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03 agosto 2013

Leitura Cronológica Anual da Bíblia (Mês 5, dia 14)

Salmo 100-102


Salmo 100

 (1) Salmo de louvor. CELEBRAI com júbilo ao SENHOR, todas as terras. (2) Servi ao SENHOR com alegria; e entrai diante dele com canto. (3) Sabei que o SENHOR é Deus; foi ele que nos fez, e não nós a nós mesmos; somos povo seu e ovelhas do seu pasto. (4) Entrai pelas portas dele com gratidão, e em seus átrios com louvor; louvai-o, e bendizei o seu nome. (5) Porque o SENHOR é bom, e eterna a sua misericórdia; e a sua verdade dura de geração em geração.

Salmo 101

 (1) Salmo de Davi. CANTAREI a misericórdia e o juízo; a ti, SENHOR, cantarei. (2) Portar-me-ei com inteligência no caminho reto. Quando virás a mim? Andarei em minha casa com um coração sincero. (3) Não porei coisa má diante dos meus olhos. Odeio a obra daqueles que se desviam; não se me pegará a mim. (4) Um coração perverso se apartará de mim; não conhecerei o homem mau. (5) Aquele que murmura do seu próximo às escondidas, eu o destruirei; aquele que tem olhar altivo e coração soberbo, não suportarei. (6) Os meus olhos estarão sobre os fiéis da terra, para que se assentem comigo; o que anda num caminho reto, esse me servirá. (7) O que usa de engano não ficará dentro da minha casa; o que fala mentiras não estará firme perante os meus olhos. (8) Pela manhã destruirei todos os ímpios da terra, para desarraigar da cidade do SENHOR todos os que praticam a iniqüidade.

Salmo 102

 (1) Oração do aflito, vendo-se desfalecido, e derramando a sua queixa perante a face do SENHOR. SENHOR, ouve a minha oração, e chegue a ti o meu clamor. (2) Não escondas de mim o teu rosto no dia da minha angústia, inclina para mim os teus ouvidos; no dia em que eu clamar, ouve-me depressa. (3) Porque os meus dias se consomem como a fumaça, e os meus ossos ardem como lenha. (4) O meu coração está ferido e seco como a erva, por isso me esqueço de comer o meu pão. (5) Por causa da voz do meu gemido os meus ossos se apegam à minha pele. (6) Sou semelhante ao pelicano no deserto; sou como um mocho nas solidões. (7) Vigio, sou como o pardal solitário no telhado. (8) Os meus inimigos me afrontam todo o dia; os que se enfurecem contra mim têm jurado contra mim. (9) Pois tenho comido cinza como pão, e misturado com lágrimas a minha bebida, (10) Por causa da tua ira e da tua indignação, pois tu me levantaste e me arremessaste. (11) Os meus dias são como a sombra que declina, e como a erva me vou secando. (12) Mas tu, SENHOR, permanecerás para sempre, a tua memória de geração em geração. (13) Tu te levantarás e terás piedade de Sião; pois o tempo de te compadeceres dela, o tempo determinado, já chegou. (14) Porque os teus servos têm prazer nas suas pedras, e se compadecem do seu pó. (15) Então os gentios temerão o nome do SENHOR, e todos os reis da terra a tua glória. (16) Quando o SENHOR edificar a Sião, aparecerá na sua glória. (17) Ele atenderá à oração do desamparado, e não desprezará a sua oração. (18) Isto se escreverá para a geração futura; e o povo que se criar louvará ao SENHOR. (19) Pois olhou desde o alto do seu santuário, desde os céus o SENHOR contemplou a terra, (20) Para ouvir o gemido dos presos, para soltar os sentenciados à morte; (21) Para anunciarem o nome do SENHOR em Sião, e o seu louvor em Jerusalém, (22) Quando os povos se ajuntarem, e os reinos, para servirem ao SENHOR. (23) Abateu a minha força no caminho; abreviou os meus dias. (24) Dizia eu: Meu Deus, não me leves no meio dos meus dias, os teus anos são por todas as gerações. (25) Desde a antiguidade fundaste a terra, e os céus são obra das tuas mãos. (26) Eles perecerão, mas tu permanecerás; todos eles se envelhecerão como um vestido; como roupa os mudarás, e ficarão mudados. (27) Porém tu és o mesmo, e os teus anos nunca terão fim. (28) Os filhos dos teus servos continuarão, e a sua semente ficará firmada perante ti.

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