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Como Chegar?

24 outubro 2015

Pense Nisso!!!!

“Satanás nunca está ocupado demais para balançar o berço de um crente dorminhoco.”
(Sword of the Lord)

Uma Pequena Pedra

Os judeus têm uma estória maravilhosa sobre um criminoso que estava sendo apedrejado pela multidão. O homem se mantinha calado enquanto era atingido por pedras grandes, mas ao ser atingido por uma pedrinha, gritou de dor.
Quando lhe perguntaram o motivo de ter agido assim, ele explicou: “A pedrinha foi atirada por um amigo”.
Tenha bastante cuidado no seu modo de falar com os outros. Nos relacionamentos mais íntimos, as palavras descuidadas e ferinas podem machucar sentimentos e destruir sonhos.
(Sword of the Lord)

10 Formas de Suicídio Espiritual


Recriar-se

E assim, se alguém está em Cristo, é nova criatura, as coisas antigas já passaram, eis que se fizeram novas. —2 Coríntios 5:17

A vida de Chris Simpson costumava ser consumida pelo ódio. Depois que ele e sua esposa perderam o primeiro filho, ele estava confuso e irritado. Direcionou essa raiva aos vários grupos étnicos e cobriu o corpo com tatuagens que remetiam ao ódio.

Porém, depois de ouvir seu filho mais novo fazer mímicas sobre o ódio que o pai sentia, Simpson convenceu-se de que precisava mudar. Ele assistiu a um filme cristão sobre coragem e começou a frequentar a igreja. Um mês depois, ele foi batizado como um seguidor de Jesus Cristo. Simpson agora é uma nova pessoa e está deixando o ódio para trás, o que inclui o processo caro e doloroso de remover as tatuagens.

O apóstolo Paulo conhecia este tipo de transformação profunda. Ele odiava Jesus e perseguia os Seus seguidores (Atos 22:4-5; 1 Coríntios 15:9), mas um encontro pessoal e a união espiritual com Cristo (Atos 9:1-20) mudou tudo isso, levando-o a reavaliar sua vida à luz do que Jesus conquistou na cruz. Esta união fez de Paulo uma nova pessoa. A velha vida marcada pelo pecado, morte e egoísmo se foi, e ele teve um novo começo, nova aliança, nova perspectiva e modo de viver.

Seguir Jesus não é virar uma página, é começar uma nova vida com o novo Mestre.

http://paodiario.org/2015/10/24/recriar-se-3/

Devocional Boa Semente 24/10/2015

Bem-aventurado aquele cuja transgressão é perdoada, e cujo pecado é coberto (Salmo 32:1).

MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE 1 CRÔNICAS (Leia 1 Crônicas 18:1-17; 20:4-8)

Os capítulos 18, 19 e 20 tratam das guerras de Davi. Eles agrupam os feitos que no segundo livro de Samuel estão separados por diversos eventos da história do rei. Nós já os analisamos anteriormente, e não há diferenças significativas entre os dois relatos. Existe apenas uma exceção: o total silêncio observado no começo do capítulo 20 sobre o terrível pecado de Davi e suas trágicas conseqüências. Nem o escandaloso caso de Urias, nem o pecado de Amon seguido de seu assassinato, nem a conspiração de Absalão, nem o papel criminoso desempenhado por Joabe encontram lugar no livro de Crônicas. É assim que a graça age. “Bem-aventurado aquele cuja iniqüidade é perdoada, cujo pecado é coberto” diz Davi no Salmo 32. Querido leitor, você já teve essa experiência?

Davi triunfa sobre os filisteus, os moabitas, os sírios, os edomitas e novamente sobre os filhos de Amom (cap. 19 e 20). Todos os inimigos tradicionais de Israel foram subjugados, uma figura do momento em que Deus subjugará todas as coisas a Cristo e colocará Seus inimigos como estrado dos pés de Seu Filho (Hebreus 1:13; 2:8).

23 outubro 2015

Relatório do Trabalho em João Câmara 10/2015


Uma Triste Realidade


Negue-se a si mesmo

Pois quem quiser salvar a sua vida perdê-la-á, quem perder a vida por minha causa, esse a salvará. —Lucas 9:24

Quando Madre Teresa morreu em 1997, as pessoas maravilharam-se com seu exemplo de humilde serviço a Cristo e às pessoas muito necessitadas. Ela passou 50 anos ministrando aos pobres, doentes, órfãos, e moribundos por meio das Missionárias da Caridade em Calcutá, na Índia.

Depois de extensas entrevistas com ela, o jornalista britânico Malcolm Muggeridge escreveu: “Fala-se muito hoje sobre a descoberta de uma identidade, como se fosse algo a ser procurado, como um número sorteado na loteria; que quando encontrado, deve ser guardado e estimado. Na verdade, quanto mais se gasta, mais rico se torna. É assim com Madre Teresa, que não se importando consigo mesma, se transforma em si mesma. Jamais conheci alguém mais memorável.”

Acredito que muitos de nós podemos ter medo do que vai acontecer se obedecermos às palavras de Jesus: “…Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, dia a dia tome a sua cruz e siga-me. Pois quem quiser salvar a sua vida perde-la-á; quem perder a sua vida por minha causa, esse a salvará” (Lucas 9:23-24).

Nosso Salvador lembrou os Seus seguidores que Ele veio para nos dar vida em abundância (João 10:10). Somos chamados a perder a vida por Cristo, e assim descobrir a plenitude da vida nele.

Quando perdemos nossas vidas para Cristo, encontramos a plenitude da vida nele.

http://paodiario.org/2015/10/23/negue-se-a-si-mesmo-3/

O LADRÃO ELETRÔNICO

Finalmente percebi que minha convidada era cleptomaníaca. Igual a um ladrão inveterado, ela havia roubado meus livros, minhas revistas e meu tempo. No entanto, as coisas mais importantes que estavam faltando eram minha comunhão com Deus e os bate-papos com familiares e amigos. 
Alguns já perderam coisas realmente valiosas; heranças familiares preciosas. Experiências espirituais, sociais e intelectuais também foram roubadas, e substituídas por diversão momentânea.
Essa pessoa não está mais conosco. Sei que se conseguisse mantê-la em seu devido lugar, ela não causaria nenhum problema. Os cleptomaníacos não agem por maldade deliberada. Essa pessoa a quem me refiro, pode até contribuir com uma notícia importante e uma ou outra palavra divertida. Mas é preciso ficar de olho, pois ela continua sendo uma ladra.
De vez em quando a vejo na casa do vizinho, divertindo a família, mantendo-a entretida por muitas horas. Gostaria de me lembrar do nome completo dela, para que você fique atento quanto à sua maneira sutil de agir. Sei que as iniciais são T. V.
Fico a imaginar o que essa T. V. já roubou de você. Tempo? Devocionais? Boas leituras? Conversa sadia? Participação nos cultos? Confira sua lista! Talvez fique bastante surpreso ao descobrir o que já perdeu!
Essa fulana astuta se parece com um cavalo selvagem. Você tem que ficar firme e segurar bem as rédeas, ou ele dispara com você na garupa. Se você não o controlar, ele controlará você. Se você tratar a T. V. do jeito que o apóstolo Paulo tratou seu próprio corpo, ela ficará bem comportada.
Com esse tipo de tratamento, a T. V. não fará nada errado. E o mais importante é que você ficará feliz em dar seu carinho e atenção às coisas que são do alto.
(Don W. Hillis — Maranata)

Devocional Boa Semente 23/10/2015

Este povo honra-me com os lábios, Mas o seu coração está longe de mim; em vão, porém, me honram, ensinando doutrinas que são mandamentos de homens.
Arrependei-vos, e crede no evangelho. (Marcos 7:6-7; 1:15).

RELIGIÃO NÃO É A MESMA COISA QUE FÉ

Temos de abrir mão de nossa personalidade para vir a Deus e nos envolver totalmente com uma religião ou seita?

Jesus Cristo tomou uma posição bem firme e radical contra as formas e tradições religiosas. Ele não reprovou os pecadores, mas sim os líderes religiosos que impediam as pessoas de virem a Deus.

Como Deus, que formou as pessoas com tamanha variedade de sentimentos, características e habilidades desprezaria essa riqueza?

Todos podem se achegar a Deus como estão, não para encontrar uma mera religião, mas ter um relacionamento vivo com ele. A fé cristã não é uma coleção de dogmas, regras e mandamentos de homens. É a revelação de Deus por meio de claros e definitivos fatos, particularmente a vida, morte, e ressurreição do Senhor Jesus Cristo, que veio para tornar seu amor conhecido por nós. As formas religiosas podem facilmente estar associadas à morte espiritual, ao passo que a fé no Senhor Jesus Cristo significa liberdade, vida real oferecida para todos livremente.

Fé não é credulidade, ingenuidade cega. A verdadeira fé não tem nada relacionado à superstição ou fanatismo. É um ato de obediência consciente e voluntária a Deus. Não é uma questão de simplesmente aceitar algumas informações, mas de estar convicto do que Deus é e de se render a ele.

22 outubro 2015

SEM TEMPO PARA O DIABO

Certo professor de um instituto bíblico apresentou aos alunos dois assuntos para que escrevessem uma dissertação para nota. Os assuntos eram: o Espírito Santo, e o Diabo; os alunos deveriam gastar meia hora em cada um.
Um dos alunos passou uma hora seguida escrevendo sobre o Espírito Santo, e no rodapé de seu trabalho acrescentou: “Não tive tempo para o Diabo”.
Esse é o único modo de resistirmos e vencermos Satanás. Se preenchermos nosso tempo lendo a Palavra de Deus, orando e testemunhando de Cristo não teremos tempo para o diabo. Acredito que aquele aluno tropeçou numa grande verdade.
(Sword of the Lord)

ENDEREÇO DESCONHECIDO

Um homem chamado David Brown, morador de Indiana, teve uma carta devolvida pelos Correios. Num canto do envelope havia um carimbo: FALECIDO. No outro , em letras do mesmo tamanho, lia-se: ENDEREÇO DESCONHECIDO.
Pode parecer uma estória engraçada, mas há uma lição aqui. Falemos de você. Qual será seu endereço depois da morte? Vai ser “Céu” ou “Inferno”?
Milhões de pessoas desavisadas acham que é impossível saber. Em toda sinceridade, acham que não dá para afirmar, com toda segurança, qual será o endereço. Têm esperanças, claro. Mas continuam no reino do “imenso talvez”!
Sem sombras de dúvidas, não é isso que a Palavra de Deus ensina.
A salvação bíblica é uma redenção “conhecida”. Primeira carta de João 5.13 nos afirma:
“Estas coisas vos escrevi, para que saibais que tendes a vida eterna, e para que creiais no nome do Filho de Deus”.
Em outras palavras, o endereço para o Céu só pode ser assegurado depois que o pecador colocar sua fé e confiança em Jesus Cristo, e aceitá-lo como Senhor e Salvador. Enquanto a pessoa não experimentar o novo nascimento descrito em João 3, o endereço do Inferno continua valendo. Você já está seguro da vida eterna?
(Sword of the Lord)

COMPORTAMENTO NO NAMORO

(Para ser ensinado a juniores e adolescentes)
É muito, muito importante que os pais parem e, em oração, estabeleçam regras para o namoro dos filhos. É igualmente importante que transmitam as regras aos filhos e filhas, e exijam que sejam cumpridas. É imperativo que as regras de comportamento no namoro comecem a ser ensinadas antes que a criança chegue a adolescência, e que continue até a juventude.
1. Jamais namore sem o consentimento dos pais ou responsável (Provérbios 6.20-22).
2. Jamais namore um recém-conhecido (1 Coríntios 15.33, 2 Timóteo 3.5-6).
3. Jamais namore um não-crente ou um crente carnal (2 Coríntios 6.14-18).
4. Jamais comprometa nem abaixe seus padrões morais (Provérbios 1.10-15).
5. Decida-se pelo que Deus tem de melhor em matéria de casamento (Romanos 12.2).
6. Jamais fique sozinho em casa ou num carro com seu namorado (Romanos 13.14).
7. Só use roupas decentes (1 Timóteo 2.9; Tiago 1.14-15).
8. Os pais devem sempre saber onde e com quem os filhos estão (1 Coríntios 15.33).
9. Nossos corpos são templos de Deus (1 Coríntios 6.18-20).
10. Nada de toques, beijos e carícias.O padrão deve ser espiritual (1 Coríntios 7.1).
11. Decida manter-se virgem até o casamento; a chegar puro ao altar (Apocalipse 21.2).
12. Não planeje o casamento antes de conversar com seus pais (1 Tess. 4.6).
13. Encontros e atividades devem acontecer em grupo (Mateus 6.13).
14. Aprenda a despedir-se com decência (1 Tessalonicenses 4.3-4).
15. Examine a vida familiar da pessoa, antes de se envolver com ela (Êxodo 20.5-6).
16. Pais e filhos devem gastar tempo em oração, e certificarem-se de que o Espírito Santo está no controle da vida dos adolescentes  (Gálatas 5.16).
17. Não se comprometa com ninguém antes de ter certeza de que é ela que Deus escolheu para você, e antes de estar preparado a assumir um compromisso (1 Coríntios 13.4-8).
18. O noivado deve durar de 6 meses a um ano antes do casamento (1 Coríntios 13.4).
19. Não permita que o namoro interfira com o chamado e o plano de Deus para você, nem que impeça a vontade dele para sua vida (Atos 5.29; Marcos 12.30). 20. Não fique noivo sem que os pais e o pastor aprovem o casamento (Hebreus 13.17).
Conclusão
Pais, as três maiores decisões da vida de seus filhos são:
1. O que farão com Jesus?
2. O que farão de suas vidas?
3. Ao lado de quem passaram suas vidas?
Os adolescentes acabam se casando com algum de seus namorados. Os casamentos bem sucedidos começaram com namoros que tiveram um padrão consistente com os ensinos de pais verdadeiramente cristãos.
(Pastor Gene Protchard)

Devocional Boa Semente 22/10/2015

Os pecadores de Sião se assombraram, o tremor surpreendeu os hipócritas. Quem dentre nós habitará com o fogo consumidor? Quem dentre nós habitará com as labaredas eternas?  (Isaías 33:14).

A ACEIRO(1) DE DEUS

Ainda posso lembrar uma apresentação sobre a República do Congo (antigo Zaire), especialmente as figuras que foram mostradas sobre os devastadores incêndios florestais. O palestrante parecia já ter experimentado aquelas chamas.

Após ter falado sobre as causas e efeitos dos incêndios florestais em geral, ele continuou: “Os aldeões têm um simples e efetivo meio de se proteger do fogo. Eles fazem um aceiro, ou seja, limpam uma faixa de terra, tirando ou queimando toda vegetação. Dessa forma, o fogo não se alastra, pois não há o que queimar. Mas quem deseja ser salvo do fogo que se aproxima tem de estar dentro do aceiro, onde o fogo já fez seu dano. Não há outra possibilidade de encontrar segurança”.

Ele usou esse convincente fato como uma ilustração para fazer seus ouvintes pensarem: “A Bíblia compara o fogo com o julgamento de Deus, o qual pode ser evitado se um pecador se refugia onde o julgamento divino já fez sua obra, ou seja, na cruz do calvário. Ali o Senhor Jesus Cristo foi punido por Deus pela culpa de outros. Todo o que crê nisso e se apodera dessa verdade pela fé está eternamente seguro e preservado do julgamento que virá sobre todo o mundo, o qual se aproxima com velocidade e fúria impressionantes. Mas quem se recusa a crer no Filho de Deus será consumido pelas chamas inextinguíveis do inferno. Esse é o lugar que espera os que não quiseram ‘entrar no aceiro’ a tempo”.

(1) – aceiro: limpeza destinada a impedir acesso do fogo a cercas, árvores, casas etc., mediante roçada, carpa, desobstrução.

21 outubro 2015

APRENDENDO A CONFIAR

“Querido Senhor, o que devo fazer? Estou tão preocupada com minha filhinha, mas não posso ficar junto dela o tempo todo e protegê-la”.
A noite era quente e muito escura. Eu ouvia o barulho de alguns jacarés não muito distantes de minha casa. Pássaros, sapos e outras criaturas noturnas juntavam-se num estranho efeito sonoro à minha oração. Deixei a cama silenciosamente e caminhei trepidante na escuridão até a rede onde minha filha de oito anos dormia.
“Senhor, ela tem que andar sozinha de bicicleta, por mais de três quilômetros dentro da mata, para chegar à escola. Há tanto perigo lá fora, sem falar nas cobras.”
Enquanto olhava o perfil sombreado de minha filha, e seu rostinho alvo descansando num braço dobrado, lembrei-me de um fato recente. Minha filha havia chegado ofegante em casa; seus olhos brilhavam e sua voz era quase um grito: “Mamãe, nunca vi uma cobra tão grande e tão gorda! Ela estava esticada de um lado ao outro da estrada! Eu não sabia o que fazer, então enrolei as pernas da calça e passei a bicicleta por cima da cobra!”
Eu podia até ouvir as batidas do meu coração na noite escura. Foi então que uma voz, que parecia vir da escuridão, mas que eu sabia vinha de dentro de mim, falar: “Eu cuidei de sua filha nos Estados Unidos, e posso fazer isso aqui também”. Depois disso, consegui dormir muito bem naquela e em todas as noites seguintes, por 17 anos. Eu entendi que se Deus podia cuidar de uma garota de oito anos, ele podia cuidar de todo o resto.
(Missionária Marge Elan - The Temple Trumpet)

IDEAIS ENVELHECIDOS

Ninguém fica velho só porque viveu bastante. As pessoas envelhecem porque desistem de seus ideais.
Somos tão jovens quanto nossa fé e tão velhos quanto nossas dúvidas; tão jovens quanto nossa autoconfiança e tão velhos quanto nossos medos; tão jovens quanto nossas esperanças e tão velhos quanto nosso desespero.
No centro de cada coração há um estúdio de gravação; enquanto ele estiver recebendo mensagens de esperança, beleza, alegria e coragem continuaremos jovens.
Quando as conexões são desfeitas e o coração fica envolvido numa nuvem de pessimismo e no gelo da descrença, aí então estaremos velhos.
(General Douglas MacArthur Pulpit Helps)

UM ESFORCINHO EXTRA

A diferença entre o sucesso e o fracasso está, muitas vezes, na determinação que a pessoa mostra de fazer um”esforcinho extra”. A margem de sucesso pode ser pequena, mas geralmente é aquele “esforço a mais” que faz a grande diferença.
Não podemos nos esquecer que o “esforcinho extra” diferencia uma boa igreja de uma igreja realmente ótima.
• É o esforço extra que nos faz levantar cedo e ir à Escola Dominical e ao culto da manhã.
• É o esforço extra que nos leva a participar do culto noturno do domingo.
• É o esforço extra que nos dispõe a passar mais tempo estudando a Palavra de Deus.
• É o esforço extra que nos faz tirar proveito do privilégio de orar.
• É o esforço extra que nos ajuda a ser mais generosos em nossas ofertas, baseando-as em nosso ganho financeiro e não em nossa natureza carnal que nos diz para darmos o mínimo possível.
• É o esforço extra que não nos deixa abandonar nossa congregação, a não ser em caso de necessidade.
• É o esforço extra que nos leva a ter compaixão dos perdidos e dos afastados, lembrando-nos de adverti-los sobre a condição espiritual em que se encontram.
• É o esforço extra que nos mantém envolvido profunda e atenciosamente em todos os aspectos do culto.
• É o esforço extra que nos faz participativos em todas as atividades da igreja.
Apliquemo-nos diligentemente no esforço extra, pois assim levaremos a igreja de Cristo a ser verdadeiramente a igreja grande que merece ser para o Senhor.
(Billy R. Helms - Pulpit Helps)

Devocional Boa Semente 21/10/2015

Portanto, se já ressuscitastes com Cristo, buscai as coisas que são de cima, onde Cristo está assentado à destra de Deus. Pensai nas coisas que são de cima, e não nas que são da terra; porque já estais mortos, e a vossa vida está escondida com Cristo em Deus  (Colossenses 3:1-3).

UM INDICADOR INFALÍVEL

O mundanismo é o melhor indicador do estado espiritual de uma pessoa; melhor até que um pecado grosseiro aos olhos humanos. Um pecado desses pode acontecer repentinamente, sendo consequência de uma tentação ou de algo não premeditado. E quem o comete pode depois odiar, se arrepender e abandonar o pecado. Mas quem se sente confortável com os prazeres e atividades do mundo, claramente demonstra seu estado espiritual. Portanto, João faz a seguinte distinção: “Não ameis o mundo, nem o que no mundo há. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele” (1 João 2:15).

Muitos que se acham cristãos estão mortos nas distrações e alegrias dos prazeres, lícitos e ilícitos, que o mundo oferece porque jamais morreram na cruz de Cristo, não sabem o que é vida ressurreta, e a imagem que têm de Cristo é parecida com uma porta de emergência que os livrará do inferno, após uma vida inteira dedicada a este mundo. Que tragédia!

A Palavra de Deus é bem clara: quem ama o mundo, não importa quão religioso seja, não tem o amor do Pai em si. E, portanto, quem não ama o Pai não ama o Filho que ele enviou (João 8:42).

Os cristãos apenas terão poder sobre o mundo se tiverem morrido e ressuscitado com Cristo. E sendo assim não sentirão a necessidade de mergulharem nas distrações, prazeres ou recreação do mundo.

20 outubro 2015

Provérbios 10.23


Pensamento do Dia

“As pessoas não podem mudar a verdade mas a Verdade pode mudar as pessoas.”
(Pulpit Helps)

QUEM É O RESPONSÁVEL? (Para se Descontrair!)

Um médico, um engenheiro e um político estavam discutindo sobre qual deles exercia a profissão mais antiga do mundo.
O médico afirmou: “Minha profissão é a mais antiga. Não se esqueçam de que Eva foi criada a partir de uma costela de Adão”.
— Verdade – admitiu o engenheiro – mas não se esqueça de que no princípio tudo era sem forma e vazio, um caos, e que o mundo foi construído em seis dias. Claro que só pode ter sido trabalho de um engenheiro.
— Correto, mas quem provocou o caos? – perguntou o político.

(Nuggets of Ttruth - Sword of the Lord)

Devocional Boa Semente 20/10/3015

[O Senhor Jesus disse], fazei isto em memória de mim... Porque todas as vezes que comerdes este pão e beberdes este cálice anunciais a morte do Senhor, até que venha (1 Coríntios 11:24, 26).

A CEIA DO SENHOR

A Ceia do Senhor deveria ser considerada como uma recordação solene e preciosa de Cristo, não como um “meio de graça” para levantar o nosso saturado espírito e afastar o nosso cansaço. Quando chegamos com essa visão, então temos Cristo em vista como um meio para um fim e não como o fim em si mesmo.

O mal neste estado de coisas é o fato de Cristo não estar diante de nossa alma, mas antes a nossa necessidade na qual ele é o canal de provisão. Naturalmente, há uma medida de verdade nesta visão da Ceia do Senhor – será que podemos vir a ele sem achar refrigério? Mas, as suas palavras, “fazei isto em memória de mim”, não tem um significado mais profundo que simplesmente faça “isto para o reestabelecimento de sua força”? Não é a lembrança de Cristo algo para ser muito mais e diferente de meramente o que podemos obter dela?

Devemos observar que é a presença do Cordeiro que era sacrificado que provoca a adoração dos anciãos, eles que são a figura dos santos glorificados em Apocalipse 5. A adoração deles não é premeditada ou arranjada de antemão, mas é um derramar-se de seus corações que não pode ser contido, que ocorre na presença dAquele que os redimiu para Deus pelo seu sangue. Ao olharmos de volta para o Cordeiro sacrificado, é claro que olhamos do outro lado da ressurreição, mas a visão de Alguém que nos amou e entregou-Se por nós inspirará uma resposta espontânea de adoração de nossos corações. Celebramos morte, mas morte passada, morte que é vista ser a consequência de um amor vivo, inexaurível, inesgotável, insondável, incomensurável.

17 outubro 2015

RESPOSTA DE MOODY

Um dia um homem veio a Moody, um grande evangelista do último século, com uma passagem difícil da Escritura.
“Como você explica isso?” o homem perguntou.
   “Eu não a explico.” Respondeu Moody
   “Como você entende isso?”
   “Eu não a entendo.”
   “O que você faz sobre isso?”
   “Eu não faço nada a respeito disso.”
   “Bem, então o que você faz com ela?”
   “Eu simplesmente acredito nela.”
( AUSTRALIA’S FAIR DINKUM MAGAZINE )

OS INOCENTES TAMBÉM MORREM



“...o salário do pecado é a morte...”, mas, às vezes, os inocentes também morrem. 
Um maluco seqüestra, tortura e mata uma criança inocente. Um motorista bêbado aleija um pedestre totalmente sóbrio. Um ladrão arromba uma casa e rouba um cidadão que respeita as leis. Os inocentes sofrem pelos erros dos culpados.
A AIDS se espalhou pelo mundo em conseqüência do pecado, e não há como negar este fato. Se não fosse o homossexualismo, a epidemia não teria acontecido. Se não fosse pelas drogas, ou a imoralidade sexual, o flagelo não estaria por todos os lados.
Mas algumas vezes os inocentes morrem. Uma gota de sangue contaminado usado numa transfusão; um pouco de pele infectada que é usada num enxerto; um feto contaminado pela mãe—todas estas coisas são testemunhas silenciosas de uma dura realidade.
Já é hora de aprendermos a diferença entre culpa do pecado e conseqüências do pecado. É muito mais difícil lidar com as conseqüências do pecado porque, muitas vezes, elas afetam tanto os inocentes quanto os culpados.
Pensemos na visão de Ezequiel 9. O Senhor manda um homem marcar os justos de Jerusalém, e depois manda outros seis matar toda a população da cidade. Os justos são poupados, e os perversos são mortos. Pelo menos é isso que acontece na visão. No entanto, quando Nabucodonosor marchou cidade adentro em 586 a.C. os justos morreram juntamente com os ímpios. Por que os justos foram punidos?
Afinal, por que consideramos a morte um castigo? Para alguns, a morte é uma recompensa; ela significa o fim dos sofrimentos e o começo da felicidade verdadeira. Para outros, a vida é um castigo, uma agonia prolongada e um futuro incerto. O que torna a morte—ou a vida—uma maldição ou uma bênção é o que vem depois.
O fato é que a morte é fruto do pecado. Se não fosse o pecado, o mal não teria nos alcançado. Por causa do pecado, o mal infecta todos nós. Porém, algumas vezes, os inocentes morrem. Os fetos assassinados em clínicas de aborto constatam esta verdade. Crianças vítimas da Síndrome do Berço provam esta verdade. As pessoas cuja capacidade mental torna impossível o conhecimento da verdade—e, portanto, a capacidade de pecar—são provas desta verdade.
Este fato é verdade até mesmo em relação a nós, pecadores “inocentes”. Claro que não somos inocentes no sentido de que não sabíamos o que estávamos fazendo quando pecamos. Mas isto não é o mais importante, é? Por intermédio de Cristo, Deus nos tornou justos—inocentou-nos de todas as acusações (Romanos 3.21-26). No entanto, também morremos. A morte é um castigo para o cristão? Você sabe muito bem que não!
O que torna a morte um castigo—ou a vida uma recompensa—é o que vem depois. O Céu, ou o Inferno, faz a diferença.
(Dale Wells - Good News, Redlands, Califórnia - Pulpit Helps)

O MERCENÁRIO E O PASTOR DE VERDADE

João 10.11-15
Jesus começou a explicar quem era o pastor: “Eu sou o bom pastor. O bom pastor dá sua vida pelas ovelhas”. É muito interessante saber os muitos nomes que Jesus deu a si mesmo. São mais de cem; acho que são 107. Ele referiu a si mesmo como uma rosa: “Eu sou a rosa de Saron” e como um lírio: “Eu sou o lírio do vale”. A razão para tantos nomes é que apenas um não seria suficiente para descrevê-lo. Jesus tem tantas funções que apenas um nome não poderia explicá-las; não,nem todos eles juntos conseguem fazê-lo.
Paulo afirmou: “A mim, que sou o menor de todos os santos, esta graça me foi dada, de pregar aos gentios as insondáveis riquezas de Cristo”.
Entre todos os nomes, o de pastor é o mais terno. As ilustrações nos ajudam a compreender melhor as verdades. Portanto, no começo do capítulo 10 de João, Cristo faz um contraste entre si e um estranho; depois contrasta-se com um mercenário, que não é o dono das ovelhas. Iremos estudar o mercenário, e depois, as do pastor.
I. O mercenário. João 10.12-13.
Não há como duvidar que o mercenário (acredito eu) representa os pastores infiéis. Observemos, então, as características que fazem parte do obreiro infiel.
1. O mercenário trabalha por dinheiro.
Vocês sabem, prezados amigos, que o pastor precisa de sustento, A lei diz: “Não atarás a boca ao boi, quando trilhar.” (De. 25:4) “Assim ordenou também o Senhor aos que anunciam o evangelho, que vivam do evangelho” (1 Coríntios 9:14). Porém, amados irmãos, não é este o propósito do ministério. O mercenário se interessa pelo dinheiro, não pelo rebanho. Os profetas reclamaram dessa atitude. Isaías desabafou: “Todos os seus atalaias são cegos, nada sabem; todos são cães mudos, não podem ladrar; andam adormecidos, estão deitados e amam o tosquenejar. E estes cães são gulosos, não se podem fartar; e eles são pastores que nada compreendem; todos eles se tornam para o seu caminho, cada um para a sua ganância, cada um por sua parte” (Isa. 56.10-11). Os mercenários agem exatamente assim. Jeremias disse: “Porque desde o menor deles até ao maior, cada um se dá à avareza; e desde o profeta até ao sacerdote, cada um usa de falsidade.” (Jer. 6:13). Ezequiel também não andava muito feliz: “Filho do homem, profetiza contra os pastores de Israel; profetiza e dize aos pastores: Assim diz o Senhor JEOVÁ: Ai dos pastores de Israel que se apascentam a si mesmos! Não apascentarão os pastores as ovelhas?” (34:2). Paulo não estava em melhor situação: “Porque a ninguém tenho de igual sentimento, que sinceramente cuide do vosso estado; porque todos buscam o que é seu e não o que é de Cristo Jesus” (Filipenses 2:20-21). Ah, meus irmãos, esta é a marca negativa do mercenário: “Mas o mercenário, que não é pastor, de quem não são as ovelhas, vê vir o lobo, e deixa as ovelhas, e foge; e o lobo as arrebata e dispersa” (João 10:12). Todavia o mercenário não é conhecido só porque anda atrás de dinheiro, mas porque quer uma vida sossegada, elogios e fama. Oremos pelos pastores; oremos para que não caiamos na cobiça.
2. O mercenário não é dono do rebanho.
Vocês sabem, queridos irmãos, que os pastores fiéis têm um relacionamento muito especial com as ovelhas. São chamados de pais, de guardas nas torres de vigia, etc. Esse relacionamento ultrapassa a morte. Paulo muitas vezes se referiu a si mesmo como pai (1 Coríntios 4.15; Gálatas 4.19; 1 Timóteo 1.2). Isto nos mostra uma ligação entre o pastor e o rebanho. Ele é o pai; ele gera as ovelhas por meio do evangelho. O mesmo não acontece com o mercenário, pois as ovelhas não lhe pertencem. Deus não o considera um pai para as ovelhas. Deus não o considera um instrumento na conversão de almas. O mercenário não pode dizer como Paulo: “Meus queridos, de quem tenho saudades; minha coroa e glória”. No juízo final, o mercenário não receberá uma coroa de almas salvas. Ah! Esta é a marca do mercenário—um galho seco. Oremos para que esta não seja a nossa marca.
3. O mercenário não se preocupa com as ovelhas.
Sabemos que os pastores chamados por Deus cuidam das ovelhas. Imaginem “pastor de verdade” (da página 1) quanto trabalho o apóstolo Paulo não teve que fazer; quanto sofrimento não teve que agüentar (2 Coríntios 11.23)! Ouçam sua oração: “Porque Deus, a quem sirvo em meu espírito, no evangelho de seu Filho, me é testemunha de como incessantemente faço menção de vós” (Romanos 1:9). “Porque quero que saibais quão grande combate tenho por vós, e pelos que estão em Laodicéia, e por quantos não viram o meu rosto em carne” (Colossenses 2:1). Ouçam o que ele disse aos anciãos de Éfeso: “Portanto, vigiai, lembrando-vos de que, durante três anos, não cessei, noite e dia, de admoestar, com lágrimas, a cada um de vós” (Atos 20:31). Testemunhem as lágrimas derramadas pelas ovelhas: “Porque, em muita tribulação e angústia do coração, vos escrevi, com muitas lágrimas, não para que vos entristecêsseis, mas para que conhecêsseis o amor que abundantemente vos tenho” (2 Coríntios 2:4). Ouçam a gratidão expressa a Deus: “Dou graças ao meu Deus todas as vezes que me lembro de vós” (Filipenses 1:3); e “Porque que ação de graças poderemos dar a Deus por vós, por todo o gozo com que nos regozijamos por vossa causa diante do nosso Deus” (1 Tessalonicenses 3:9), e mais: “Não cesso de dar graças a Deus por vós, lembrando-me de vós nas minhas orações” (Efésios 1:16). Estas são as marcas de um verdadeiro pastor! Contudo o mercenário não se preocupa com as ovelhas. Ele não chora pelo rebanho. Como poderia fazê-lo se seu coração não se angustia pelas ovelhas? Oremos para que amemos tanto a Cristo que estaremos sempre prontos a cuidar do rebanho.
4. O mercenário foge quando o lobo aparece.
“Mas o mercenário, que não é o pastor, e a quem as ovelhas não pertencem, foge quando vê o lobo chegando”. Na Bíblia, o lobo pode representar duas coisas: os falsos pastores e as heresias. Atos 20.29: “Porque eu sei isto: que, depois da minha partida, entrarão no meio de vós lobos cruéis, que não perdoarão o rebanho”. Evidentemente os lobos cruéis são os falsos mestres, que apresentam outro evangelho. “Eis que vos envio como ovelhas ao meio de lobos;” (Mateus 10:16). Neste versículo, os lobos são os homens que arrastariam as ovelhas até às autoridades. O pastor de verdade se revela quando o lobo chega. Ele se coloca na frente das ovelhas quando as heresias aparecem ou quando a perseguição estende suas garras sobre o rebanho. É nesta hora que o verdadeiro pastor se coloca entre o aprisco e o perigo. O mercenário, todavia, foge. No momento em que sua tranqüilidade e seu conforto correm perigo, ele desaparece. Oremos para que nosso país tenha pastores de verdade, e não mercenários que não se preocupam com o rebanho; pessoas a quem Deus não chama para converter almas; que fogem quando heresias e perseguições ameaçam o rebanho. Oremos para que os verdadeiros pastores se façam conhecer quando as heresias e perseguições surgirem. Oremos para que nunca chegue o dia em que nossa pátria caia nas mãos de pastores mercenários.
II. Consideremos agora o verdadeiro pastor.
É tão reconfortante desviar os olhos do mercenário e colocá-los no pastor de verdade. “Eu sou o bom pastor; o bom pastor dá sua vida pelas ovelhas”. Aqui Jesus nos apresenta as três marcas do verdadeiro pastor.
1. O verdadeiro pastor dá sua vida pelas ovelhas.
Jacó foi um bom pastor nos campos de Labão. Vocês se lembram de como ele cuidou das ovelhas. “Não te trouxe eu o despedaçado; eu o pagava; o furtado de dia e o furtado de noite da minha mão o requerias. Estava eu de sorte que de dia me consumia o calor, e, de noite, a geada; e o meu sono foi-se dos meus olhos” (Gênesis 31:39-40), justificou-se. Mas Jacó não se entregou pelas ovelhas. Davi foi um ótimo pastor. Certa vez um leão e um urso apareceram e agarraram uma ovelha. Davi perseguiu e matou os animais, e trouxe sua ovelha de volta (1 Samuel 17.35). Porém Davi não deu sua vida pelas ovelhas. Cristo entregou sua vida pelas ovelhas. A condenação foi dada às ovelhas: “Vocês morrerão”. Cristo colocou-se diante das ovelhas e morreu por elas.
“Mas ele foi ferido pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e, pelas suas pisaduras, fomos sarados” (Isaías 53:5). Sua morte foi causada pelo pecado. “O salário do pecado é a morte” (Romanos 6.23). E foi de graça; ele morreu por amor, voluntariamente. Ele se entregou por nós. “Amai-vos uns aos outros como Cristo amou a igreja, e se entregou por ela.” Há um só Mediador, “que se deu em resgate de muitos”. Irmãos, quando eu e você chegarmos ao Céu, veremos “o Cordeiro que foi morto”. Esta cena prende sua atenção? Seu coração é de pedra, e você não consegue entender este amor? Oh, irmãos! A quem podemos recorrer, se não a ele? Veja o que ele ofereceu—sua própria vida! “Eu sou o bom  pastor; o bom pastor dá sua vida pelas ovelhas”.
2. O pastor conhece suas ovelhas.
Irmãos, nós sabemos que o Pai conhece o Filho completamente. Ele o conhece desde sempre. “Estive com ele como um que cresceu ao seu lado. Eu era sua alegria, regozijando-me diante dele.” É assim que Cristo conhece suas ovelhas. “Ele nos escolheu antes da fundação do mundo.” Sabemos que o Pai ama o Filho com alegria total. Cristo ama suas ovelhas com a mesma felicidade. “Tu és linda, meu amor; não há manchas em ti. Como o lírio entre espinhos, assim é minha amada entre as filhas da terra! Meu amor, não há ninguém igual; ela é a única filha de sua mãe”. Cristo se alegra com cada uma de suas ovelhas. O Pai sabia exatamente o que Jesus estava passando quando sofreu aqui na terra. Da mesma maneira, Cristo sabe o que acontece com suas ovelhas, e por isto pode dizer: “Eu conheço minhas ovelhas”. Ele as “pastor de verdade” conhece por toda a eternidade. Ele diz: “Elas nunca perecerão. Ninguém as arrebatará de minhas mãos”. Existe algum pastor como este Pastor?
3. As ovelhas conhecem o pastor.
As ovelhas conhecem a Cristo, e Cristo conhece as ovelhas. Cristo conhece muito bem o Pai. “Pai justo, o mundo não te conhece, mas eu te conheço.” É assim que as ovelhas conhecem a Cristo: ele se manifesta a elas. Cristo já se revelou a você? Ele já abriu sua mente para compreender que ele é a verdade? E você já está nele, que é a verdade? Esta é a marca da ovelha: “...das minhas sou conhecido”. Esta é uma das maravilhas que Cristo oferece às suas ovelhas. Seguimos sua fragrância quando ele passa. Você tem sentido seu perfume? Você está seguindo o perfume dele? Você é conhecido dele do mesmo modo que ele é conhecido do Pai?

Robert Murray M’Cheyne
(Pulpit Helps)

Devocional Boa Semente

Na verdade, na verdade vos digo que, se o grão de trigo, caindo na terra, não morrer, fica ele só; mas se morrer, dá muito fruto (João 12:24).

A VIDA QUE SURGE DA MORTE

Essas palavras do Senhor parecem ser uma estranha resposta às pessoas que simplesmente queriam vê-Lo. No entanto, conforme Ele ia falando com elas, uma maravilhosa mensagem surgia – uma mensagem que tem ecoado pela eternidade, cuja verdade é esta: Tudo o que é para Deus resulta da morte!

O Senhor Jesus era o grão de trigo que caiu na terra e morreu para não ficar só. Sua obra consumada na cruz do Calvário produziu uma abundante colheita eterna. Ele está trazendo muitos filhos à glória que serão eternamente conformados à Sua imagem – assim como o grão de trigo na espiga é a imagem da semente que “morreu” para produzi-lo.

E da mesma maneira, nós, como grãos de trigo que resultaram da morte de Cristo, temos de cair na terra e morrermos se quisermos dar frutos para Deus. Sabendo que Cristo morreu por nós, temos de ser feitos “conforme à sua morte” (Filipenses 3:10) – para que possamos ser ressuscitados com Ele e andar em novidade de vida. Então vamos começar a entender e experimentar o que significa perder nossa vida para ganhá-la.

No passado, alguns marinheiros britânicos aportaram em uma ilha gelada e acidentalmente atearam fogo nela. Sua parca vegetação rapidamente se incendiou. Aparentemente era uma vergonha que aqueles homens tivessem consumido o pouco verde da ilha. Mas esse não é o final da história. Anos depois, a ilha estava coberta de lindas bétulas. As sementes germinaram devido ao calor do fogo. A morte do antigo cenário tornou possível o surgimento do novo.

A morte da nossa carne, o velho e familiar cenário que vivíamos e nos movíamos antes da redenção, é o que possibilita a vida eterna - a vida de Deus com toda a glória e frutos que ela possuiu – se manifestar em nós e através de nós!

11 outubro 2015

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