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03 fevereiro 2014

Leitura Cronológica Anual da Bíblia (Mês 10, dia 03)

Esdras 1-4

Esdras 1

 (1) NO primeiro ano de Ciro, rei da Pérsia (para que se cumprisse a palavra do SENHOR, pela boca de Jeremias), despertou o SENHOR o espírito de Ciro, rei da Pérsia, o qual fez passar pregão por todo o seu reino, como também por escrito, dizendo: (2) Assim diz Ciro, rei da Pérsia: O SENHOR Deus dos céus me deu todos os reinos da terra, e me encarregou de lhe edificar uma casa em Jerusalém, que está em Judá. (3) Quem há entre vós, de todo o seu povo, seja seu Deus com ele, e suba a Jerusalém, que está em Judá, e edifique a casa do SENHOR Deus de Israel (ele é o Deus) que está em Jerusalém. (4) E todo aquele que ficar atrás em algum lugar em que andar peregrinando, os homens do seu lugar o ajudarão com prata, com ouro, com bens, e com gados, além das dádivas voluntárias para a casa de Deus, que está em Jerusalém. (5) Então se levantaram os chefes dos pais de Judá e Benjamim, e os sacerdotes e os levitas, com todos aqueles cujo espírito Deus despertou, para subirem a edificar a casa do SENHOR, que está em Jerusalém. (6) E todos os que habitavam nos arredores lhes firmaram as mãos com vasos de prata, com ouro, com bens e com gado, e com coisas preciosas; além de tudo o que voluntariamente se deu. (7) Também o rei Ciro tirou os utensílios da casa do SENHOR, que Nabucodonosor tinha trazido de Jerusalém, e que tinha posto na casa de seus deuses. (8) Estes tirou Ciro, rei da Pérsia, pela mão de Mitredate, o tesoureiro, que os entregou contados a Sesbazar, príncipe de Judá. (9) E este é o número deles: trinta travessas de ouro, mil travessas de prata, vinte e nove facas, (10) Trinta bacias de ouro, mais outras quatrocentas e dez bacias de prata, e mil outros utensílios. (11) Todos os utensílios de ouro e de prata foram cinco mil e quatrocentos; todos estes levou Sesbazar, quando os do cativeiro subiram de Babilônia para Jerusalém.

Esdras 2

 (1) ESTES são os filhos da província, que subiram do cativeiro, dentre os exilados, que Nabucodonosor, rei de Babilônia, tinha transportado a Babilônia, e tornaram a Jerusalém e a Judá, cada um para a sua cidade; (2) Os quais vieram com Zorobabel, Jesua, Neemias, Seraías, Reelaías, Mardoqueu, Bilsã, Mizpar, Bigvai, Reum e Baaná. O número dos homens do povo de Israel: (3) Os filhos de Parós, dois mil cento e setenta e dois. (4) Os filhos de Sefatias, trezentos e setenta e dois. (5) Os filhos de Ará, setecentos e setenta e cinco. (6) Os filhos de Paate-Moabe, dos filhos de Jesuá-Joabe, dois mil oitocentos e doze. (7) Os filhos de Elão, mil duzentos e cinqüenta e quatro. (8) Os filhos de Zatu, novecentos e quarenta e cinco. (9) Os filhos de Zacai, setecentos e sessenta. (10) Os filhos de Bani, seiscentos e quarenta e dois. (11) Os filhos de Bebai, seiscentos e vinte e três. (12) Os filhos de Azgade, mil duzentos e vinte e dois. (13) Os filhos de Adonicão, seiscentos e sessenta e seis. (14) Os filhos de Bigvai, dois mil e cinqüenta e seis. (15) Os filhos de Adim, quatrocentos e cinqüenta e quatro. (16) Os filhos de Ater, de Ezequias, noventa e oito. (17) Os filhos de Bezai, trezentos e vinte e três. (18) Os filhos de Jora, cento e doze. (19) Os filhos de Hasum, duzentos e vinte e três. (20) Os filhos de Gibar, noventa e cinco. (21) Os filhos de Belém, cento e vinte e três. (22) Os homens de Netofá, cinqüenta e seis. (23) Os homens de Anatote, cento e vinte e oito. (24) Os filhos de Azmavete, quarenta e dois. (25) Os filhos de Quiriate-Arim, Quefira e Beerote, setecentos e quarenta e três. (26) Os filhos de Ramá, e de Geba, seiscentos e vinte e um. (27) Os homens de Micmás, cento e vinte e dois. (28) Os homens de Betel e de Ai, duzentos e vinte e três. (29) Os filhos de Nebo, cinqüenta e dois. (30) Os filhos de Magbis, cento e cinqüenta e seis. (31) Os filhos do outro Elão, mil duzentos e cinqüenta e quatro. (32) Os filhos de Harim, trezentos e vinte. (33) Os filhos de Lode, de Hadide e de Ono, setecentos e vinte e cinco. (34) Os filhos de Jericó, trezentos e quarenta e cinco. (35) Os filhos de Senaá, três mil seiscentos e trinta. (36) Os sacerdotes: os filhos de Jedaías, da casa de Jesuá, novecentos e setenta e três. (37) Os filhos de Imer, mil e cinqüenta e dois. (38) Os filhos de Pasur, mil duzentos e quarenta e sete. (39) Os filhos de Harim, mil e dezessete. (40) Os levitas: os filhos de Jesuá e Cadmiel, dos filhos de Hodavias, setenta e quatro. (41) Os cantores: os filhos de Asafe, cento e vinte e oito. (42) Os filhos dos porteiros: os filhos de Salum, os filhos de Ater, os filhos de Talmom, os filhos de Acube, os filhos de Hatita, os filhos de Sobai; ao todo, cento e trinta e nove. (43) Os netinins: os filhos de Zia, os filhos de Hasufa, os filhos de Tabaote, (44) Os filhos de Querós, os filhos de Siá, os filhos de Padom, (45) Os filhos de Lebaná, os filhos de Hagaba, os filhos de Acube, (46) Os filhos de Hagabe, os filhos de Sanlai, os filhos de Hanã, (47) Os filhos de Gidel, os filhos de Gaar, os filhos de Reaías, (48) Os filhos de Rezim, os filhos de Necoda, os filhos de Gazão, (49) Os filhos de Uzá, os filhos de Paseá, os filhos de Besai, (50) Os filhos de Asna, os filhos de Meunim, os filhos de Nefussim, (51) Os filhos de Bacbuque, os filhos de Hacufa, os filhos de Harur, (52) Os filhos de Bazlute, os filhos de Meída, os filhos de Harsa, (53) Os filhos de Barcos, os filhos de Sísera, os filhos de Tama. (54) Os filhos de Neziá, os filhos de Hatifa. (55) Os filhos dos servos de Salomão; os filhos de Sotai, os filhos de Soferete, os filhos de Peruda, (56) Os filhos de Jaalá, os filhos de Darcom, os filhos de Gidel, (57) Os filhos de Sefatias, os filhos de Hatil, os filhos de Poquerete-Hazebaim, os filhos de Ami. (58) Todos os netinins, e os filhos dos servos de Salomão, trezentos e noventa e dois. (59) Também estes subiram de Tel-Melá e Tel-Harsa, Querube, Adã e Imer; porém não puderam provar que as suas famílias e a sua linhagem eram de Israel: (60) Os filhos de Delaías, os filhos de Tobias, os filhos de Necoda, seiscentos e cinqüenta e dois. (61) E dos filhos dos sacerdotes: os filhos de Habaías, os filhos de Coz, os filhos de Barzilai, que tomou mulher das filhas de Barzilai, o gileadita, e que foi chamado do seu nome. (62) Estes procuraram o seu registro entre os que estavam arrolados nas genealogias, mas não se acharam nelas; assim, por imundos, foram excluídos do sacerdócio. (63) E o governador lhes disse que não comessem das coisas consagradas, até que houvesse sacerdote com Urim e com Tumim. (64) Toda esta congregação junta foi de quarenta e dois mil trezentos e sessenta, (65) Afora os seus servos e as suas servas, que foram sete mil trezentos e trinta e sete; também tinha duzentos cantores e cantoras. (66) Os seus cavalos, setecentos e trinta e seis; os seus mulos, duzentos e quarenta e cinco; (67) Os seus camelos, quatrocentos e trinta e cinco; os jumentos, seis mil setecentos e vinte. (68) E alguns dos chefes dos pais, vindo à casa do SENHOR, que habita em Jerusalém, deram ofertas voluntárias para a casa de Deus, para a estabelecerem no seu lugar. (69) Conforme as suas posses, deram para o tesouro da obra, em ouro, sessenta e uma mil dracmas, e em prata cinco mil libras, e cem vestes sacerdotais. (70) E habitaram os sacerdotes e os levitas, e alguns do povo, tanto os cantores, como os porteiros, e os netinins, nas suas cidades; como também todo o Israel nas suas cidades.

Esdras 3

 (1) CHEGANDO, pois, o sétimo mês, e estando os filhos de Israel já nas cidades, ajuntou-se o povo, como um só homem, em Jerusalém. (2) E levantou-se Jesuá, filho de Jozadaque, e seus irmãos, os sacerdotes, e Zorobabel, filho de Sealtiel, e seus irmãos, e edificaram o altar do Deus de Israel, para oferecerem sobre ele holocaustos, como está escrito na lei de Moisés, o homem de Deus. (3) E firmaram o altar sobre as suas bases, porque o terror estava sobre eles, por causa dos povos das terras; e ofereceram sobre ele holocaustos ao SENHOR, holocaustos pela manhã e à tarde. (4) E celebraram a festa dos tabernáculos, como está escrito; ofereceram holocaustos cada dia, por ordem, conforme ao rito, cada coisa em seu dia. (5) E depois disto o holocausto contínuo, e os das luas novas e de todas as solenidades consagradas ao SENHOR; como também de qualquer que oferecia oferta voluntária ao SENHOR; (6) Desde o primeiro dia do sétimo mês começaram a oferecer holocaustos ao SENHOR; porém ainda não estavam postos os fundamentos do templo do SENHOR. (7) Deram, pois, o dinheiro aos pedreiros e carpinteiros, como também comida e bebida, e azeite aos sidônios, e aos tírios, para trazerem do Líbano madeira de cedro ao mar, para Jope, segundo a concessão que lhes tinha feito Ciro, rei da Pérsia. (8) E no segundo ano da sua vinda à casa de Deus em Jerusalém, no segundo mês, Zorobabel, filho de Sealtiel, e Jesuá, filho de Jozadaque, e os outros seus irmãos, os sacerdotes e os levitas, e todos os que vieram do cativeiro a Jerusalém, começaram a obra da casa do SENHOR, e constituíram os levitas da idade de vinte anos para cima, para que a dirigissem. (9) Então se levantou Jesuá, seus filhos, e seus irmãos, Cadmiel e seus filhos, os filhos de Judá, como um só homem, para dirigirem os que faziam a obra na casa de Deus, bem como os filhos de Henadade, seus filhos e seus irmãos, os levitas. (10) Quando, pois, os edificadores lançaram os alicerces do templo do SENHOR, então apresentaram-se os sacerdotes, já vestidos e com trombetas, e os levitas, filhos de Asafe, com címbalos, para louvarem ao SENHOR conforme à instituição de Davi, rei de Israel. (11) E cantavam juntos por grupo, louvando e rendendo graças ao SENHOR, dizendo: porque é bom; porque a sua benignidade dura para sempre sobre Israel. E todo o povo jubilou com altas vozes, quando louvaram ao SENHOR, pela fundação da casa do SENHOR. (12) Porém muitos dos sacerdotes, e levitas e chefes dos pais, já idosos, que viram a primeira casa, choraram em altas vozes quando à sua vista foram lançados os fundamentos desta casa; mas muitos levantaram as vozes com júbilo e com alegria. (13) De maneira que não discernia o povo as vozes do júbilo de alegria das vozes do choro do povo; porque o povo jubilava com tão altas vozes, que o som se ouvia de muito longe.

Esdras 4

 (1) OUVINDO, pois, os adversários de Judá e Benjamim que os que voltaram do cativeiro edificavam o templo ao SENHOR Deus de Israel, (2) Chegaram-se a Zorobabel e aos chefes dos pais, e disseram-lhes: Deixai-nos edificar convosco, porque, como vós, buscaremos a vosso Deus; como também já lhe sacrificamos desde os dias de Esar-Hadom, rei da Assíria, que nos fez subir aqui. (3) Porém Zorobabel, e Jesuá, e os outros chefes dos pais de Israel lhes disseram: Não convém que nós e vós edifiquemos casa a nosso Deus; mas nós sozinhos a edificaremos ao SENHOR Deus de Israel, como nos ordenou o rei Ciro, rei da Pérsia. (4) Todavia o povo da terra debilitava as mãos do povo de Judá, e inquietava-os no edificar. (5) E alugaram contra eles conselheiros, para frustrarem o seu plano, todos os dias de Ciro, rei da Pérsia, até ao reinado de Dario, rei da Pérsia. (6) No reinado de Assuero, no princípio do seu reinado, escreveram uma acusação contra os habitantes de Judá e de Jerusalém. (7) E nos dias de Artaxerxes escreveram Bislão, Mitredate, Tabeel, e os outros seus companheiros, a Artaxerxes, rei da Pérsia; e a carta estava escrita em caracteres siríacos, e na língua siríaca. (8) Escreveram, pois, Reum, o chanceler, e Sinsai, o escrivão, uma carta contra Jerusalém, ao rei Artaxerxes, do teor seguinte: (9) Então escreveu Reum, o chanceler, e Sinsai, o escrivão, e os outros seus companheiros, os dinaítas, afarsaquitas, tarpelitas, afarsitas, arquevitas, babilônios, susanquitas, deavitas, elamitas, (10) E os outros povos, que o grande e afamado Asnapar transportou, e que fez habitar na cidade de Samaria, e nas demais províncias dalém do rio, em tal tempo. (11) Este, pois, é o teor da carta que mandaram ao rei Artaxerxes: Teus servos, os homens dalém do rio, em tal tempo. (12) Saiba o rei que os judeus, que subiram de ti, vieram a nós em Jerusalém, e reedificam aquela rebelde e malvada cidade, e vão restaurando os seus muros, e reparando os seus fundamentos. (13) Agora saiba o rei que, se aquela cidade se reedificar, e os muros se restaurarem, eles não pagarão os direitos, os tributos e os pedágios; e assim se danificará a fazenda dos reis. (14) Agora, pois, porquanto somos assalariados do palácio, e não nos convém ver a desonra do rei, por isso mandamos avisar ao rei, (15) Para que se busque no livro das crônicas de teus pais. E acharás no livro das crônicas, e saberás que aquela foi uma cidade rebelde, e danosa aos reis e províncias, e que nela houve rebelião em tempos antigos; por isso foi aquela cidade destruída. (16) Nós, pois, fazemos notório ao rei que, se aquela cidade se reedificar, e os seus muros se restaurarem, sucederá que não terás porção alguma deste lado do rio. (17) E o rei enviou esta resposta a Reum, o chanceler, e a Sinsai, o escrivão, e aos demais seus companheiros, que habitavam em Samaria; como também aos demais que estavam dalém do rio: Paz! em tal tempo. (18) A carta que nos enviastes foi explicitamente lida diante de mim. (19) E, ordenando-o eu, buscaram e acharam, que de tempos antigos aquela cidade se levantou contra os reis, e nela se têm feito rebelião e sedição. (20) Também houve reis poderosos sobre Jerusalém que dalém do rio dominaram em todo o lugar, e se lhes pagaram direitos, tributos e pedágios. (21) Agora, pois, dai ordem para impedirdes aqueles homens, a fim de que não se edifique aquela cidade, até que eu dê uma ordem. (22) E guardai-vos de serdes remissos nisto; por que cresceria o dano para prejuízo dos reis? (23) Então, depois que a cópia da carta do rei Artaxerxes foi lida perante Reum, e Sinsai, o escrivão, e seus companheiros, apressadamente foram eles a Jerusalém, aos judeus, e os impediram à força e com violência. (24) Então cessou a obra da casa de Deus, que estava em Jerusalém; e cessou até ao ano segundo do reinado de Dario, rei da Pérsia.

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