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18 junho 2013

CHAMEMOS O PECADO DE PECADO

Ninguém contesta o fato de que nosso país está em decadência moral. Contudo falamos muito pouco sobre como resolver a situação.
Praticamente todos os jornais, revistas, rádios e relatórios policiais expõem o caminho degenerado dos dias atuais.
Nem todo mundo quer chamar o pecado de pecado.
Alguns o chamam de “travessura”, “delinquência” ou “rebeldia”.
Pouquíssimas pessoas concordam sobre o que é passar dos limites.
Artigos tentam estabelecer regras de comportamento para o namoro; organizações bem intencionadas procuram determinar quando a indulgência se torna excessiva. Nossos tribunais tentam em vão definir o que é pornografia.
No entanto, a lei moral é bastante específica a qualquer estudante da Bíblia.
Você pode ignorar a Bíblia, ou negar sua veracidade. Pode discutir com ela, zombar dela ou ridicularizá-la.
Mas quando você tiver “aprontado todas”, a Palavra continuará viva e ativa — tão antiga quanto 20 séculos a.C e tão nova quando 20 séculos d.C.
O clérigo que tenta “levar a Igreja para o século em que vivemos”, e faz isso desrespeitando a integridade da lei moral, está arrastando a igreja para trás em vez de empurrá-la para frente.
Os pecados que levaram Deus a destruir Sodoma e Gomorra, nos dias de Abraão, são os mesmos que nos enfeitiçam na atualidade.
Ontem, como hoje, o ensino da vontade própria era que a vida social não tem regras; de que o adulto pode fazer o que quiser, desde que ninguém saia machucado fisicamente; diz também que dois adultos podem fazer em particular o que lhes agrada, desde que ninguém seja magoado publicamente.
A Bíblia afirma que isso é “viver sem lei”.
Paul Harvey
(Topeka State Journal)

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