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09 abril 2013

Quando Deus parece ausente (Ester 6.12-14)

Se você é como eu, está sempre esperando que o outro pé de sapato caia. Neste caso, estamos esperando e desejando que Hamã receba o que merece. Tudo em nós clama por justiça. Em especial com um perdedor como Hamã, que já se pavoneou o suficiente.
Nem uma vez sequer durante toda a jactância e conspiração perversa de Hamã, Deus o ignorara ou ao seu plano de assassinar Mardoqueu e os judeus. Deus não perdera as suas declarações, o orgulho do seu coração e os motivos maldosos por trás de suas decisões. Deus estava invisível, mas não fora do alcance ou passivo. Ele não esquecera o seu povo ou suas promessas a eles – e aos seus inimigos.
Alguém bateu à porta. Antes que pudesse sequer refletir, Hamã foi retirado às pressas de casa e escoltado ao palácio para o banquete que significaria a sua condenação. Não posso deixar de imaginar se no caminho para o palácio, Hamã olhou outra vez para a forca que construíra para Mardoqueu, balançou a cabeça e lamentou o que havia feito.
Um princípio teológico magnífico sublinhado repetidamente nas Escrituras é este: Quando Deus parece ausente, ele está presente. Mesmo quando você pensa que perdeu tudo, Deus usa o fato como uma oportunidade para despertá-lo para a compreensão de que ele se encontra no controle, assim como para levá-lo a ajoelhar-se.
Você sente que Deus tem estado ausente em sua vida, de alguma forma distante? Quero lembrá-lo disto: ele pode ter parecido ausente para você, mas tem estado presente o tempo todo. Além disso, ele conhece o seu coração. Sabe a verdadeira condição da sua alma. Sabe as impurezas ocultas em seus motivos. Sabe a profunda depravação do seu pecado. Mas ele ouviu o seu clamor e não vai rejeitá-lo.
Dia a dia com os heróis da fé – Dr. Charles Swindoll

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