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03 junho 2013

Nossa reação a essa responsabilidade

Já que Deus nos chamou para sermos servos do tipo que é sal e luz numa sociedade insípida e em trevas. Será necessário que nos dediquemos à tarefa que se encontra diante de nós. Lembremos que o sal não deve perder o seu sabor, nem a luz deve ser escondida.

A fim de nos mantermos sempre no alvo, gostaria de sugerir três afirmações que descrevem o modo como podemos cumprir essa missão.

1- Sou diferente. Provavelmente a maior tragédia da cristandade, em todos esses séculos de história e de transformações, tem sido o fato de que ela tende a tornar-se semelhante ao mundo, em vez de ir ficando cada vez mais diferente dele. A cultura prevalente tem-nos sugado para si como um gigantesco aspirador de pó, e é de admirar como estamos nos conformando com ele.

2- Sou responsável. Se entendo corretamente essas palavras de Jesus, não vejo nelas apenas a ideia de ser sal e luz, há mais que isso. Tenho a responsabilidade de não deixar que meu sal perca sua qualidade, e nem que a minha luz se torne obscura ou fique escondida. Vez por outra, será bom dirigirmos a nós mesmos algumas perguntas sérias. O verdadeiro servo não é uma pessoa meramente de palavras, é mais que isso… para que o sabor do sal seja provado e a luz seja vista, é preciso que entremos em contato com outros. Temos uma responsabilidade pessoal.

3- Eu exerço influência. Não nos enganemos. O próprio fato de pertencermos a Cristo nos reveste de poder de influência diante de nossa sociedade. É possível que aquele simples e velho ‘guardião das águas’ não fosse visto com muita frequência, mas o exercício de sua função significava a sobrevivência daquele povoado dos Alpes. E nós estamos sempre influenciando outros, mesmo quando não assumimos uma postura religiosa ou não pregamos numa esquina de rua.

Eu, um servo? – Dr. Charles Swindoll

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