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25 abril 2013

Levado a dois extremos (Provérbios 31)

Primeiro, existem as mulheres excessivamente agressivas que não estão dispostas a ser lideradas ou reprovadas por quase ninguém, especialmente um homem, e que odeiam termos como ‘submeter-se’ ou ‘o lugar da mulher’. Esta pessoa deixa uma trilha de marido(s) ameaçado(s), filhos confusos e inseguros, solidão, isolamento e uma variedade de agressões.

Segundo, existem as mulheres desordenadamente passivas e intimidadas que têm falta de confiança, charme, opiniões e convicções. Elas não estão comprometidas com o seu lar. Sentem-se presas lá. Porém a ideia de trabalhar fora é estranha para muitas dessas senhoras. Assim, estão totalmente alienadas do mundo além dessas quatro paredes.

Quando olhamos para esses extremos, uma questão emerge: Por que nos movemos nessas direções? Quais são as causas desses extremos biblicamente inexatos e emocionalmente prejudiciais?

1- Uma compreensão e aplicação errada de submissão. Tanto maridos como esposas têm feito isso. Pastores e outras assim chamadas autoridades também têm contribuído para esse tão desafortunado problema.

2- Uma falha na parte dos maridos cristãos em cumprir com três responsabilidades essenciais que, em outras palavras, são: a) pensar biblicamente; b) liderar justamente; e c) liberar altruisticamente.

3- Uma ação forte e bem organizada do sistema do mundo secular para liberar a mulher de hoje… a qualquer custo. Mesmo aquelas que não querem ser liberadas são rotuladas de tolas e atrasadas. A mulher realizada que gosta de estar em casa é ridicularizada pelo sistema.

4- Uma resistência igualmente forte por parte de algumas vozes da cristandade que deseja manter a mulher cristã enquadrada, sentada e quieta.

Como superar o estresse – Dr. Charles Swindoll

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