israelita discutiram no arraial. (11) Então o filho da mulher israelita blasfemou o nome do SENHOR, e o amaldiçoou, por isso o trouxeram a Moisés; e o nome de sua mãe era Selomite, filha de Dibri, da tribo de Dã. (12) E eles o puseram na prisão, até que a vontade do SENHOR lhes pudesse ser declarada. (13) E falou o SENHOR a Moisés, dizendo: (14) Tira o que tem blasfemado para fora do arraial; e todos os que o ouviram porão as suas mãos sobre a sua cabeça; então toda a congregação o apedrejará. (15) E aos filhos de Israel falarás, dizendo: Qualquer que amaldiçoar o seu Deus, levará sobre si o seu pecado. (16) E aquele que blasfemar o nome do SENHOR, certamente morrerá; toda a congregação certamente o apedrejará; assim o estrangeiro como o natural, blasfemando o nome do SENHOR, será morto. (17) E quem matar a alguém certamente morrerá. (18) Mas quem matar um animal, o restituirá, vida por vida. (19) Quando também alguém desfigurar o seu próximo, como ele fez, assim lhe será feito: (20) Quebradura por quebradura, olho por olho, dente por dente; como ele tiver desfigurado a algum homem, assim se lhe fará. (21) Quem, pois, matar um animal, restituí-lo-á, mas quem matar um homem será morto. (22) Uma mesma lei tereis; assim será para o estrangeiro como para o natural; pois eu sou o SENHOR vosso Deus. (23) E disse Moisés, aos filhos de Israel que levassem o que tinha blasfemado para fora do arraial, e o apedrejassem; e fizeram os filhos de Israel como o SENHOR ordenara a Moisés.

Levítico 25

 (1) FALOU mais o SENHOR a Moisés no monte Sinai, dizendo: (2) Fala aos filhos de Israel, e dize-lhes: Quando tiverdes entrado na terra, que eu vos dou, então a terra descansará um sábado ao SENHOR. (3) Seis anos semearás a tua terra, e seis anos podarás a tua vinha, e colherás os seus frutos; (4) Porém ao sétimo ano haverá sábado de descanso para a terra, um sábado ao SENHOR; não semearás o teu campo nem podarás a tua vinha. (5) O que nascer de si mesmo da tua sega, não colherás, e as uvas da tua separação não vindimarás; ano de descanso será para a terra. (6) Mas os frutos do sábado da terra vos serão por alimento, a ti, e ao teu servo, e à tua serva, e ao teu diarista, e ao estrangeiro que peregrina contigo; (7) E ao teu gado, e aos teus animais, que estão na tua terra, todo o seu produto será por mantimento. (8) Também contarás sete semanas de anos, sete vezes sete anos; de maneira que os dias das sete semanas de anos te serão quarenta e nove anos. (9) Então no mês sétimo, aos dez do mês, farás passar a trombeta do jubileu; no dia da expiação fareis passar a trombeta por toda a vossa terra, (10) E santificareis o ano qüinquagésimo, e apregoareis liberdade na terra a todos os seus moradores; ano de jubileu vos será, e tornareis, cada um à sua possessão, e cada um à sua família. (11) O ano qüinquagésimo vos será jubileu; não semeareis nem colhereis o que nele nascer de si mesmo, nem nele vindimareis as uvas das separações, (12) Porque jubileu é, santo será para vós; a novidade do campo comereis. (13) Neste ano do jubileu tornareis cada um à sua possessão. (14) E quando venderdes alguma coisa ao vosso próximo, ou a comprardes da mão do vosso próximo, ninguém engane a seu irmão; (15) Conforme ao número dos anos, desde o jubileu, comprarás ao teu próximo; e conforme o número dos anos das colheitas, ele a venderá a ti. (16) Conforme se multipliquem os anos, aumentarás o seu preço, e conforme à diminuição dos anos abaixarás o seu preço; porque conforme o número das colheitas é que ele te vende. (17) Ninguém, pois, engane ao seu próximo; mas terás temor do teu Deus; porque eu sou o SENHOR vosso Deus. (18) E observareis os meus estatutos, e guardareis os meus juízos, e os cumprireis; assim habitareis seguros na terra. (19) E a terra dará o seu fruto, e comereis a fartar, e nela habitareis seguros. (20) E se disserdes: Que comeremos no ano sétimo? eis que não havemos de semear nem fazer a nossa colheita; (21) Então eu mandarei a minha bênção sobre vós no sexto ano, para que dê fruto por três anos, (22) E no oitavo ano semeareis, e comereis da colheita velha até ao ano nono; até que venha a nova colheita, comereis a velha. (23) Também a terra não se venderá em perpetuidade, porque a terra é minha; pois vós sois estrangeiros e peregrinos comigo. (24) Portanto em toda a terra da vossa possessão dareis resgate à terra. (25) Quando teu irmão empobrecer e vender alguma parte da sua possessão, então virá o seu resgatador, seu parente, e resgatará o que vendeu seu irmão. (26) E se alguém não tiver resgatador, porém conseguir o suficiente para o seu resgate, (27) Então contará os anos desde a sua venda, e o que ficar restituirá ao homem a quem a vendeu, e tornará à sua possessão. (28) Mas se não conseguir o suficiente para restituir-lha, então a que foi vendida ficará na mão do comprador até ao ano do jubileu; porém no ano do jubileu sairá, e ele tornará à sua possessão. (29) E, quando alguém vender uma casa de moradia em cidade murada, então poderá resgatá-la até que se cumpra o ano da sua venda; durante um ano inteiro será lícito o seu resgate. (30) Mas, se, cumprindo-se-lhe um ano inteiro, ainda não for resgatada, então a casa, que estiver na cidade que tem muro, em perpetuidade ficará ao que a comprou, pelas suas gerações; não sairá no jubileu. (31) Mas as casas das aldeias que não têm muro ao redor, serão estimadas como o campo da terra; para elas haverá resgate, e sairão no jubileu. (32) Mas, no tocante às cidades dos levitas, às casas das cidades da sua possessão, direito perpétuo de resgate terão os levitas. (33) E se alguém comprar dos levitas, uma casa, a casa comprada e a cidade da sua possessão sairão do poder do comprador no jubileu; porque as casas das cidades dos levitas são a sua possessão no meio dos filhos de Israel. (34) Mas o campo do arrabalde das suas cidades não se venderá, porque lhes é possessão perpétua. (35) E, quando teu irmão empobrecer, e as suas forças decaírem, então sustentá-lo-ás, como estrangeiro e peregrino viverá contigo. (36) Não tomarás dele juros, nem ganho; mas do teu Deus terás temor, para que teu irmão viva contigo. (37) Não lhe darás teu dinheiro com usura, nem darás do teu alimento por interesse. (38) Eu sou o SENHOR vosso Deus, que vos tirei da terra do Egito, para vos dar a terra de Canaã, para ser vosso Deus. (39) Quando também teu irmão empobrecer, estando ele contigo, e vender-se a ti, não o farás servir como escravo. (40) Como diarista, como peregrino estará contigo; até ao ano do jubileu te servirá; (41) Então sairá do teu serviço, ele e seus filhos com ele, e tornará à sua família e à possessão de seus pais. (42) Porque são meus servos, que tirei da terra do Egito; não serão vendidos como se vendem os escravos. (43) Não te assenhorearás dele com rigor, mas do teu Deus terás temor. (44) E quanto a teu escravo ou a tua escrava que tiveres, serão das nações que estão ao redor de vós; deles comprareis escravos e escravas. (45) Também os comprareis dos filhos dos forasteiros que peregrinam entre vós, deles e das suas famílias que estiverem convosco, que tiverem gerado na vossa terra; e vos serão por possessão. (46) E possuí-los-eis por herança para vossos filhos depois de vós, para herdarem a possessão; perpetuamente os fareis servir; mas sobre vossos irmãos, os filhos de Israel, não vos assenhoreareis com rigor, uns sobre os outros. (47) E se o estrangeiro ou peregrino que está contigo alcançar riqueza, e teu irmão, que está com ele, empobrecer, e vender-se ao estrangeiro ou peregrino que está contigo, ou a alguém da família do estrangeiro, (48) Depois que se houver vendido, haverá resgate para ele; um de seus irmãos o poderá resgatar; (49) Ou seu tio, ou o filho de seu tio o poderá resgatar; ou um dos seus parentes, da sua família, o poderá resgatar; ou, se alcançar riqueza, se resgatará a si mesmo. (50) E acertará com aquele que o comprou, desde o ano que se vendeu a ele até ao ano do jubileu, e o preço da sua venda será conforme o número dos anos; conforme os dias de um diarista estará com ele. (51) Se ainda faltarem muitos anos, conforme a eles restituirá, para seu resgate, parte do dinheiro pelo qual foi vendido, (52) E se ainda restarem poucos anos até ao ano do jubileu, então fará contas com ele; segundo os seus anos restituirá o seu resgate. (53) Como diarista, de ano em ano, estará com ele; não se assenhoreará sobre ele com rigor diante dos teus olhos. (54) E, se desta sorte não se resgatar, sairá no ano do jubileu, ele e seus filhos com ele. (55) Porque os filhos de Israel me são servos; meus servos são eles, que tirei da terra do Egito. Eu sou o SENHOR vosso Deus.

Levítico 26

 (1) NÃO fareis para vós ídolos, nem vos levantareis imagem de escultura, nem estátua, nem poreis pedra figurada na vossa terra, para inclinar-vos a ela; porque eu sou o SENHOR vosso Deus. (2) Guardareis os meus sábados, e reverenciareis o meu santuário. Eu sou o SENHOR. (3) Se andardes nos meus estatutos, e guardardes os meus mandamentos, e os cumprirdes, (4) Então eu vos darei as chuvas a seu tempo; e a terra dará a sua colheita, e a árvore do campo dará o seu fruto; (5) E a debulha se vos chegará à vindima, e a vindima se chegará à sementeira; e comereis o vosso pão a fartar, e habitareis seguros na vossa terra. (6) Também darei paz na terra, e dormireis seguros, e não haverá quem vos espante; e farei cessar os animais nocivos da terra, e pela vossa terra não passará espada. (7) E perseguireis os vossos inimigos, e cairão à espada diante de vós. (8) Cinco de vós perseguirão a um cento deles, e cem de vós perseguirão a dez mil; e os vossos inimigos cairão à espada diante de vós. (9) E para vós olharei, e vos farei frutificar, e vos multiplicarei, e confirmarei a minha aliança convosco. (10) E comereis da colheita velha, há muito tempo guardada, e tirareis fora a velha por causa da nova. (11) E porei o meu tabernáculo no meio de vós, e a minha alma de vós não se enfadará. (12) E andarei no meio de vós, e eu vos serei por Deus, e vós me sereis por povo. (13) Eu sou o SENHOR vosso Deus, que vos tirei da terra dos egípcios, para que não fôsseis seus escravos; e quebrei os timões do vosso jugo, e vos fiz andar eretos. (14) Mas, se não me ouvirdes, e não cumprirdes todos estes mandamentos, (15) E se rejeitardes os meus estatutos, e a vossa alma se enfadar dos meus juízos, não cumprindo todos os meus mandamentos, para invalidar a minha aliança, (16) Então eu também vos farei isto: porei sobre vós terror, a tísica e a febre ardente, que consumam os olhos e atormentem a alma; e semeareis em vão a vossa semente, pois os vossos inimigos a comerão. (17) E porei a minha face contra vós, e sereis feridos diante de vossos inimigos; e os que vos odeiam, de vós se assenhorearão, e fugireis, sem ninguém vos perseguir. (18) E, se ainda com estas coisas não me ouvirdes, então eu prosseguirei a castigar-vos sete vezes mais, por causa dos vossos pecados. (19) Porque quebrarei a soberba da vossa força; e farei que os vossos céus sejam como ferro e a vossa terra como cobre. (20) E em vão se gastará a vossa força; a vossa terra não dará a sua colheita, e as árvores da terra não darão o seu fruto. (21) E se andardes contrariamente para comigo, e não me quiserdes ouvir, trar-vos-ei pragas sete vezes mais, conforme os vossos pecados. (22) Porque enviarei entre vós as feras do campo, as quais vos desfilharão, e desfarão o vosso gado, e vos diminuirão; e os vossos caminhos serão desertos. (23) Se ainda com estas coisas não vos corrigirdes voltando para mim, mas ainda andardes contrariamente para comigo, (24) Eu também andarei contrariamente para convosco, e eu, eu mesmo, vos ferirei sete vezes mais por causa dos vossos pecados. (25) Porque trarei sobre vós a espada, que executará a vingança da aliança; e ajuntados sereis nas vossas cidades; então enviarei a peste entre vós, e sereis entregues na mão do inimigo. (26) Quando eu vos quebrar o sustento do pão, então dez mulheres cozerão o vosso pão num só forno, e devolver-vos-ão o vosso pão por peso; e comereis, mas não vos fartareis. (27) E se com isto não me ouvirdes, mas ainda andardes contrariamente para comigo, (28) Também eu para convosco andarei contrariamente em furor; e vos castigarei sete vezes mais por causa dos vossos pecados. (29) Porque comereis a carne de vossos filhos, e a carne de vossas filhas. (30) E destruirei os vossos altos, e desfarei as vossas imagens, e lançarei os vossos cadáveres sobre os cadáveres dos vossos deuses; a minha alma se enfadará de vós. (31) E reduzirei as vossas cidades a deserto, e assolarei os vossos santuários, e não cheirarei o vosso cheiro suave. (32) E assolarei a terra e se espantarão disso os vossos inimigos que nela morarem. (33) E espalhar-vos-ei entre as nações, e desembainharei a espada atrás de vós; e a vossa terra será assolada, e as vossas cidades serão desertas. (34) Então a terra folgará nos seus sábados, todos os dias da sua assolação, e vós estareis na terra dos vossos inimigos; então a terra descansará, e folgará nos seus sábados. (35) Todos os dias da assolação descansará, porque não descansou nos vossos sábados, quando habitáveis nela. (36) E, quanto aos que de vós ficarem, eu porei tal pavor nos seus corações, nas terras dos seus inimigos, que o ruído de uma folha movida os perseguirá; e fugirão como quem foge da espada; e cairão sem ninguém os perseguir. (37) E cairão uns sobre os outros como diante da espada, sem ninguém os perseguir; e não podereis resistir diante dos vossos inimigos. (38) E perecereis entre as nações, e a terra dos vossos inimigos vos consumirá. (39) E aqueles que entre vós ficarem se consumirão pela sua iniqüidade nas terras dos vossos inimigos, e pela iniqüidade de seus pais com eles se consumirão. (40) Então confessarão a sua iniqüidade, e a iniqüidade de seus pais, com as suas transgressões, com que transgrediram contra mim; como também eles andaram contrariamente para comigo. (41) Eu também andei para com eles contrariamente, e os fiz entrar na terra dos seus inimigos; se então o seu coração incircunciso se humilhar, e então tomarem por bem o castigo da sua iniqüidade, (42) Também eu me lembrarei da minha aliança com Jacó, e também da minha aliança com Isaque, e também da minha aliança com Abraão me lembrarei, e da terra me lembrarei. (43) E a terra será abandonada por eles, e folgará nos seus sábados, sendo assolada por causa deles; e tomarão por bem o castigo da sua iniqüidade, em razão mesmo de que rejeitaram os meus juízos e a sua alma se enfastiou dos meus estatutos. (44) E, demais disto também, estando eles na terra dos seus inimigos, não os rejeitarei nem me enfadarei deles, para consumi-los e invalidar a minha aliança com eles, porque eu sou o SENHOR seu Deus. (45) Antes por amor deles me lembrarei da aliança com os seus antepassados, que tirei da terra do Egito perante os olhos dos gentios, para lhes ser por Deus. Eu sou o SENHOR. (46) Estes são os estatutos, e os juízos, e as leis que deu o SENHOR entre si e os filhos de Israel, no monte Sinai, pela mão de Moisés.

Levítico 27

 (1) FALOU mais o SENHOR a Moisés, dizendo: (2) Fala aos filhos de Israel, e dize-lhes: Quando alguém fizer particular voto, segundo a tua avaliação serão as pessoas ao SENHOR. (3) Se for a tua avaliação de um homem, da idade de vinte anos até a idade de sessenta, será a tua avaliação de cinqüenta siclos de prata, segundo o siclo do santuário. (4) Porém, se for mulher, a tua avaliação será de trinta siclos. (5) E, se for de cinco anos até vinte, a tua avaliação de um homem será vinte siclos e da mulher dez siclos. (6) E, se for de um mês até cinco anos, a tua avaliação de um homem será de cinco siclos de prata, e a tua avaliação pela mulher será de três siclos de prata. (7) E, se for de sessenta anos e acima, pelo homem a tua avaliação será de quinze siclos e pela mulher dez siclos. (8) Mas, se for mais pobre do que a tua avaliação, então apresentar-se-á diante do sacerdote, para que o sacerdote o avalie; conforme as posses daquele que fez o voto, o avaliará o sacerdote. (9) E, se for animal dos que se oferecem em oferta ao SENHOR, tudo quanto der dele ao SENHOR será santo. (10) Não o mudará, nem o trocará bom por mau, ou mau por bom; se porém de alguma maneira trocar animal por animal, tanto um como o outro, será santo. (11) E, se for algum animal imundo, dos que não se oferecem em oferta ao SENHOR, então apresentará o animal diante do sacerdote, (12) E o sacerdote o avaliará, seja bom ou seja mau; segundo a avaliação do sacerdote, assim será. (13) Porém, se de alguma maneira o resgatar, então acrescentará a sua quinta parte sobre a tua avaliação. (14) E quando alguém santificar a sua casa para ser santa ao SENHOR, o sacerdote a avaliará, seja boa ou seja má; como o sacerdote a avaliar, assim será. (15) Mas, se o que a santificou resgatar a sua casa, então acrescentará a quinta parte do dinheiro sobre a tua avaliação, e será sua. (16) Se também alguém santificar ao SENHOR uma parte do campo da sua possessão, então a tua avaliação será segundo a sua semente: um ômer de semente de cevada será avaliado por cinqüenta siclos de prata. (17) Se santificar o seu campo desde o ano do jubileu, conforme à tua avaliação ficará. (18) Mas, se santificar o seu campo depois do ano do jubileu, então o sacerdote lhe contará o dinheiro conforme aos anos restantes até ao ano do jubileu, e isto se abaterá da tua avaliação. (19) E se aquele que santificou o campo de alguma maneira o resgatar, então acrescentará a quinta parte do dinheiro da tua avaliação, e ficará seu. (20) E se não resgatar o campo, ou se vender o campo a outro homem, nunca mais se resgatará. (21) Porém havendo o campo saído no ano do jubileu, será santo ao SENHOR, como campo consagrado; a possessão dele será do sacerdote. (22) E se alguém santificar ao SENHOR o campo que comprou, e não for parte do campo da sua possessão, (23) Então o sacerdote lhe contará o valor da tua avaliação até ao ano do jubileu; e no mesmo dia dará a tua avaliação como coisa santa ao SENHOR. (24) No ano do jubileu o campo tornará àquele de quem o comprou, àquele de quem era a possessão do campo. (25) E toda a tua avaliação se fará conforme ao siclo do santuário; o siclo será de vinte geras. (26) Mas o primogênito de um animal, por já ser do SENHOR, ninguém o santificará; seja boi ou gado miúdo, do SENHOR é. (27) Mas, se for de um animal imundo, o resgatará, segundo a tua estimação, e sobre ele acrescentará a sua quinta parte; e se não se resgatar, vender-se-á segundo a tua estimação. (28) Todavia, nenhuma coisa consagrada, que alguém consagrar ao SENHOR de tudo o que tem, de homem, ou de animal, ou do campo da sua possessão, se venderá nem resgatará; toda a coisa consagrada será santíssima ao SENHOR. (29) Toda a coisa consagrada que for consagrada do homem, não será resgatada; certamente morrerá. (30) Também todas as dízimas do campo, da semente do campo, do fruto das árvores, são do SENHOR; santas são ao SENHOR. (31) Porém, se alguém das suas dízimas resgatar alguma coisa, acrescentará a sua quinta parte sobre ela. (32) No tocante a todas as dízimas do gado e do rebanho, tudo o que passar debaixo da vara, o dízimo será santo ao SENHOR. (33) Não se investigará entre o bom e o mau, nem o trocará; mas, se de alguma maneira o trocar, tanto um como o outro será santo; não serão resgatados. (34) Estes são os mandamentos que o SENHOR ordenou a Moisés, para os filhos de Israel, no monte Sinai.

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