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30 dezembro 2012

Uma risada por dia



“Quem ri, dura.” Pelo menos esta era a filosofia de Tereza de Ávila. 
Tereza, freira espanhola que fundou a Ordem do Carmo em 1562, procurava noviças que soubessem rir, comer e dormir. A freira acreditava que se comessem bem, seriam saudáveis; se dormissem bem, provavelmente não cometeriam pecados sérios; se dessem risada, teriam a disposição necessária para sobreviver às dificuldades da vida.
É possível que Abrahan Lincoln também soubesse que a risada é um bom remédio. O escritor Richard Hanser, ao escrever sobre a Guerra Civil Americana, conta que em 22 de setembro de 1862, o Conselho de Guerra reuniu-se na Casa Branca para uma conversa especial. Quando o pessoal chegou, Lincoln estava lendo um livro. Mais tarde, secretário do Conselho falou o seguinte a respeito da reunião: “Finalmente o presidente se voltou para nós e perguntou: ‘Cavalheiros, algum dos senhores já leu algo escrito por Artimus Ward? Vou ler para vocês um capítulo muito engraçado’”.
O presidente leu um trecho divertido. O conselheiro estava fumegando, mas Lincoln continuou lendo. No final, perguntou: “Cavalheiros, por que vocês não estão às gargalhadas. Com os temeres que me cercam dia e noite, se eu não rir, eu morro. E vocês precisam tanto deste remédio quanto eu”.
E foi exatamente nesse dia que o famoso presidente assinou o edital preliminar que se imortalizou como a Proclamação de Emancipação, uma declaração que garantia a liberdade a todos os escravos dos territórios confederados. A Proclamação abriu as portas para a abolição total dos escravos nos Estados Unidos.
Lincoln estava certo—sem uma boa e frequente dose de risadas, podemos acabar morrendo. Afinal, quem ri, dura. 
Já deu umas boas gargalhadas hoje?
(Kevin Rayner)

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