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11 julho 2013

À BEIRA DA MORTE


Um homem passou a vida inteira amealhando riquezas, e nunca se preocupou com a salvação de sua alma.
Quando estava à beira da morte, a riqueza não lhe oferecia conforto nenhum. Ao contrário, causava-lhe grande angústia perceber que havia gastado a vida juntando bens e dinheiro, sem dar atenção nenhuma à sua alma.
Nessa situação, ele pediu que o cunhado orasse a seu favor. O moribundo clamava tão alto por misericórdia que o outro mal podia ouvir a própria voz nem se concentrar na oração.
Quando o cunhado terminou de orar, o homem lhe agarrou as mãos e disse: “Adeus, João. Ore por mim. Esta é a última
vez que nos vemos”. E foi mesmo. Depois que o cunhado foi embora, um vizinho chegou, viu a condição do moribundo e pensou:
“Acho que devo fazer alguma coisa pra acalmar esse coitado”, e sugeriu um jogo de baralho.
O enfermo respondeu:
“Baralho pra um quase morto! Que coisa mais desprezível! Estou indo pra eternidade. Não quero jogo de baralho. Quero misericórdia!”
Pouco depois, seu filho entrou no quarto e perguntou: “Pai, o senhor tomou providência quanto aos seus bens?”
O homem respondeu: “Não vou levar um centavo comigo. A lei e os familiares vão cuidar dessas coisas. Eu quero cuidar da minha alma. Quero misericórdia”.
E ele morreu clamando pela misericórdia de Deus, mas não deixou evidências de têla encontrado.
Uma triste ilustração de alguém que passa a vida correndo atrás de riquezas em detrimento da própria alma.
(The Word)


Conhecer a vontade de Deus é o maior dos conhecimentos. Fazer a vontade de Deus é a maior das realizações.
(George Truett)

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