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02 agosto 2014

DEUS, EU COBRO MAIS PARA AJUDAR O PRÓXIMO


James Hudson Taylor, missionário na China, estava viajando por um rio quando, de repente, viu um barquinho virado. Um único passageiro havia estado no barco. Hudson remou rapidamente para ajudar o homem, mas não viu nem sinal dele. O missionário mergulhou várias vezes, sem sucesso. Hudson chamou uns pescadores que estavam por perto: “Venham rápido! Há um homem se afogando aqui! Tragam suas redes e ajudem-me!”
Os pescadores responderam: “Estamos muito ocupados agora”.
Hudson Taylor implorou: “Eu pago para vocês virem agora!”
“Quanto?”, foi a pergunta.
“Dez dólares, mas venham já!”
“É muito pouco”, responderam.
“Só tenho 15 dólares! Por favor, venham rápido!”, gritou Taylor.
Com relutância, os pescadores concordaram em ajudar. Remaram vagarosamente até onde Taylor tinha visto o homem, jogaram as redes e, em instantes, localizaram-no. O homem foi puxado para o barco, e Taylor percebeu que ele estava morto. Havia morrido enquanto os pescadores discutiam por dinheiro.
O que você sentiu ao ler esta história? Talvez muita raiva. Como os pescadores puderam ser tão insensíveis e indiferentes? Por que estavam mais preocupados com dinheiro do que com o homem que estava se afogando? Claro que se você estivesse lá, teria corrido para ajudá-lo!
No entanto, antes de nos apressarmos a julgar, é bom parar e pensar. Algumas vezes somos tão indiferentes quanto aqueles pescadores. Pode ser que não sejamos tão insensíveis diante de um acidente, mas algumas vezes somos muito mais parecidos com os pescadores do que imaginamos.
Em nossa vizinhança, em nosso trabalho e até mesmo em nossa família, há pessoas se afogando em seus pecados, sem terem um relacionamento íntimo e pessoal com Deus. Talvez se sintam isoladas e carreguem um grande fardo. Quase sempre dobram-se sob o peso da culpa e da ansiedade. Bem no íntimo, quem sabe, não vêem razão para viver.
(Extraído de Best Friends “Amigos Íntimos”)

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