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Como Chegar?

20 fevereiro 2013

SIMPLES ACASO?


As aves não são muito inteligentes, mas têm um instinto maravilhoso que manda a fêmea virar os ovos, e que ensina a dona da casa a construir seu ninho de acordo com sua espécie, mesmo sem ter construído ou presenciado a construção de um. Este instinto leva os pássaros a feitos impressionantes de migração que são mistérios inexplicáveis.
Sem bagagem nem comida nem roupa de cama, e sem nenhum gráfico, bússola, mapa ou guia — a não ser o Sol e as estrelas — as aves migratórias fazem viagens incrivelmente longas e bem-sucedidas, mesmo sendo a primeira vez que se dirigem para aquele destino!
A andorinha do Ártico é a campeã de viagens pelo mundo e a mais famosa das aves migratórias. Ela passa seis meses na claridade do extremo norte e então voa para a Antártica, onde passa seis meses usufruindo da claridade de lá! Sua viagem anual de ida e volta talvez seja de mais de 35 mil quilômetros — pois a andorinha não voa em linha reta, mas serpenteia pelo caminho.
A tarambola-dourada do Atlântico, um viajante do tamanho de um beija-flor, voa para o Sul por uma rota no outono e retorna por outra na primavera!
A rota destes pássaros é em formato de elipse. Do Canadá eles voam sobre o Atlântico rumo à América do Sul. Na primavera retornam pelo caminho do Vale do Mississippi.
Frederick S. Lincoln, americano, ornitólogo e autoridade famosa em migração, explicou: “Ao voar sobre o oceano, a tarambola-dourada cobre toda a distância entre a Nova Escócia e América do Sul sem parar. A viagem é abastecida por apenas uns poucos gramas de combustível em forma de gordura corporal”.
Uma “máquina” tão espetacular é um bilhão de vezes mais eficiente do que o melhor avião fabricado pelos homens. Que força estranha impele uma minúscula criatura alada a deixar sua residência de verão todos os anos praticamente na mesma data, talvez com uma diferença de duas ou três semanas (bem antes de seu estoque de alimento acabar e antes do inverno rigoroso chegar) e voar milhares de quilômetros para um lugar de clima mais ameno que lhes é totalmente desconhecido? Depois, o que as impele a voltar para o mesmo lugar nos Estados Unidos ou Canadá, onde nasceram e cresceram, e a chegarem ali tão pontualmente que a data de seu retorno pode, geralmente, ser prevista no espaço de uma semana. Como é que, ano após ano, a tarambola-dourada encontra o caminho de volta à mesma lavoura ou ao mesmo campo onde criou seus filhotes?
O enigma que permanece insolúvel aos cientistas é claríssimo ao cristão fiel a um Deus pessoal. Os animais migratórios fazem o que fazem porque Deus os criou desta maneira.
Resumindo, as aves e suas características são testemunhas maravilhosas de Deus e sua divina criação! Sem estágios intermediários nem na natureza nem em forma de fóssil, como alguém pode acreditar que répteis ossudos e escamosos, evoluíram até se tornarem “máquinas voadoras” leves e eficientes, dotadas de penas, asas, pés, bicos e cânticos característicos — e mil e uma outras qualidades únicas?
(Meldau)

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