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08 julho 2013

Leitura Cronológica Anual da Bíblia (Mês 4, dia 23)

Salmos 37-39


Salmos 37

 (1) Salmo de Davi. NÃO te indignes por causa dos malfeitores, nem tenhas inveja dos que praticam a iniqüidade. (2) Porque cedo serão ceifados como a erva, e murcharão como a verdura. (3) Confia no SENHOR e faze o bem; habitarás na terra, e verdadeiramente serás alimentado. (4) Deleita-te também no SENHOR, e te concederá os desejos do teu coração. (5) Entrega o teu caminho ao SENHOR; confia nele, e ele o fará. (6) E ele fará sobressair a tua justiça como a luz, e o teu juízo como o meio-dia. (7) Descansa no SENHOR, e espera nele; não te indignes por causa daquele que prospera em seu caminho, por causa do homem que executa astutos intentos. (8) Deixa a ira, e abandona o furor; não te indignes de forma alguma para fazer o mal. (9) Porque os malfeitores serão desarraigados; mas aqueles que esperam no SENHOR herdarão a terra. (10) Pois ainda um pouco, e o ímpio não existirá; olharás para o seu lugar, e não aparecerá. (11) Mas os mansos herdarão a terra, e se deleitarão na abundância de paz. (12) O ímpio maquina contra o justo, e contra ele range os dentes. (13) O Senhor se rirá dele, pois vê que vem chegando o seu dia. (14) Os ímpios puxaram da espada e armaram o arco, para derrubarem o pobre e necessitado, e para matarem os de reta conduta. (15) Porém a sua espada lhes entrará no coração, e os seus arcos se quebrarão. (16) Vale mais o pouco que tem o justo, do que as riquezas de muitos ímpios. (17) Pois os braços dos ímpios se quebrarão, mas o SENHOR sustém os justos. (18) O SENHOR conhece os dias dos retos, e a sua herança permanecerá para sempre. (19) Não serão envergonhados nos dias maus, e nos dias de fome se fartarão. (20) Mas os ímpios perecerão, e os inimigos do SENHOR serão como a gordura dos cordeiros; desaparecerão, e em fumaça se desfarão. (21) O ímpio toma emprestado, e não paga; mas o justo se compadece e dá. (22) Porque aqueles que ele abençoa herdarão a terra, e aqueles que forem por ele amaldiçoados serão desarraigados. (23) Os passos de um homem bom são confirmados pelo SENHOR, e deleita-se no seu caminho. (24) Ainda que caia, não ficará prostrado, pois o SENHOR o sustém com a sua mão. (25) Fui moço, e agora sou velho; mas nunca vi desamparado o justo, nem a sua semente a mendigar o pão. (26) Compadece-se sempre, e empresta, e a sua semente é abençoada. (27) Aparta-te do mal e faze o bem; e terás morada para sempre. (28) Porque o SENHOR ama o juízo e não desampara os seus santos; eles são preservados para sempre; mas a semente dos ímpios será desarraigada. (29) Os justos herdarão a terra e habitarão nela para sempre. (30) A boca do justo fala a sabedoria; a sua língua fala do juízo. (31) A lei do seu Deus está em seu coração; os seus passos não resvalarão. (32) O ímpio espreita ao justo, e procura matá-lo. (33) O SENHOR não o deixará em suas mãos, nem o condenará quando for julgado. (34) Espera no SENHOR, e guarda o seu caminho, e te exaltará para herdares a terra; tu o verás quando os ímpios forem desarraigados. (35) Vi o ímpio com grande poder espalhar-se como a árvore verde na terra natal. (36) Mas passou e já não aparece; procurei-o, mas não se pôde encontrar. (37) Nota o homem sincero, e considera o reto, porque o fim desse homem é a paz. (38) Quanto aos transgressores, serão à uma destruídos, e as relíquias dos ímpios serão destruídas. (39) Mas a salvação dos justos vem do SENHOR; ele é a sua fortaleza no tempo da angústia. (40) E o SENHOR os ajudará e os livrará; ele os livrará dos ímpios e os salvará, porquanto confiam nele.

Salmos 38

 (1) Salmo de Davi para lembrança. Ó SENHOR, não me repreendas na tua ira, nem me castigues no teu furor. (2) Porque as tuas flechas se cravaram em mim, e a tua mão sobre mim desceu. (3) Não há coisa sã na minha carne, por causa da tua cólera; nem há paz em meus ossos, por causa do meu pecado. (4) Pois já as minhas iniqüidades ultrapassam a minha cabeça; como carga pesada são demais para as minhas forças. (5) As minhas chagas cheiram mal e estão corruptas, por causa da minha loucura. (6) Estou encurvado, estou muito abatido, ando lamentando todo o dia. (7) Porque as minhas ilhargas estão cheias de ardor, e não há coisa sã na minha carne. (8) Estou fraco e mui quebrantado; tenho rugido pela inquietação do meu coração. (9) Senhor, diante de ti está todo o meu desejo, e o meu gemido não te é oculto. (10) O meu coração dá voltas, a minha força me falta; quanto à luz dos meus olhos, ela me deixou. (11) Os meus amigos e os meus companheiros estão ao longe da minha chaga; e os meus parentes se põem à distância. (12) Também os que buscam a minha vida me armam laços e os que procuram o meu mal falam coisas que danificam, e imaginam astúcias todo o dia. (13) Mas eu, como surdo, não ouvia, e era como mudo, que não abre a boca. (14) Assim eu sou como homem que não ouve, e em cuja boca não há reprovação. (15) Porque em ti, SENHOR, espero; tu, Senhor meu Deus, me ouvirás. (16) Porque dizia eu: Ouve-me, para que não se alegrem de mim. Quando escorrega o meu pé, eles se engrandecem contra mim. (17) Porque estou prestes a coxear; a minha dor está constantemente perante mim. (18) Porque eu declararei a minha iniqüidade; afligir-me-ei por causa do meu pecado. (19) Mas os meus inimigos estão vivos e são fortes, e os que sem causa me odeiam se multiplicam. (20) Os que dão mal pelo bem são meus adversários, porquanto eu sigo o que é bom. (21) Não me desampares, SENHOR, meu Deus, não te alongues de mim. (22) Apressa-te em meu auxílio, Senhor, minha salvação.

Salmos 39

 (1) Salmo de Davi para o músico-mor, para Jedutum. EU disse: Guardarei os meus caminhos para não pecar com a minha língua; guardarei a boca com um freio, enquanto o ímpio estiver diante de mim. (2) Com o silêncio fiquei mudo; calava-me mesmo acerca do bem, e a minha dor se agravou. (3) Esquentou-se-me o coração dentro de mim; enquanto eu meditava se acendeu um fogo; então falei com a minha língua: (4) Faze-me conhecer, SENHOR, o meu fim, e a medida dos meus dias qual é, para que eu sinta quanto sou frágil. (5) Eis que fizeste os meus dias como a palmos; o tempo da minha vida é como nada diante de ti; na verdade, todo homem, por mais firme que esteja, é totalmente vaidade. (Selá.) (6) Na verdade, todo homem anda numa vã aparência; na verdade, em vão se inquietam; amontoam riquezas, e não sabem quem as levará. (7) Agora, pois, Senhor, que espero eu? A minha esperança está em ti. (8) Livra-me de todas as minhas transgressões; não me faças o opróbrio dos loucos. (9) Emudeci; não abro a minha boca, porquanto tu o fizeste. (10) Tira de sobre mim a tua praga; estou desfalecido pelo golpe da tua mão. (11) Quando castigas o homem, com repreensões por causa da iniqüidade, fazes com que a sua beleza se consuma como a traça; assim todo homem é vaidade. (Selá.) (12) Ouve, SENHOR, a minha oração, e inclina os teus ouvidos ao meu clamor; não te cales perante as minhas lágrimas, porque sou um estrangeiro contigo e peregrino, como todos os meus pais. (13) Poupa-me, até que tome alento, antes que me vá, e não seja mais.

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