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24 agosto 2013

Benefícios do relacionamento com os outros


Vejamos as diversas razões por que ‘melhor é serem dois’ em Eclesiastes 4.9-12. Isso é verdade porque:
- Têm melhor paga de seu trabalho (v9). Esforço mútuo;
- Um levanta o outro (v10). Apoio mútuo;
- Eles se aquentam um ao outro (v11). Estímulo mútuo;
- Os dois resistirão ao ataque (v12). Força mútua.
Se é fato que precisamos de uma renovação na sinceridade e seriedade dos relacionamentos, também o é que já está passando da hora. Não estou sugerindo com isso, porém, que devemos desistir de nossa individualidade para mergulharmos no pantanoso e escorregadio terreno do pensamento grupal. Tampouco estou querendo advogar a ideia de que a mediocridade seja nosso padrão. Não é esse o meu interesse nem objetivo. O que me preocupa é o tipo de mentalidade que promove excessiva independência.
Voltando às palavras de Salomão, vemos que somente quando partilho as experiências de vida com outras pessoas é que consigo apreciá-las e suportá-las, e tiro disso o melhor proveito. Foi o que fizeram os cristãos primitivos. Eles logo aprenderam  que, para sobreviverem, teriam que buscar a comunhão uns com os outros.
Infelizmente esse termo – comunhão cristã – está desgastado. A palavra grega original ‘koinonia’ continha a ideia de partilhar ou ter algo em comum com outrem, penetrar na vida de outrem e, se preciso, ajudar a outra pessoa.
É claro que ter um relacionamento com alguém implica em ter comunhão, e é impossível ter comunhão mantendo-se o outro à distância. Relacionar significa aproximar-se das pessoas, sentir o sofrimento delas, e ser um veículo de estímulo e restauração para elas.
Vivendo sem máscara – Charles Swindoll

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