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18 agosto 2014

ALGUNS SÃO DIFERENTES

A diretoria de uma empresa estava reunida num arranha-céu de Nova Iorque; um dos diretores perguntou: “O que vamos fazer sobre a China? O Charles morreu, e precisamos de alguém lá imediatamente”.
“Verdade”, concordou outro diretor, “mas precisamos de uma pessoa que fale chinês. Não podemos ficar esperando até que alguém aprenda esse idioma, que é de dar nó na língua. E aí, Bill? Você não conhece ninguém por lá?”
Bill havia retornado da Índia para uma visita e estava “esquentando banco” na reunião.
“É, conheço uma pessoa. O problema é que esse “alguém” é um missionário.”
“Misericórdia! Um missionário! Era só o que faltava! Escute, queremos um homem! Não um missionário!”, zombou o diretor que falara primeiro.
“Calma, calma. Deixem-me descrevê-lo”, respondeu Bill.
Quando terminou, todos concordaram que era um homem assim que estavam procurando.
“Qual é atualmente o salário dele?”, alguém quis saber.
Bill sorriu maliciosamente: “Cem dólares por mês. No entanto, acho meio difícil “agarrá-lo” com dinheiro, não importa a quantia. Ele é ... como direi? ... um pouquinho diferente das pessoas que conheço”.
Antes da reunião terminar, no entanto, os diretores tinham resolvido oferecer ao “missionário” um salário que achavam irrecusável. Todavia se ele não aceitasse, pagariam, por causa da situação de emergência, a quantia mais alta disponível a um diretor de filial estrangeira.
Bill recebeu a incumbência de acertar os detalhes quando estivesse a caminho da Índia.
Algum tempo depois, ele mandou para a matriz em Nova Iorque o seguinte relatório de sua entrevista com O Missionário:
“Quando lhe propus se juntar a nós e dirigir a filial chinesa, ele apenas sorriu e disse: ‘Cai fora, garoto. Estou ocupado’. Quando mencionei o primeiro salário, continuava ocupado. Apresentei-lhe, então, a quantia final. Ele se virou e disse seriamente: ‘Espere. Nem quando era garoto, sonhei em receber um salário igual ao que você mencionou primeiro. Agora, a segunda oferta é pura loucura; totalmente fora do meu cenário financeiro. Dinheiro! Ora bolas! O problema não é o dinheiro! O trabalho é que é! Tenho um trabalho muito melhor e mais importante, e não vou largá-lo!”
(William Strong no boletim da West Side Baptist Church, Natchez, MS)

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