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16 agosto 2013

Leitura Cronológica Anual da Bíblia (Mês 5, dia 27)

Salmo 139-141


Salmo 139

 (1) Salmo de Davi para o músico-mor. SENHOR, tu me sondaste, e me conheces. (2) Tu sabes o meu assentar e o meu levantar; de longe entendes o meu pensamento. (3) Cercas o meu andar, e o meu deitar; e conheces todos os meus caminhos. (4) Não havendo ainda palavra alguma na minha língua, eis que logo, ó SENHOR, tudo conheces. (5) Tu me cercaste por detrás e por diante, e puseste sobre mim a tua mão. (6) Tal ciência é para mim maravilhosíssima; tão alta que não a posso atingir. (7) Para onde me irei do teu espírito, ou para onde fugirei da tua face? (8) Se subir ao céu, lá tu estás; se fizer no inferno a minha cama, eis que tu ali estás também. (9) Se tomar as asas da alva, se habitar nas extremidades do mar, (10) Até ali a tua mão me guiará e a tua destra me susterá. (11) Se disser: Decerto que as trevas me encobrirão; então a noite será luz à roda de mim. (12) Nem ainda as trevas me encobrem de ti; mas a noite resplandece como o dia; as trevas e a luz são para ti a mesma coisa; (13) Pois possuíste os meus rins; cobriste-me no ventre de minha mãe. (14) Eu te louvarei, porque de um modo assombroso, e tão maravilhoso fui feito; maravilhosas são as tuas obras, e a minha alma o sabe muito bem. (15) Os meus ossos não te foram encobertos, quando no oculto fui feito, e entretecido nas profundezas da terra. (16) Os teus olhos viram o meu corpo ainda informe; e no teu livro todas estas coisas foram escritas; as quais em continuação foram formadas, quando nem ainda uma delas havia. (17) E quão preciosos me são, ó Deus, os teus pensamentos! Quão grandes são as somas deles! (18) Se as contasse, seriam em maior número do que a areia; quando acordo ainda estou contigo. (19) Ó Deus, tu matarás decerto o ímpio; apartai-vos portanto de mim, homens de sangue. (20) Pois falam malvadamente contra ti; e os teus inimigos tomam o teu nome em vão. (21) Não odeio eu, ó SENHOR, aqueles que te odeiam, e não me aflijo por causa dos que se levantam contra ti? (22) Odeio-os com ódio perfeito; tenho-os por inimigos. (23) Sonda-me, ó Deus, e conhece o meu coração; prova-me, e conhece os meus pensamentos. (24) E vê se há em mim algum caminho mau, e guia-me pelo caminho eterno.

Salmo 140

 (1) Salmo de Davi para o músico-mor. LIVRA-ME, ó SENHOR, do homem mau; guarda-me do homem violento, (2) Que pensa o mal no coração; continuamente se ajuntam para a guerra. (3) Aguçaram as línguas como a serpente; o veneno das víboras está debaixo dos seus lábios. (Selá.) (4) Guarda-me, ó SENHOR, das mãos do ímpio; guarda-me do homem violento; os quais se propuseram transtornar os meus passos. (5) Os soberbos armaram-me laços e cordas; estenderam a rede ao lado do caminho; armaram-me laços corrediços. (Selá.) (6) Eu disse ao SENHOR: Tu és o meu Deus; ouve a voz das minhas súplicas, ó SENHOR. (7) Ó DEUS o Senhor, fortaleza da minha salvação, tu cobriste a minha cabeça no dia da batalha. (8) Não concedas, ó SENHOR, ao ímpio os seus desejos; não promovas o seu mau propósito, para que não se exalte. (Selá.) (9) Quanto à cabeça dos que me cercam, cubra-os a maldade dos seus lábios. (10) Caiam sobre eles brasas vivas; sejam lançados no fogo, em covas profundas, para que se não tornem a levantar. (11) Não terá firmeza na terra o homem de má língua; o mal perseguirá o homem violento até que seja desterrado. (12) Sei que o SENHOR sustentará a causa do oprimido, e o direito do necessitado. (13) Assim os justos louvarão o teu nome; os retos habitarão na tua presença.

Salmo 141

 (1) Salmo de Davi. SENHOR, a ti clamo, escuta-me; inclina os teus ouvidos à minha voz, quando a ti clamar. (2) Suba a minha oração perante a tua face como incenso, e as minhas mãos levantadas sejam como o sacrifício da tarde. (3) Põe, ó SENHOR, uma guarda à minha boca; guarda a porta dos meus lábios. (4) Não inclines o meu coração a coisas más, a praticar obras más, com aqueles que praticam a iniqüidade; e não coma das suas delícias. (5) Fira-me o justo, será isso uma benignidade; e repreenda-me, será um excelente óleo, que não me quebrará a cabeça; pois a minha oração também ainda continuará nas suas próprias calamidades. (6) Quando os seus juízes forem derrubados pelos lados da rocha, ouvirão as minhas palavras, pois são agradáveis. (7) Os nossos ossos são espalhados à boca da sepultura como se alguém fendera e partira lenha na terra. (8) Mas os meus olhos te contemplam, ó DEUS o Senhor; em ti confio; não desnudes a minha alma. (9) Guarda-me dos laços que me armaram; e dos laços corrediços dos que praticam a iniqüidade. (10) Caiam os ímpios nas suas próprias redes, até que eu tenha escapado inteiramente.

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