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01 julho 2013

Leitura Cronológica Anual da Bíblia (Mês 4, dia 16)

Salmos 16-18


Salmos 16

 (1) Mictão de Davi. GUARDA-ME, ó Deus, porque em ti confio. (2) A minha alma disse ao SENHOR: Tu és o meu Senhor, a minha bondade não chega à tua presença, (3) Mas aos santos que estão na terra, e aos ilustres em quem está todo o meu prazer. (4) As dores se multiplicarão àqueles que fazem oferendas a outro deus; eu não oferecerei as suas libações de sangue, nem tomarei os seus nomes nos meus lábios. (5) O SENHOR é a porção da minha herança e do meu cálice; tu sustentas a minha sorte. (6) As linhas caem-me em lugares deliciosos: sim, coube-me uma formosa herança. (7) Louvarei ao SENHOR que me aconselhou; até os meus rins me ensinam de noite. (8) Tenho posto o SENHOR continuamente diante de mim; por isso que ele está à minha mão direita, nunca vacilarei. (9) Portanto está alegre o meu coração e se regozija a minha glória; também a minha carne repousará segura. (10) Pois não deixarás a minha alma no inferno, nem permitirás que o teu Santo veja corrupção. (11) Far-me-ás ver a vereda da vida; na tua presença há fartura de alegrias; à tua mão direita há delícias perpetuamente.

Salmos 17

 (1) Oração de Davi. OUVE, SENHOR, a justiça; atende ao meu clamor; dá ouvidos à minha oração, que não é feita com lábios enganosos. (2) Saia a minha sentença de diante do teu rosto; atendam os teus olhos à razão. (3) Provaste o meu coração; visitaste-me de noite; examinaste-me, e nada achaste; propus que a minha boca não transgredirá. (4) Quanto ao trato dos homens, pela palavra dos teus lábios me guardei das veredas do destruidor. (5) Dirige os meus passos nos teus caminhos, para que as minhas pegadas não vacilem. (6) Eu te invoquei, ó Deus, pois me queres ouvir; inclina para mim os teus ouvidos, e escuta as minhas palavras. (7) Faze maravilhosas as tuas beneficências, ó tu que livras aqueles que em ti confiam dos que se levantam contra a tua destra. (8) Guarda-me como à menina do olho; esconde-me debaixo da sombra das tuas asas, (9) Dos ímpios que me oprimem, dos meus inimigos mortais que me andam cercando. (10) Na sua gordura se encerram, com a boca falam soberbamente. (11) Têm-nos cercado agora nossos passos; e baixaram os seus olhos para a terra; (12) Parecem-se com o leão que deseja arrebatar a sua presa, e com o leãozinho que se põe em esconderijos. (13) Levanta-te, SENHOR, detém-no, derriba-o, livra a minha alma do ímpio, com a tua espada; (14) Dos homens com a tua mão, SENHOR, dos homens do mundo, cuja porção está nesta vida, e cujo ventre enches do teu tesouro oculto. Estão fartos de filhos e dão os seus sobejos às suas crianças. (15) Quanto a mim, contemplarei a tua face na justiça; eu me satisfarei da tua semelhança quando acordar.

Salmos 18

 (1) Para o músico-mor: salmo do servo do SENHOR, Davi, o qual falou as palavras deste cântico ao SENHOR, no dia em que o SENHOR o livrou de todos os seus inimigos e das mãos de Saul. E disse: EU te amarei, ó SENHOR, fortaleza minha. (2) O SENHOR é o meu rochedo, e o meu lugar forte, e o meu libertador; o meu Deus, a minha fortaleza, em quem confio; o meu escudo, a força da minha salvação, e o meu alto refúgio. (3) Invocarei o nome do SENHOR, que é digno de louvor, e ficarei livre dos meus inimigos. (4) Tristezas de morte me cercaram, e torrentes de impiedade me assombraram. (5) Tristezas do inferno me cingiram, laços de morte me surpreenderam. (6) Na angústia invoquei ao SENHOR, e clamei ao meu Deus; desde o seu templo ouviu a minha voz, aos seus ouvidos chegou o meu clamor perante a sua face. (7) Então a terra se abalou e tremeu; e os fundamentos dos montes também se moveram e se abalaram, porquanto se indignou. (8) Das suas narinas subiu fumaça, e da sua boca saiu fogo que consumia; carvões se acenderam dele. (9) Abaixou os céus, e desceu, e a escuridão estava debaixo de seus pés. (10) E montou num querubim, e voou; sim, voou sobre as asas do vento. (11) Fez das trevas o seu lugar oculto; o pavilhão que o cercava era a escuridão das águas e as nuvens dos céus. (12) Ao resplendor da sua presença as nuvens se espalharam, e a saraiva e as brasas de fogo. (13) E o SENHOR trovejou nos céus, o Altíssimo levantou a sua voz; e houve saraiva e brasas de fogo. (14) Mandou as suas setas, e as espalhou; multiplicou raios, e os desbaratou. (15) Então foram vistas as profundezas das águas, e foram descobertos os fundamentos do mundo, pela tua repreensão, SENHOR, ao sopro das tuas narinas. (16) Enviou desde o alto, e me tomou; tirou-me das muitas águas. (17) Livrou-me do meu inimigo forte e dos que me odiavam, pois eram mais poderosos do que eu. (18) Surpreenderam-me no dia da minha calamidade; mas o SENHOR foi o meu amparo. (19) Trouxe-me para um lugar espaçoso; livrou-me, porque tinha prazer em mim. (20) Recompensou-me o SENHOR conforme a minha justiça, retribuiu-me conforme a pureza das minhas mãos. (21) Porque guardei os caminhos do SENHOR, e não me apartei impiamente do meu Deus. (22) Porque todos os seus juízos estavam diante de mim, e não rejeitei os seus estatutos. (23) Também fui sincero perante ele, e me guardei da minha iniqüidade. (24) Assim que retribuiu-me o SENHOR conforme a minha justiça, conforme a pureza de minhas mãos perante os seus olhos. (25) Com o benigno te mostrarás benigno; e com o homem sincero te mostrarás sincero; (26) Com o puro te mostrarás puro; e com o perverso te mostrarás indomável. (27) Porque tu livrarás o povo aflito, e abaterás os olhos altivos. (28) Porque tu acenderás a minha candeia; o SENHOR meu Deus iluminará as minhas trevas. (29) Porque contigo entrei pelo meio duma tropa, com o meu Deus saltei uma muralha. (30) O caminho de Deus é perfeito; a palavra do SENHOR é provada; é um escudo para todos os que nele confiam. (31) Porque quem é Deus senão o SENHOR? E quem é rochedo senão o nosso Deus? (32) Deus é o que me cinge de força e aperfeiçoa o meu caminho. (33) Faz os meus pés como os das cervas, e põe-me nas minhas alturas. (34) Ensina as minhas mãos para a guerra, de sorte que os meus braços quebraram um arco de cobre. (35) Também me deste o escudo da tua salvação; a tua mão direita me susteve, e a tua mansidão me engrandeceu. (36) Alargaste os meus passos debaixo de mim, de maneira que os meus artelhos não vacilaram. (37) Persegui os meus inimigos, e os alcancei; não voltei senão depois de os ter consumido. (38) Atravessei-os de sorte que não se puderam levantar; caíram debaixo dos meus pés. (39) Pois me cingiste de força para a peleja; fizeste abater debaixo de mim aqueles que contra mim se levantaram. (40) Deste-me também o pescoço dos meus inimigos para que eu pudesse destruir os que me odeiam. (41) Clamaram, mas não houve quem os livrasse; até ao SENHOR, mas ele não lhes respondeu. (42) Então os esmiucei como o pó diante do vento; deitei-os fora como a lama das ruas. (43) Livraste-me das contendas do povo, e me fizeste cabeça dos gentios; um povo que não conheci me servirá. (44) Em ouvindo a minha voz, me obedecerão; os estranhos se submeterão a mim. (45) Os estranhos descairão, e terão medo nos seus esconderijos. (46) O SENHOR vive; e bendito seja o meu rochedo, e exaltado seja o Deus da minha salvação. (47) É Deus que me vinga inteiramente, e sujeita os povos debaixo de mim; (48) O que me livra de meus inimigos; sim, tu me exaltas sobre os que se levantam contra mim, tu me livras do homem violento. (49) Assim que, ó SENHOR, te louvarei entre os gentios, e cantarei louvores ao teu nome, (50) Pois engrandece a salvação do seu rei, e usa de benignidade com o seu ungido, com Davi, e com a sua semente para sempre.

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