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11 novembro 2014

APRENDIZAGEM PELO SIMULADOR

O uso do computador continua a me surpreender. Pelas imagens computadorizadas, os pesquisadores podem ver o que se passa pela mente e cérebro enquanto as pessoas estão pensando. Podem mostrar como uma pessoa vai se parecer à medida que envelhece (não tenho muita certeza de que isto seja uma bênção). Um dos mais recentes usos do computador é o da operação de uma máquina chamada simulador.
Usando um simulador, uma pessoa pode praticar qualquer atividade da vida real sem correr nenhum perigo físico.
Nossa família se diverte dizendo que meu pai não permitia que meu irmão nadasse, quando era criança, afirmando que o garoto não tinha que se meter na água até que aprendesse a nadar. Talvez meu pai fosse muito avançado para seu tempo. Com o simulador isso pode ser possível.
Já faz tempo que o treinamento de pilotos de avião é feito por simulador. Já imaginou as vantagens de se aprender a pilotar sem sair da terra? Ouvi dizer que esta máquina faz a coisa parecer tão real que chega a ser espantoso.
Antes de entrar em uma nave e alcançar o espaço, os astronautas aprenderam a voar com o uso de simuladores. O jornal de nossa cidade afirmou que os piliciais [sic] serão treinados a perseguir em alta velocidade com o uso de simuladores.
Os alunos da escola profissionalizante onde trabalho como intérprete, irão aprender a soldar usando um simulador. Meu netinho de quatro anos se divertiu numa corrida audaciosa de motocicleta, com o pai, sem que a mãe tivesse um ataque do coração.
Sem dúvida alguma, aprecio o uso de simuladores — mesmo que seja só para ensinar alguém a nadar antes que ela entre na água. Há algumas áreas nas quais gostaria que pudéssemos ser treinados pelos simuladores e, assim, sermos poupados de mágoas, dores e vidas destruídas.
Se alguém tentado a beber ou usar drogas operasse um simulador e experimentasse a devastação que o vício poderia causar de verdade em sua vida, talvez desistisse da idéia.
Se um casal à beira do divórcio pudesse operar um simulador e ver a dor, a raiva, a ruína financeira e emocional que lhes sobreviria, talvez decidissem concentrar seus esforços na reconstrução de um relacionamento de amor.
Se um cônjuge tentado a cair no adultério usasse um simulador e sentisse a dor, a angústia e a tristeza que causaria aos outros, talvez a aventura não lhe parecesse tão encantadora.
Se um adolescente experimentasse o simulador para ver como é que é ter uma doença sexualmente transmissível, um bebê indesejado, ou até mesmo HIV ou AIDS, quem sabe não desistiria daquela tentadora experiência sexual.
Por outro lado, se uma pessoa pudesse usar um simulador e experimentar a alegria total, a doce paz e felicidade da vida como Deus planejou que fosse antes de Satanás a torcer e perverter, ela iria, como os astronautas, entrar, decolar e apreciar uma das mais encantadoras e indescritíveis experiências imagináveis.
Jeanette Berry
(Sword of the Lord)

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