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18 julho 2013

Leitura Cronológica Anual da Bíblia (Mês 4, dia 30)

Salmos 58-60


Salmos 58

 (1) Mictão de Davi para o músico-mor, Al-Tachete. ACASO falais vós, deveras, ó congregação, a justiça? Julgais retamente, ó filhos dos homens? (2) Antes no coração forjais iniqüidades; sobre a terra pesais a violência das vossas mãos. (3) Alienam-se os ímpios desde a madre; andam errados desde que nasceram, falando mentiras. (4) O seu veneno é semelhante ao veneno da serpente; são como a víbora surda, que tapa os ouvidos, (5) Para não ouvir a voz dos encantadores, do encantador sábio em encantamentos. (6) Ó Deus, quebra-lhes os dentes nas suas bocas; arranca, SENHOR, os queixais aos filhos dos leões. (7) Escorram como águas que correm constantemente. Quando ele armar as suas flechas, fiquem feitas em pedaços. (8) Como a lesma se derrete, assim se vá cada um deles; como o aborto duma mulher, que nunca viu o sol. (9) Antes que as vossas panelas sintam o calor dos espinhos, como por um redemoinho os arrebatará ele, vivo e em indignação. (10) O justo se alegrará quando vir a vingança; lavará os seus pés no sangue do ímpio. (11) Então dirá o homem: Deveras há uma recompensa para o justo; deveras há um Deus que julga na terra.

Salmos 59

 (1) Para o músico-mor, Al-Tachete. Mictão de Davi, quando Saul lhes mandou que guardassem a sua casa para o matarem. LIVRA-ME, meu Deus, dos meus inimigos, defende-me daqueles que se levantam contra mim. (2) Livra-me dos que praticam a iniqüidade, e salva-me dos homens sanguinários. (3) Pois eis que põem ciladas à minha alma; os fortes se ajuntam contra mim, não por transgressão minha ou por pecado meu, ó SENHOR. (4) Eles correm, e se preparam, sem culpa minha; desperta para me ajudares, e olha. (5) Tu, pois, ó SENHOR, Deus dos Exércitos, Deus de Israel, desperta para visitares todos os gentios; não tenhas misericórdia de nenhum dos pérfidos que praticam a iniqüidade. (Selá.) (6) Voltam à tarde; dão ganidos como cães, e rodeiam a cidade. (7) Eis que eles dão gritos com as suas bocas; espadas estão nos seus lábios, porque, dizem eles: Quem ouve? (8) Mas tu, SENHOR, te rirás deles; zombarás de todos os gentios; (9) Por causa da sua força eu te aguardarei; pois Deus é a minha alta defesa. (10) O Deus da minha misericórdia virá ao meu encontro; Deus me fará ver o meu desejo sobre os meus inimigos. (11) Não os mates, para que o meu povo não se esqueça; espalha-os pelo teu poder, e abate-os, ó Senhor, nosso escudo. (12) Pelo pecado da sua boca e pelas palavras dos seus lábios, fiquem presos na sua soberba, e pelas maldições e pelas mentiras que falam. (13) Consome-os na tua indignação, consome-os, para que não existam, e para que saibam que Deus reina em Jacó até aos fins da terra. (Selá.) (14) E tornem a vir à tarde, e dêem ganidos como cães, e cerquem a cidade. (15) Vagueiem para cima e para baixo por mantimento, e passem a noite sem se saciarem. (16) Eu, porém, cantarei a tua força; pela manhã louvarei com alegria a tua misericórdia; porquanto tu foste o meu alto refúgio, e proteção no dia da minha angústia. (17) A ti, ó fortaleza minha, cantarei salmos; porque Deus é a minha defesa e o Deus da minha misericórdia.

Salmos 60

 (1) Mictão de Davi, de doutrina, para músico-mor, sobre Susã-Edute, quando pelejou com os sírios da Mesopotâmia, e com os sírios de Zobá, e quando Joabe, tornando, feriu no Vale do Sal a doze mil dos edomeus. Ó DEUS, tu nos rejeitaste, tu nos espalhaste, tu te indignaste; oh, volta-te para nós. (2) Abalaste a terra, e a fendeste; sara as suas fendas, pois ela treme. (3) Fizeste ver ao teu povo coisas árduas; fizeste-nos beber o vinho do atordoamento. (4) Deste um estandarte aos que te temem, para o arvorarem no alto, por causa da verdade. (Selá.) (5) Para que os teus amados sejam livres, salva-nos com a tua destra, e ouve-nos; (6) Deus falou na sua santidade; eu me regozijarei, repartirei a Siquém e medirei o vale de Sucote. (7) Meu é Gileade, e meu é Manassés; Efraim é a força da minha cabeça; Judá é o meu legislador. (8) Moabe é a minha bacia de lavar; sobre Edom lançarei o meu sapato; alegra-te, ó Filístia, por minha causa. (9) Quem me conduzirá à cidade forte? Quem me guiará até Edom? (10) Não serás tu, ó Deus, que nos tinhas rejeitado? tu, ó Deus, que não saíste com os nossos exércitos? (11) Dá-nos auxílio na angústia, porque vão é o socorro do homem. (12) Em Deus faremos proezas; porque ele é que pisará os nossos inimigos.

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