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31 março 2014

CRISTÃOS À PROVA-DE-CHOQUE

O homem moderno tem desenvolvido a capacidade, como a dos relógios, de ter uma reação à prova-de-choque contra os impactos da vida.
De tão rodeados e bombardeados pelo pecado como estão, muitas pessoas estão gradualmente perdendo a sensibilidade para o pecado.
A fim de serem socialmente aceitos, os cristãos têm aprendido a conviver com certas coisas; a permanecerem quietos, a ficarem livres de problemas. Então, a grande mentira prossegue incontestável e assim a piada suja passa a ser tolerável. A literatura pornográfica, tanto a clássica, como a de “celeiro” ganha endosso. A linguagem de baixo calão torna-se popular em muitos círculos. A imoralidade deixou de ser uma prática secreta para ser um estilo de vida.
A maioria dos cristãos evita o pecado, mas não se opõe a ele. A maioria dos cristãos ama o bem, mas não luta por ele. A igreja militante parece estar amordaçada. A vida cristã é posta como um refúgio para os fracos e não uma arma dos fortes.
Como resposta para o mundo o cristão tem 3 opções: (1) conformar-se com ele; (2) fugir dele; (3) posicionar-se contra ele em julgamento e amor.
Conformar-se com o mundo é suicídio espiritual. O espírito mundano é o grande inimigo da graça de Deus. O vinho do mundanismo não é um substituto válido para o leite da espiritualidade.
Fugir do mundo é ignorar a obrigação cristã de se fazer novos discípulos. Jesus rotulou os cristãos de “sal da terra”. Para, efetivamente, salgarem a terra devem ser jogados no córrego da vida. Se todos os cristãos fugissem da sociedade, eles formariam uma gigantesca pilha de sal, à qual ninguém se sente atraído.
Posicionar-se contra o mundo em julgamento e amor, é a tentativa de aproximação biblicamente mais correta de viver. O cristão aproxima-se do mundo confrontando-o com uma visão cristo-cêntrica que continuamente desafia o comportamento pecaminoso. Ele, também, mostra ao mundo o amor de Deus, o qual freqüentemente relembra o pecador das possibilidades redentoras em Cristo.
Relógios à prova-de-choque representam uma evolução mecânica, entretanto cristãos à prova-de-choque são sinônimo de decadência espiritual.
(Donald S. Metz no jornal “Sword of the Lord”)

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