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Como Chegar?

31 julho 2018

SELADO, IDENTIFICADO, E NINGUÉM SE PERDE!

Eu nunca me esquecerei da minha primeira viagem de trem no Canadá. Minha esposa e eu desembarcamos em Quebec, mas eu ia pregar em Wolfville, então era necessário pegar um trem para o interior da província.
Sentei-me ao lado da janela para observar os rios enormes, cheios de toras flutuando em direção às serrarias. As empresas de exploração de madeira contratam grandes áreas de floresta. Quando cada árvore é cortada, recebe o selo da empresa. Depois as toras são colocadas nas águas turbulentas e começam sua viagem rio abaixo.
Ao longo do caminho essas toras se misturam com as de outras empresas, mas o selo é permanente e não sai na água. Na hora de retirar as toras do rio sua identidade está clara; ninguém duvida do dono de cada pedaço de madeira.
Da mesma forma, Cristo nos comprou com seu próprio sangue, e fomos selados com o Espírito Santo. Ao longo da nossa vida, nos misturamos a milhões de outros seres humanos, mas o selo de Deus em nosso coração é permanente.
Naquele último dia de nossa redenção completa, seremos tirados do rio do tempo para tomar nosso lugar nos grandes planos de Deus para a eternidade.
(Ivor Powell)

UM DIA PODE DURAR UMA ETERNIDADE!

“E ali não haverá mais noite” (Apocalipse 22.5).

Qual é a duração de um dia? Isso depende de onde você mora. Em Nova York, o dia mais cumprido do ano dura mais ou menos 15 horas; em Montreal, Canadá, dura 16 horas; em Londres, dura 16 horas e meia; em Hamburg, Alemanha, dura 17 horas; em Estocolmo, Suécia, dura 18 horas e meia; em algumas cidades da Rússia dura 19 horas.
Na cidade de Faroe, Finlândia, os habitantes já desfrutaram de 22 horas de sol. Mas se você for mais ao norte, para Warzburg, Noruega, ou Spitzburgen, os dias duram de dois a três meses e meio!
Pois é, são muitas horas de claridade, mas é pouco em comparação com o dia previsto em Apocalipse 22.5. Deus nos diz que na capital da Nova Terra — no Céu final — o dia durará para sempre, pois “ali não haverá mais noite”.
James H. McConkey conta que um barco foi pego numa grande tempestade. Os passageiros foram sacudidos a noite inteira pelas ondas, e pensavam que iam morrer. Todavia, pela manhã tudo se acalmou e acharam refúgio no porto.
O capitão da embarcação disse que sua única esperança durante aquela noite terrível foi a visão das luzes da cidade que brilharam na escuridão da tempestade!
Da mesma maneira, o cristão se anima quando avista a Cidade De Luz no horizonte. Assim ele sabe que as sombras desta vida terão fim, e que nossa peregrinação terminará num lugar brilhante e belíssimo.
Depois da tenebrosa noite do pecado, haverá a eterna manhã de Deus. Depois de uma existência terrena medíocre, haverá o arco-íris glorioso de Sua presença. “O nascer do sol com Jesus para toda a eternidade!”. Imagine só a alegria de estar lá com ele.
(Sword of the Lord)

Preço da admissão

Leia: Romanos 3:21-26 | A Bíblia em um ano: Salmos 54–56; Romanos 3

…sendo justificados gratuitamente, por sua graça, mediante a redenção que há em Cristo Jesus. v.24

Todos os anos, cerca de dois milhões de pessoas de todo o mundo visitam a Catedral de Saint Paul, em Londres. A taxa de entrada para ver a magnífica estrutura projetada e construída por Sir Christopher Wren, no século 17, vale a pena. O turismo neste lugar de culto cristão é secundário. Sua principal missão é “permitir que as pessoas em toda a sua diversidade encontrem a presença transformadora de Deus em Jesus Cristo.” Se você quiser visitar o prédio e admirar a arquitetura, deve pagar uma entrada. Mas não há taxa alguma para participar de qualquer um dos seus cultos diários.

Quanto custa para entrar no reino de Deus? A entrada é livre, pois Jesus Cristo pagou o preço por nós por meio de Sua morte, “…pois todos pecaram e carecem da glória de Deus, sendo justificados gratuitamente, por sua graça, mediante a redenção que há em Cristo Jesus” (vv.23,24). Quando reconhecemos nossa necessidade espiritual e aceitamos pela fé o perdão de Deus para os nossos pecados, recebemos a vida nova.

Você pode receber uma nova vida hoje, pois por Sua morte na cruz e ressurreição Jesus já pagou o preço de sua admissão!

Jesus pagou o preço para que possamos entrar no reino de Deus.

https://paodiario.org/2018/07/31/pre%C3%A7o-da-admiss%C3%A3o/

UM CERTO JESUS QUE MORREU (ATOS 25)

Assim convinha que o Cristo padecesse, e ao terceiro dia ressuscitasse dentre os mortos, e em seu nome se pregasse o arrependimento e a remissão dos pecados, em todas as nações.
E disse-lhes: e vós, quem dizeis que eu sou? E, respondendo Pedro, disse: o Cristo de Deus
(Lucas 24:46-47; 9:20)

Por volta do ano 60, Festo foi nomeado como governador da Judeia e teve que encarregar-se de um prisioneiro incômodo: Paulo. Festo sabia que os judeus “tinham, porém, contra ele algumas questões acerca da sua própria superstição, e de um tal Jesus, morto, que Paulo afirmava viver” (Atos 25:19). Para Festo, Jesus era apenas um nome entre muitos outros. Mas quem é Jesus para você? Um homem qualquer crucificado há dois mil anos?

Ele morreu sim. Mas depois de três dias ressuscitou e está “vivo para todo o sempre” (Apocalipse 1:18).

Mediante a ressurreição de Jesus, Deus mostrou que esse homem desprezado, a quem os judeus e as demais nações quiseram matar, é o Filho de Deus. Ele é o Senhor que deve julgar “o mundo com justiça”, a todos os habitantes da terra (Atos 17:31). Essa ressurreição testifica que haverá uma ressurreição de todos os homens “assim dos justos como dos injustos” (Atos 24:15).

É muito importante fazermos a seguinte pergunta: qual é meu estado hoje? Fui perdoado e justificado ou ainda estou morto em meus pecados (Efésios 2:1)? O Senhor Jesus é meu Salvador ou será meu juiz? O apóstolo Paulo declarou: o “Filho de Deus, o qual me amou, e se entregou a si mesmo por mim” (Gálatas 2:20).

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30 julho 2018

O TEMOR DO SENHOR

A psicologia moderna ensina que temos de acabar com os temores. Pega fogo em algum lugar, e você teme. Você sente dor e liga para o médico, não especificamente por causa da dor, mas porque deve haver alguma doença em seu corpo, e o temor leva você a querer descobrir qual é a doença e a encontrar a cura.
O motorista que não teme nada é néscio. Essa é a causa de muitos acidentes em nossas estradas. Alguns não têm juízo suficiente para temer. Acham-se corajosos quando, na verdade, não passam de idiotas.
O temor é um controlador bem apropriado às nossas atitudes. “Pela fé Noé [...] temeu, e, para salvação de sua família, preparou a arca” (Hb 11.7).
Quando eu era menino, eu temia muito um certo policial. Quando eu me deparava com aquele cavalheiro grandalhão em seu uniforme azul de botões dourados, eu virava a esquina correndo; se não houvesse uma esquina, eu passava por ele o mais corajosamente que podia.
Quando fiquei mais velho, entendi que o policial estava do meu lado. Se eu tivesse violado a lei, eu deveria mesmo temer — não por causa de quem o policial era, e sim de quem eu era.
Existe algo em Deus que devemos temer? Existe — não por causa de quem Deus é, mas por causa de quem somos. Se você violou a lei de Deus, é bom temê-lo, sim. Deus tem poder para destruir, e ele já destruiu. Ele já devastou nações e acabou com pessoas.
Ao pensar no julgamento que se aproxima, os seres humanos fazem muito bem em sentir temor.

(Will H, Houghton)

O TEMPO VOA

Um pastor famoso escreveu em sua Bíblia no final do culto na virada do ano, “Hoje faço sessenta anos. Já vivi bastante, mas pretendo continuar trabalhando enquanto Deus me der força. A cada dia o
tempo se torna mais precioso para mim. Preciso correr para terminar a minha carreira.” 
Acho estranho que valorizamos o dinheiro, mas não damos muita atenção ao tempo. Se as pessoas desperdiçassem o dinheiro do mesmo jeito que desperdiçam o tempo, ficariam de bolsos vazios em uma semana.
O tempo é um bem muito precioso. No caso do dinheiro, se perdêssemos tudo, daria para começarmos de novo e recuperar tudo que perdemos. Mas o tempo, uma vez que gastamos, está perdido para sempre.
A maioria das pessoas não ia jogar dinheiro fora, mas quantas desperdiçam uma hora atrás da outra. Parece que o salmista estava pensando nisso quando escreveu, “Lembra-te de quão breves são os meus dias…” (89.47)
O tempo é precioso porque temos tarefas a cumprir. O presidente americano Abraão Lincoln disse, “É bom provável que as tarefas que deixo de realizar hoje nunca serão feitas.”
Ninguém recebe a vida, especialmente a vida espiritual, apenas para gastá-la de qualquer jeito. Com a vida vem um trabalho a ser realizado. Salomão disse que há tempo para todo o propósito debaixo do céu.
Creio que Deus tem um trabalho específico para cada pessoa, e quando levo isso a serio, começo a valorizar muito mais minha vida e o tempo que Deus me deu. O céu sofrerá muitas perdas porque deixamos de fazer os nossos deveres, ou porque utilizamos o nosso tempo de maneira errada.
Precisamos estar atentos aos eventos mundiais em relação ao nosso trabalho. Nunca vivemos um tempo com tantos problemas no mundo. O futuro político, econômico e internacional parece sombrio. Sempre perguntamos: O que vai acontecer? A cada ano que passa, achamos que sobrevivemos as maiores crises mundiais; porém cada ano traz novos problemas e maiores dificuldades.
A ideia muito comum entre cristãos hoje é de segurar o que temos, mas Jesus ordenou que avançássemos até que ele volte. Os campos são brancos para a ceifa, os trabalhadores são poucos, portanto nós que conhecemos o Senhor precisamos trabalhar com mais diligência para colhermos os frutos.
Até quando teremos o direito de nos reunir e nos expressar livremente? 
Quando seremos forçados a fechar as portas das nossas igrejas? Quando seremos proibidos de proclamar o evangelho de Jesus Cristo dos nossos púlpitos? Até quando teremos o direito de falar com as pessoas na rua sobre a condição de sua alma, ou orar com elas em público?
Que Deus nos dê uma nova visão das necessidades espirituais, a grande colheita e as tempestades que virão.
O tempo é precioso por causa de sua escassez. Ouça novamente o salmista: “…quão breves são os meus dias”. Jó disse: “Os meus dias são mais velozes do que a lançadeira do tecelão…” (7.6). Tiago nos lembra: “É um vapor que aparece por um pouco e depois se desvanece” (4.14).
Em comparação com a eternidade, o tempo é bem curto.
Se recebermos a graça de Deus e tivermos vida longa, mesmo assim é breve. É importante que façamos bom uso de cada minuto que Deus nos deu, a serviço dele.
(Paul Miller, Sword of the Lord)

Mantendo a fé

Leia: Hebreus 10:32–11:6 | A Bíblia em um ano: Salmos 51–53; Romanos 2

De fato, sem fé é impossível agradar a Deus… v.6
É tentador pensar na fé como uma fórmula mágica. Se você acumular o suficiente, ficará rico, saudável e terá uma vida feliz com respostas automáticas para todas as suas orações. Mas a vida não funciona assim. Como prova, o autor de Hebreus apresenta um lembrete comovente do que constitui a “verdadeira fé”, repassando a vida de alguns gigantes da fé do Antigo Testamento (Hebreus 11).

“Sem fé”, o autor diz sem rodeios, “é impossível agradar a Deus” (11:6). Ao descrever a fé, ele usa a palavra perseverança (v.27). Como resultado de sua fé, alguns heróis triunfaram: Eles puseram em fuga exércitos, escaparam da espada, sobreviveram a leões. Mas outros tiveram finais menos felizes: Foram açoitados, apedrejados, serrados ao meio. O capítulo conclui: “…todos estes que obtiveram bom testemunho por sua fé não obtiveram, contudo, a concretização da promessa” (v.39).

A imagem da fé que surge não se encaixa em uma fórmula fácil. Às vezes, leva à vitória e ao triunfo. Às vezes, exige uma determinação corajosa para “aguentar a qualquer custo.” De tais pessoas, “…Deus não se envergonha […], de ser chamado o seu Deus, porquanto lhes preparou uma cidade” (v.16).

O fundamento da nossa fé está sobre a convicção de que Deus tem o controle final e decerto manterá Suas promessas — quer aconteça nessa vida ou no porvir.

Nosso maior conforto em momentos de tristeza é saber que Deus está no controle.

https://paodiario.org/2018/07/30/mantendo-a-f%C3%A9/

A FÉ DE UMA CRIANÇA

Quem é aquele que diz, e assim acontece, quando o Senhor o não mande?
(Lamentações 3:37)

Uma criança de 9 anos, único filho de um casal cristão fiel ao Senhor, sempre pedia a sua mãe que orassem de joelhos por todos os familiares que ainda não eram salvos e por aqueles que haviam se afastado do Senhor. Numa manhã o menino foi visitar seus tios e seus primos de 10, 12 e 15 anos de idade e começaram a brincar. O mais velho encontrou um revolver e começou a ameaçar de brincadeira a seus irmãos. O primo de 9 anos lhe disse que não brincasse desse modo. Então ele apontou na direção do menino e disparou, sem saber que o revolver estava carregado. O menino foi levado rapidamente para o hospital, mas três dias depois morreu.

Essa situação causou profunda impressão tanto nos familiares como nos vizinhos do menino. Todavia, a triste notícia foi a oportunidade para que os familiares do falecido, pelos quais o menino havia orado, se reunissem em sua casa e ouvissem o evangelho.

Amigos da mãe do menino caminharam até oito horas para testemunharem o enterro. Na cerimônia, o Evangelho foi proclamado e todos os familiares da mãe, por quem o menino tanto havia orado, aceitaram ao Senhor como Seu Salvador. Os que estavam longe do Senhor voltaram para Ele.

Um casal que tinha vindo de muito longe e que nunca havia ouvido falar dos pecados e da salvação em Cristo, também aceitou o Senhor como Salvador nessa oportunidade. Hoje na região onde esse casal vive, existem duas congregações de crentes que se reúnem para escutar e meditar na Palavra de Deus.

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28 julho 2018

Medite Nisto!!

O que fazemos para nós mesmos será esquecido. O que fazemos para Cristo é imortal!

(T. DeWitt Talmage)

O FARISEU E O PUBLICANO

Dois homens subiram ao templo, a orar; um, fariseu, e o outro, publicano.
O fariseu, estando em pé, orava consigo desta maneira: Ó Deus, graças te dou, porque não sou como os demais homens, roubadores, injustos e adúlteros; nem ainda como este publicano.
Jejuo duas vezes na semana e dou os dízimos de tudo quanto possuo.
O publicano, porém, estando em pé, de longe, nem ainda queria levantar os olhos ao céu, mas batia no peito, dizendo: Ó Deus, tem misericórdia de mim, pecador!
— Lucas 18.10-13.
Para o fariseu, tudo tinha a ver com ele. “Eu jejuo, eu contribuo, eu não sou, eu faço”. Nada mais religioso e moralista do que isso. Quando perguntamos às pessoas qual é sua base para a salvação, a resposta vem aos milhares: “Eu vou à igreja, eu dou o dízimo, eu sou professor da escola dominical, eu fui batizado, eu sou ativo na igreja”, e por aí vão. Tudo é “Eu! Eu! Eu!”, e Cristo fica de fora totalmente — nada tem a ver com o que Cristo faz, mas com o que Eu faço. 
Como isso é diferente de Paulo, o maior dos pecadores: “Não eu, mas Cristo” (Gl 2.20). Vamos assumir nosso papel de pecadores, pois esse é o nosso caráter eterno, e orgulhemo-nos do que Cristo fez, lembrando sempre que nossa retidão não passa de trapos imundos e que “Jesus pagou por todos os nossos pecados”.
(Oswald Smith)

Melhor amigo, para sempre

Leia: Tiago 2:18-26 | A Bíblia em um ano: Salmos 46–48; Atos 28

Uma das frases de sabedoria que passei a apreciar é a afirmação tantas vezes repetida por meu pai: “Os bons amigos são um dos maiores tesouros da vida.” Como é verdade! Com bons amigos, você nunca está sozinho. Eles estão atentos às suas necessidades e de bom grado compartilham as alegrias e os pesares da vida.

Antes de Jesus vir ao mundo, apenas duas pessoas foram chamadas amigas de Deus. O Senhor falou com Moisés “…como qualquer fala a seu amigo…” (Êxodo 33:11), e Abraão “…foi chamado amigo de Deus” (Tiago 2:23; 2 Crônicas 20:7; Isaías 41:8).

Surpreende-me que Jesus chama aqueles que lhe pertencem de amigos: “…tenho-vos chamado amigos, porque tudo quanto ouvi de meu Pai vos tenho dado a conhecer” (João 15:15). E Sua amizade é tão profunda que Cristo deu a Sua vida por nós. O evangelho de João diz: “Ninguém tem maior amor do que este: de dar alguém a própria vida em favor dos seus amigos” (v.13).

Que privilégio e bênção ter Jesus como nosso amigo! É um amigo que nunca nos deixará ou abandonará. Ele intercede por nós diante do Pai e supre todas as nossas necessidades. Ele perdoa todos os nossos pecados, compreende todas as nossas tristezas, e nos dá graça suficiente em tempos de angústia. Ele é realmente o nosso melhor amigo!

https://paodiario.org/2018/07/28/melhor-amigo-para-sempre/

MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE JÓ (LEIA JÓ 31:1- 40)

O que é de espírito impaciente mostra a sua loucura
(Provérbios 14:29).

No capítulo 29 Jó não poupou esforços para proclamar todo o bem que havia feito; aqui ele se concentra no mal que deixou de fazer: imoralidade (vv. 1-12), injustiça (13-15), egoísmo (15-23) e idolatria (24-28). Podemos vangloriar-nos de uma forma ou de outra, esquecendo que é Deus quem nos impele a fazer o bem e ao mesmo tempo nos preserva de praticar o mal.

É lógico que, se alguém tivesse o direito de confiar em suas próprias obras, certamente seria o patriarca Jó. Paulo escreveu a mesma coisa sobre si próprio (Filipenses 3:4). “Mas”, o apóstolo acrescenta no v. 7, “o que para mim, era lucro, isto considerei perda por causa de Cristo”. Suas vantagens naturais como bom israelita, seu passado irrepreensível como dedicado fariseu, passaram a ser, daquele momento em diante, considerados por Paulo como refugo. Por essa razão, Deus não precisou tirar coisas dele como fez com Jó; Paulo, pela graça, já havia posto de lado tudo o que não era de Cristo.

Percebemos também no texto muitos desafios velados. A expressão “Se eu” parece implicar todas as coisas boas que Jó pensa sobre si mesmo e sobre suas obras passadas.

Finalmente, terminando o desfile de todas as suas virtudes, Jó acrescenta em tom solene sua assinatura e desafia Deus a responder-lhe (v. 35).

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27 julho 2018

Pense Nisto!

Do meu ponto de vista, a cruz do evangelicalismo popular não é a cruz do Novo Testamento. Não passa de um ornamento novinho e brilhante sobre o peito de um cristianismo carnal e autossuficiente. A cruz antiga penetrava o coração das pessoas; a nova as entretêm. A cruz antiga condenava o pecado; a nova brinca com ele. A cruz antiga destruía a confiança na carne; a nova a facilita.
(A. W. Tozer)

NÃO SE SATISFAÇA COM A MEDIOCRIDADE

Portanto, meus amados irmãos, sede firmes e constantes, sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que o vosso trabalho não é vão no Senhor (1Co 15.58).
Para “abundar” na obra do Senhor, é preciso trabalhar acima da média! A palavra no original significa “passar da meta”. Tal esforço, zeloso e insistente, receberá reconhecimento especial de Deus, e abundante recompensa.
Assim, Paulo instiga os cristãos a não se acomodarem com uma performance mediana. É muito importante sermos diligentes e fiéis o tempo todo em nosso trabalho para Cristo.
Stephen Grellett foi convidado a pregar para um grupo de lenhadores numa floresta bem remota da América. Quando ele chegou no acampamento, as casas estavam todas vazias, pois os homens tinham saído para trabalhar na floresta. Chegou a hora de ele pregar, e mesmo sem ninguém por perto, começou como foi combinado. Em pé no meio do acampamento, ele entregou a mensagem, na esperança que alguém chegasse pelo menos para ouvir a conclusão. Ninguém apareceu.
Desanimado, Stephen deixou o local achando que tinha desperdiçado seu tempo.
Muitos anos depois, Stephen estava caminhando por uma ponte em Londres quando um homem o chamou e disse: — Finalmente encontrei o senhor!
Stephen respondeu: — Desculpe, mas acho que o senhor está enganado. Não o conheço.
— É verdade, mas eu conheço o senhor. O senhor não pregou um dia num acampamento de lenhadores numa floresta bem remota da América?
— Sim, preguei, mas ninguém estava lá para me escutar.
— Eu estava lá! Eu tive de voltar para o acampamento para buscar algumas ferramentas. EU o avistei de longe, e fiquei parado, ouvindo a pregação. No final, Deus me convenceu do meu pecado e aceitei a Cristo como meu Salvador.
O homem continuou a história: — Desde aquele dia compartilho com todos as boas novas da salvação. Mais que mil pessoas já confiaram em Cristo, e três delas são missionárias!
Stephen Grellett chorou. Ele percebeu, mais do que nunca, que nosso trabalho para o Senhor não é vão!
(H. G. Bosch, Sword of the Lord)

A MÃO DE DEUS ME TOCOU

Jó 19:21 “Compadecei-vos de mim, amigos meus, compadecei-vos de mim, porque a mão de Deus me tocou.
Normalmente quando passamos por dificuldades começamos a reclamar e questionar a situação. Não tenho dúvida nenhuma que Jó teve dificuldade em entender o que Deus estava fazendo. Sendo um dos homens mais ricos de seu tempo, ele perdeu tudo! Perdeu filhos, perdeu bens, perdeu
servos, e praticamente tudo de valor neste mundo. Mas em algum momento, ele passou a entender que as dificuldades e provações pelas quais ele estava passando, vieram diretamente de Deus.
É importante que, quando passamos por dificuldades, não nos viremos contra Deus, mas percebamos que Ele permitiu estas coisas em nossa vida. Neste capítulo, Jó disse, “Deus é o que me transtornou, e com a sua rede me cercou.” Da sua boca também saíram estas palavras, “Quebrou-me
de todos os lados... arrancou a minha esperança, como a uma árvore.”
Quando tudo está transtornado e a vida parece estar de cabeça para baixo, o importante é saber que Deus ainda está no controle. Jó disse, “a mão de Deus me tocou.” Os problemas não vieram pela ausência de Deus, mas vieram por um toque de Deus. Ele quer a sua atenção. Ele quer usar estas
dificuldades para que Ele receba honra e glória pela sua vida.
Não fuja da mão de Deus! Permite que Ele toque a sua vida. Quando a mão dEle tocar a sua vida, aproxime-se dEle. Ele é o nosso refúgio no temporal!
Pr. Jeremy Tyler

VOCÊ É UM CRISTÃO?

Estes, porém, foram escritos para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais vida em seu nome.
E em Antioquia foram os discípulos, pela primeira vez, chamados cristãos
(João 20:31; Atos 11:26)

Um chefe de Estado, hoje falecido, declarou o seguinte a um jornalista: “nasci cristão, provavelmente morrerei como tal. Entretanto...?” Sem dúvida ele queria dizer que havia nascido numa família praticante, havia sido batizado e que em seu enterro, provavelmente, seria celebrado um ofício religioso; mas entre esses dois acontecimentos, viveria como lhe fosse conveniente. E essa é a maneira de ver de muitas pessoas em nossos países cristãos. Mas isso é verdadeiramente ser um cristão? Se nos referimos à Bíblia, a Palavra de Deus, não vemos em nenhuma parte que alguém seja cristão por herança ou por cultura, nem que alguém chegue a ser um cristão pelo fato de estar batizado, de assistir a ofícios religiosos ou ainda por levar uma vida irrepreensível. Não, ser um cristão autêntico é ser discípulo de Jesus Cristo.

Para chegar a isso, é necessário cumprir uma dupla condição: de um lado reconhecer que o Senhor Jesus Cristo é o Filho de Deus, morto na cruz, para expiar os pecados que cometi, e por outro lado, que Sua morte e ressurreição me permitem ser reconciliado com Deus. Trata-se dum novo nascimento espiritual e o ponto de partida de uma nova vida, duma relação pessoal com Deus. A obediência a essa condição faz de cada um de nós uma pessoa diferente, transformada para quem existe um sentido na vida.

Se você, entretanto, não tem essa convicção, peça a Deus que faça a mesma nascer em seu coração.

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26 julho 2018

Parabéns Vovós!!


Parabéns Vovós!
Que nosso amado Deus continue abençoando grandemente a vida de vocês!!

A EVOLUÇÃO NÃO EXPLICA NADA!

A teoria da evolução explica a criação do eletromagnetismo? Não explica.
A evolução explica a criação do átomo ou da molécula? Não explica.
A evolução explica a criação do sistema solar? Não explica.
A evolução explica a colocação da Terra 149 milhões de quilômetros do sol, distância necessária para a criação e sustentação de vida em nosso planeta? Não explica.
A evolução explica a mistura exata de oxigênio e dióxido de carbono que os animais e as plantas precisam para sobreviver na Terra? Não explica.
O que explica tudo isso é a existência de um Ser Supremo todo-poderoso que criou, e sempre terá a habilidade de criar, tudo que existe e existirá nesta Terra e em todos os outros lugares do universo.
(The Capital Voice)

UM MENINO E UM PEQUENO FOLHETO

Um menino da igreja encontrou um amigo e lhe contou que ia passar as férias numa casa de campo, com alguns parentes. O amigo respondeu: — Que legal! O que você vai fazer por lá?
— Vou correr bastante, brincar no campo, e me divertir.
— Então, vai fazer muita coisa para você mesmo. O que mais?
— Bom, de repente posso ajudar o pessoal que toma conta da propriedade.
— Pra começar, está bom, mas o que você vai fazer para o Pai Celestial?
O menino respondeu, surpreso: — Eu? O que é que um menino pode fazer para Deus?
— Você consegue fazer muita coisa. Vou lhe dar alguns folhetos. Quando você viajar nas férias, distribua entre o pessoal de lá.
— Verdade. Isso eu posso fazer. 
O menino viajou na data marcada. Depois de alguns dias, um rapaz lhe disse que precisava de ajuda com algumas tarefas. O pequeno missionário pensou: — Oba, vai ser uma boa oportunidade para entregar um folheto.
Tirou do bolso um dos “pregadores silenciosos” e entregou para o rapaz. — O que é isso? — perguntou o novo amigo, olhando para o folheto.
— É uma leitura proveitosa — respondeu o menino.
— Que pena. Não sei ler, mas vou levar o folheto pra casa e alguém pode ler pra mim. Alguns dias depois, os dois amigos se encontraram de novo. — Lembra daquele livreto que você me deu? Fez sucesso lá em casa. — Fez sucesso? Como assim?
O rapaz explicou: — Minha família leu o folheto, e, depois, a Bíblia. No domingo todo mundo foi à igreja. Sabe, aquele folheto foi bem poderoso.
Mais tarde o menino soube que aquele folheto foi o instrumento que Deus usou para a conversão de  24 pessoas.
(Sword of the Lord)

SER RESPONSÁVEL

De maneira que cada um de nós dará conta de si mesmo a Deus. 
Não erreis: Deus não se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso também ceifará
(Romanos 14:12; Gálatas 6:7)

A palavra “responsável” vem do latim “respondere”. Então, “ser responsável” significa: “cuidar ou assumir as consequências de seus atos”. Uma pessoa responsável reconhece a obrigação de cumprir com seus compromissos, e de reparar os erros que eventualmente tenha cometido. Ela “assume” como dizemos hoje em dia.

A responsabilidade está ligada a liberdade e a dignidade humana. Os homens foram criados livres e conscientes do que fazem. Um dos paradoxos da nossa sociedade é que, geralmente, reivindicamos em voz alta e com força nossa liberdade, e ao mesmo tempo adotamos atitudes cada vez mais irresponsáveis.

Somos responsáveis pelas nossas alegações perante a sociedade, mas, primeiramente, somos ainda mais responsáveis perante o Autor de nossas vidas, o próprio Deus. Cada um de nós dará contas a Deus por tudo o que fizemos em nossas vidas, especialmente no que diz respeito á nossa atitude acerca do Senhor Jesus e a obra que realizou na cruz.

Deus O enviou para que fosse nosso Salvador. Jesus aceitou o juízo divino contra os nossos pecados. Assumiu a responsabilidade que nós mesmos não poderíamos assumir. Agora, todos somos responsáveis em aceitá-Lo como Salvador e Senhor. Então, ao crer nEle, apoiando-nos em Sua graça, podemos assumir nossas responsabilidades em todos os âmbitos

fonte: https://boasemente.com.br/

25 julho 2018

Culto de Posse.


CEGUEIRA

Dizem que não existe pessoa mais cega que aquela que não quer enxergar. A Bíblia confirma esse ditado. Depois que Jesus curou o homem cego de nascença, os fariseus perguntaram a Jesus: Também nós somos cegos? (João 9.40). Jesus aproveitou essa ocasião para ensinar, como costumava fazer.
Embora a cegueira física seja atemorizante, a cegueira espiritual é pior. A perda da visão física dura até o fim de uma vida. É trágico, sem dúvida, mas a cegueira espiritual faz com que uma pessoa passe a eternidade no inferno.
O homem cego de nascença recebeu cura física, e também espiritual. Ele creu no Filho de Deus e adorou Jesus depois que recebeu sua visão espiritual. Seus pecados foram perdoados na hora, e ela nasceu de novo na família de Deus.
Por outro lado, os fariseus, cegos espiritualmente, recusaram o perdão de Deus por meio de Jesus; portanto, o pecado continuou a dominar sua vida.
Jesus disse: Pode, porventura, um cego guiar outro cego? Não cairão ambos na cova? (Lucas 6.39). Em assuntos espirituais, este mundo está cheio de cegos tentando guiar outros cegos.
Jesus continuou, dizendo que antes de alguém tirar uma partícula do olho do irmão, é necessário tirar a trave do próprio olho.
A maioria dos lideres religiosos na época de Jesus era tão cega quanto os lideres de hoje. O mundo não compreende que a religião é do diabo, mas a salvação é de Deus. A religião é algo externo; salvação é uma experiência interna. A religião diz Faça; a salvação afirma Está feito. A religião pertence às mãos e aos pés; a salvação é do coração. A religião talvez consiga limpar nosso exterior, mas só a salvação lava nosso interior.
Jesus lançou mãos de linguagem muito forte em Mateus 23 para pronunciar uma série de “ais” contra os líderes religiosos cegos. Chamou-os de hipócritas, dissimulados, filhos do inferno, guias cegos, tolos, sepulcros caiados, serpentes e víboras. No final, Jesus perguntou: Como escapareis da condenação do inferno?
Essa questão é relevante até hoje. Muitas pessoas creem na evolução e esperam que não exista um Deus diante do qual um dia terão de prestar contas.
Mas a Bíblia afirma que é tola a pessoa que não acredita na existência de Deus (Salmo 14.1). “Os céus manifestam a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra das suas mãos” (Salmo 19.1). As evidências de um Deus sobrenatural está por toda parte.
Como escapar da perdição do inferno? Se você decidir continuar na cegueira, como os fariseus, não há como escapar. Por outro lado, você pode seguir o exemplo do filho pródigo. Ele se arrependeu, procurou o pai, e pediu perdão (Lucas 15.18).
Temos um Pai Celestial a nossa espera, se estamos dispostos a nos arrepender e receber Cristo como nosso Salvador. O Senhor abrirá seus olhos espirituais hoje se você se aproximar dele. Qual é a sua escolha? Cegueira espiritual, religião e inferno; ou Jesus, salvação e céu? Penso que a opção correta é óbvia.
(Fred Willis, Sword of the Lord)

A SITUAÇÃO IRREVERSÍVEL DE JUDAS (2)

Ó Senhor... todos aqueles que te deixam serão envergonhados... abandonam o Senhor, a fonte das águas vivas (Jeremias 17:13)

O Senhor veio trazer a salvação aos homens e, ainda assim, Ele chamou a Judas “o filho da perdição” (João 17:12). Judas que se tornou escravo e brinquedo do diabo se perdeu, pois, eternamente. Ele chegou a uma situação irreversível.

A conduta de Judas nos enche de horror, mas não nos esqueçamos que nós também somos feitos de barro (Jó 33:6). Talvez o dinheiro não seja nosso ídolo, mas não temos outros que poderiam conduzir-nos pelo mesmo caminho? A descida é rápida e o desenlace fatal. Todavia, a graça de Deus está aí sempre disposta a socorrer-nos, mas essa segurança não deve nos levar a agir precipitadamente. “Deus não se deixa escarnecer” (Gálatas 6:7). As advertências se repetem e ao final chegamos à última, se não respondemos ao chamado de Deus.

Sansão, consagrado a Deus, que lhe havia dado uma força excepcional, terminou sua vida na vergonha, cego e aprisionado, traído por uma mulher desleal (Juízes 16). Davi, muito amado do Senhor, cometeu adultério e homicídio. O sábio Salomão voltou seus olhos para numerosas mulheres, e foi atrás de seus ídolos. Tantos exemplos devem levar-nos a considerar seriamente nossa conduta e nossas motivações diante de Deus. Mas Deus escuta a oração daquele que se arrepende verdadeiramente. Ele perdoa e restaura. Jesus diz: “O que vem a mim de maneira nenhuma o lançarei fora” (João 6:37). Com o Senhor Jesus, qualquer situação é reversível.

Fonte:  https://boasemente.com.br/

Pedido de Desculpas


Venho através desta pedir perdão aos leitores do blog por este período logo sem postagem, por força maior nos impediu de fazer novas publicações, mas pela graça do nosso bom Deus estaremos novamente trazendo meditações, devocionais, mensagem e artigos para edificação de todos.
Que Deus abençoe a cada um.
No amor de Cristo.
Pr. Anderson Roque.