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23 outubro 2013

Leitura Cronológica Anual da Bíblia (Mês 7, dia 19)

Isaías 34-36


Isaías 34

 (1) CHEGAI-VOS, nações, para ouvir, e vós povos, escutai; ouça a terra, e a sua plenitude, o mundo, e tudo quanto produz. (2) Porque a indignação do SENHOR está sobre todas as nações, e o seu furor sobre todo o exército delas; ele as destruiu totalmente, entregou-as à matança. (3) E os seus mortos serão arremessados e dos seus cadáveres subirá o seu mau cheiro; e os montes se derreterão com o seu sangue. (4) E todo o exército dos céus se dissolverá, e os céus se enrolarão como um livro; e todo o seu exército cairá, como cai a folha da vide e como cai o figo da figueira. (5) Porque a minha espada se embriagou nos céus; eis que sobre Edom descerá, e sobre o povo do meu anátema para exercer juízo. (6) A espada do SENHOR está cheia de sangue, está engordurada da gordura do sangue de cordeiros e de bodes, da gordura dos rins de carneiros; porque o SENHOR tem sacrifício em Bozra, e grande matança na terra de Edom. (7) E os bois selvagens cairão com eles, e os bezerros com os touros; e a sua terra embriagar-se-á de sangue até se fartar, e o seu pó se engrossará com a gordura. (8) Porque será o dia da vingança do SENHOR, ano de retribuições pela contenda de Sião. (9) E os seus ribeiros se tornarão em pez, e o seu pó em enxofre, e a sua terra em pez ardente. (10) Nem de noite nem de dia se apagará; para sempre a sua fumaça subirá; de geração em geração será assolada; pelos séculos dos séculos ninguém passará por ela. (11) Mas o pelicano e a coruja a possuirão, e o bufo e o corvo habitarão nela; e ele estenderá sobre ela o cordel de confusão e nível de vaidade. (12) Eles chamarão ao reino os seus nobres, mas nenhum haverá; e todos os seus príncipes não serão coisa alguma. (13) E nos seus palácios crescerão espinhos, urtigas e cardos nas suas fortalezas; e será uma habitação de chacais, e sítio para avestruzes. (14) As feras do deserto se encontrarão com as feras da ilha, e o sátiro clamará ao seu companheiro; e os animais noturnos ali pousarão, e acharão lugar de repouso para si. (15) Ali se aninhará a coruja e porá os seus ovos, e tirará os seus filhotes, e os recolherá debaixo da sua sombra; também ali os abutres se ajuntarão uns com os outros. (16) Buscai no livro do SENHOR, e lede; nenhuma destas coisas faltará, ninguém faltará com a sua companheira; porque a minha boca tem ordenado, e o seu espírito mesmo as tem ajuntado. (17) Porque ele mesmo lançou as sortes por elas, e sua mão lhas tens repartido com o cordel; para sempre a possuirão, de geração em geração habitarão nela.

Isaías 35

 (1) O DESERTO e o lugar solitário se alegrarão disto; e o ermo exultará e florescerá como a rosa. (2) Abundantemente florescerá, e também jubilará de alegria e cantará; a glória do Líbano se lhe deu, a excelência do Carmelo e Sarom; eles verão a glória do SENHOR, o esplendor do nosso Deus. (3) Fortalecei as mãos fracas, e firmai os joelhos trementes. (4) Dizei aos turbados de coração: Sede fortes, não temais; eis que o vosso Deus virá com vingança, com recompensa de Deus; ele virá, e vos salvará. (5) Então os olhos dos cegos serão abertos, e os ouvidos dos surdos se abrirão. (6) Então os coxos saltarão como cervos, e a língua dos mudos cantará; porque águas arrebentarão no deserto e ribeiros no ermo. (7) E a terra seca se tornará em lagos, e a terra sedenta em mananciais de águas; e nas habitações em que jaziam os chacais haverá erva com canas e juncos. (8) E ali haverá uma estrada, um caminho, que se chamará o caminho santo; o imundo não passará por ele, mas será para aqueles; os caminhantes, até mesmo os loucos, não errarão. (9) Ali não haverá leão, nem animal feroz subirá a ele, nem se achará nele; porém só os remidos andarão por ele. (10) E os resgatados do SENHOR voltarão; e virão a Sião com júbilo, e alegria eterna haverá sobre as suas cabeças; gozo e alegria alcançarão, e deles fugirá a tristeza e o gemido.

Isaías 36

 (1) E ACONTECEU no ano décimo quarto do rei Ezequias, que Senaqueribe, rei da Assíria, subiu contra todas as cidades fortificadas de Judá, e as tomou. (2) Então o rei da Assíria enviou a Rabsaqué, de Laquis a Jerusalém, ao rei Ezequias com um grande exército, e ele parou junto ao aqueduto do açude superior, junto ao caminho do campo do lavandeiro. (3) Então saíram a ter com ele Eliaquim, filho de Hilquias, o mordomo, e Sebna, o escrivão, e Joá, filho de Asafe, o cronista. (4) E Rabsaqué lhes disse: Ora dizei a Ezequias: Assim diz o grande rei, o rei da Assíria: Que confiança é esta, em que esperas? (5) Bem posso eu dizer: Teu conselho e poder para a guerra são apenas vãs palavras; em quem, pois, agora confias, que contra mim te rebelas? (6) Eis que confias no Egito, aquele bordão de cana quebrada, o qual, se alguém se apoiar nele lhe entrará pela mão, e a furará; assim é Faraó, rei do Egito, para com todos os que nele confiam. (7) Porém se me disseres: No SENHOR, nosso Deus, confiamos; porventura não é este aquele cujos altos e altares Ezequias tirou, e disse a Judá e a Jerusalém: Perante este altar adorareis? (8) Ora, pois, empenha-te com meu senhor, o rei da Assíria, e dar-te-ei dois mil cavalos, se tu puderes dar cavaleiros para eles. (9) Como, pois, poderás repelir a um só capitão dos menores servos do meu senhor, quando confias no Egito, por causa dos carros e cavaleiros? (10) Agora, pois, subi eu sem o SENHOR contra esta terra, para destruí-la? O SENHOR mesmo me disse: Sobe contra esta terra, e destrói-a. (11) Então disseram Eliaquim, Sebna e Joá a Rabsaqué: Pedimos-te que fales aos teus servos em siríaco, porque bem o entendemos, e não nos fales em judaico, aos ouvidos do povo que está sobre o muro. (12) Rabsaqué, porém, disse: Porventura mandou-me o meu SENHOR ao teu senhor e a ti, para dizer estas palavras e não antes aos homens que estão assentados sobre o muro, para que comam convosco o seu esterco, e bebam a sua urina? (13) Rabsaqué, pois, se pôs em pé, e clamou em alta voz em judaico, e disse: Ouvi as palavras do grande rei, do rei da Assíria. (14) Assim diz o rei: Não vos engane Ezequias; porque não vos poderá livrar. (15) Nem tampouco Ezequias vos faça confiar no SENHOR, dizendo: Infalivelmente nos livrará o SENHOR, e esta cidade não será entregue nas mãos do rei da Assíria. (16) Não deis ouvidos a Ezequias; porque assim diz o rei da Assíria: Aliai-vos comigo, e saí a mim, e coma cada um da sua vide, e da sua figueira, e beba cada um da água da sua cisterna; (17) Até que eu venha, e vos leve para uma terra como a vossa; terra de trigo e de mosto, terra de pão e de vinhas. (18) Não vos engane Ezequias, dizendo: O SENHOR nos livrará. Porventura os deuses das nações livraram cada um a sua terra das mãos do rei da Assíria? (19) Onde estão os deuses de Hamate e de Arpade? Onde estão os deuses de Sefarvaim? Porventura livraram a Samaria da minha mão? (20) Quais dentre todos os deuses destes países livraram a sua terra das minhas mãos, para que o SENHOR livrasse a Jerusalém das minhas mãos? (21) Eles, porém, se calaram, e não lhe responderam palavra alguma; porque havia mandado do rei, dizendo: Não lhe respondereis. (22) Então Eliaquim, filho de Hilquias, o mordomo, e Sebna, o escrivão, e Joá, filho de Asafe, o cronista, vieram a Ezequias, com as vestes rasgadas, e lhe fizeram saber as palavras de Rabsaqué.

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