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25 agosto 2013

Leitura Cronológica Anual da Bíblia (Mês 6, dia 05)

Provérbios 15-18


Provérbios 15

 (1) A RESPOSTA branda desvia o furor, mas a palavra dura suscita a ira. (2) A língua dos sábios adorna a sabedoria, mas a boca dos tolos derrama a estultícia. (3) Os olhos do SENHOR estão em todo lugar, contemplando os maus e os bons. (4) A língua benigna é árvore de vida, mas a perversidade nela deprime o espírito. (5) O tolo despreza a instrução de seu pai, mas o que observa a repreensão se haverá prudentemente. (6) Na casa do justo há um grande tesouro, mas nos ganhos do ímpio há perturbação. (7) Os lábios dos sábios derramam o conhecimento, mas o coração dos tolos não faz assim. (8) O sacrifício dos ímpios é abominável ao SENHOR, mas a oração dos retos é o seu contentamento. (9) O caminho do ímpio é abominável ao SENHOR, mas ao que segue a justiça ele ama. (10) Correção severa há para o que deixa a vereda, e o que odeia a repreensão morrerá. (11) O inferno e a perdição estão perante o SENHOR; quanto mais os corações dos filhos dos homens? (12) O escarnecedor não ama aquele que o repreende, nem se chegará aos sábios. (13) O coração alegre aformoseia o rosto, mas pela dor do coração o espírito se abate. (14) O coração entendido buscará o conhecimento, mas a boca dos tolos se apascentará de estultícia. (15) Todos os dias do oprimido são maus, mas o coração alegre é um banquete contínuo. (16) Melhor é o pouco com o temor do SENHOR, do que um grande tesouro onde há inquietação. (17) Melhor é a comida de hortaliça, onde há amor, do que o boi cevado, e com ele o ódio. (18) O homem iracundo suscita contendas, mas o longânimo apaziguará a luta. (19) O caminho do preguiçoso é cercado de espinhos, mas a vereda dos retos é bem aplanada. (20) O filho sábio alegra seu pai, mas o homem insensato despreza a sua mãe. (21) A estultícia é alegria para o que carece de entendimento, mas o homem entendido anda retamente. (22) Quando não há conselhos os planos se dispersam, mas havendo muitos conselheiros eles se firmam. (23) O homem se alegra em responder bem, e quão boa é a palavra dita a seu tempo! (24) Para o entendido, o caminho da vida leva para cima, para que se desvie do inferno em baixo. (25) O SENHOR desarraiga a casa dos soberbos, mas estabelece o termo da viúva. (26) Abomináveis são para o SENHOR os pensamentos do mau, mas as palavras dos puros são aprazíveis. (27) O que agir com avareza perturba a sua casa, mas o que odeia presentes viverá. (28) O coração do justo medita no que há de responder, mas a boca dos ímpios jorra coisas más. (29) O SENHOR está longe dos ímpios, mas a oração dos justos escutará. (30) A luz dos olhos alegra o coração, a boa notícia fortalece os ossos. (31) Os ouvidos que atendem à repreensão da vida farão a sua morada no meio dos sábios. (32) O que rejeita a instrução menospreza a própria alma, mas o que escuta a repreensão adquire entendimento. (33) O temor do SENHOR é a instrução da sabedoria, e precedendo a honra vai a humildade.

Provérbios 16

 (1) DO homem são as preparações do coração, mas do SENHOR a resposta da língua. (2) Todos os caminhos do homem são puros aos seus olhos, mas o SENHOR pesa o espírito. (3) Confia ao SENHOR as tuas obras, e teus pensamentos serão estabelecidos. (4) O SENHOR fez todas as coisas para atender aos seus próprios desígnios, até o ímpio para o dia do mal. (5) Abominação é ao SENHOR todo o altivo de coração; não ficará impune mesmo de mãos postas. (6) Pela misericórdia e verdade a iniqüidade é perdoada, e pelo temor do SENHOR os homens se desviam do pecado. (7) Sendo os caminhos do homem agradáveis ao SENHOR, até a seus inimigos faz que tenham paz com ele. (8) Melhor é o pouco com justiça, do que a abundância de bens com injustiça. (9) O coração do homem planeja o seu caminho, mas o SENHOR lhe dirige os passos. (10) Nos lábios do rei se acha a sentença divina; a sua boca não transgride quando julga. (11) O peso e a balança justos são do SENHOR; obra sua são os pesos da bolsa. (12) Abominação é aos reis praticarem impiedade, porque com justiça é que se estabelece o trono. (13) Os lábios de justiça são o contentamento dos reis; eles amarão o que fala coisas retas. (14) O furor do rei é mensageiro da morte, mas o homem sábio o apaziguará. (15) No semblante iluminado do rei está a vida, e a sua benevolência é como a nuvem da chuva serôdia. (16) Quão melhor é adquirir a sabedoria do que o ouro! e quão mais excelente é adquirir a prudência do que a prata! (17) Os retos fazem o seu caminho desviar-se do mal; o que guarda o seu caminho preserva a sua alma. (18) A soberba precede a ruína, e a altivez do espírito precede a queda. (19) Melhor é ser humilde de espírito com os mansos, do que repartir o despojo com os soberbos. (20) O que atenta prudentemente para o assunto achará o bem, e o que confia no SENHOR será bem-aventurado. (21) O sábio de coração será chamado prudente, e a doçura dos lábios aumentará o ensino. (22) O entendimento para aqueles que o possuem, é uma fonte de vida, mas a instrução dos tolos é a sua estultícia. (23) O coração do sábio instrui a sua boca, e aumenta o ensino dos seus lábios. (24) As palavras suaves são favos de mel, doces para a alma, e saúde para os ossos. (25) Há um caminho que parece direito ao homem, mas o seu fim são os caminhos da morte. (26) O trabalhador trabalha para si mesmo, porque a sua boca o incita. (27) O homem ímpio cava o mal, e nos seus lábios há como que uma fogueira. (28) O homem perverso instiga a contenda, e o intrigante separa os maiores amigos. (29) O homem violento coage o seu próximo, e o faz deslizar por caminhos nada bons. (30) O que fecha os olhos para imaginar coisas ruins, ao cerrar os lábios pratica o mal. (31) Coroa de honra são as cãs, quando elas estão no caminho da justiça. (32) Melhor é o que tarda em irar-se do que o poderoso, e o que controla o seu ânimo do que aquele que toma uma cidade. (33) A sorte se lança no regaço, mas do SENHOR procede toda a determinação.

Provérbios 17

 (1) É MELHOR um bocado seco, e com ele a tranqüilidade, do que a casa cheia de iguarias e com desavença. (2) O servo prudente dominará sobre o filho que faz envergonhar; e repartirá a herança entre os irmãos. (3) O crisol é para a prata, e o forno para o ouro; mas o SENHOR é quem prova os corações. (4) O ímpio atenta para o lábio iníquo, o mentiroso inclina os ouvidos à língua maligna. (5) O que escarnece do pobre insulta ao seu Criador, o que se alegra da calamidade não ficará impune. (6) A coroa dos velhos são os filhos dos filhos; e a glória dos filhos são seus pais. (7) Não convém ao tolo a fala excelente; quanto menos ao príncipe, o lábio mentiroso. (8) O presente é, aos olhos dos que o recebem, como pedra preciosa; para onde quer que se volte servirá de proveito. (9) Aquele que encobre a transgressão busca a amizade, mas o que revolve o assunto separa os maiores amigos. (10) A repreensão penetra mais profundamente no prudente do que cem açoites no tolo. (11) Na verdade o rebelde não busca senão o mal; afinal, um mensageiro cruel será enviado contra ele. (12) Encontre-se o homem com a ursa roubada dos filhos, mas não com o louco na sua estultícia. (13) Quanto àquele que paga o bem com o mal, não se apartará o mal da sua casa. (14) Como o soltar das águas é o início da contenda, assim, antes que sejas envolvido afasta-te da questão. (15) O que justifica o ímpio, e o que condena o justo, tanto um como o outro são abomináveis ao SENHOR. (16) De que serviria o preço na mão do tolo para comprar sabedoria, visto que não tem entendimento? (17) Em todo o tempo ama o amigo e para a hora da angústia nasce o irmão. (18) O homem falto de entendimento compromete-se, ficando por fiador na presença do seu amigo. (19) O que ama a transgressão ama a contenda; o que exalta a sua porta busca a ruína. (20) O perverso de coração jamais achará o bem; e o que tem a língua dobre vem a cair no mal. (21) O que gera um tolo para a sua tristeza o faz; e o pai do insensato não tem alegria. (22) O coração alegre é como o bom remédio, mas o espírito abatido seca até os ossos. (23) O ímpio toma presentes em secreto para perverter as veredas da justiça. (24) No rosto do entendido se vê a sabedoria, mas os olhos do tolo vagam pelas extremidades da terra. (25) O filho insensato é tristeza para seu pai, e amargura para aquela que o deu à luz. (26) Também não é bom punir o justo, nem tampouco ferir aos príncipes por eqüidade. (27) O que possui o conhecimento guarda as suas palavras, e o homem de entendimento é de precioso espírito. (28) Até o tolo, quando se cala, é reputado por sábio; e o que cerra os seus lábios é tido por entendido.

Provérbios 18

 (1) BUSCA satisfazer seu próprio desejo aquele que se isola; ele se insurge contra toda sabedoria. (2) O tolo não tem prazer na sabedoria, mas só em que se manifeste aquilo que agrada o seu coração. (3) Vindo o ímpio, vem também o desprezo, e com a ignomínia a vergonha. (4) Águas profundas são as palavras da boca do homem, e ribeiro transbordante é a fonte da sabedoria. (5) Não é bom favorecer o ímpio, e com isso, fazer o justo perder a questão. (6) Os lábios do tolo entram na contenda, e a sua boca brada por açoites. (7) A boca do tolo é a sua própria destruição, e os seus lábios um laço para a sua alma. (8) As palavras do mexeriqueiro são como doces bocados; elas descem ao íntimo do ventre. (9) O que é negligente na sua obra é também irmão do desperdiçador. (10) Torre forte é o nome do SENHOR; a ela correrá o justo, e estará em alto refúgio. (11) Os bens do rico são a sua cidade forte, e como uma muralha na sua imaginação. (12) O coração do homem se exalta antes de ser abatido e diante da honra vai a humildade. (13) O que responde antes de ouvir comete estultícia que é para vergonha sua. (14) O espírito do homem susterá a sua enfermidade, mas ao espírito abatido, quem o suportará? (15) O coração do entendido adquire o conhecimento, e o ouvido dos sábios busca a sabedoria. (16) Com presentes o homem alarga o seu caminho e o eleva diante dos grandes. (17) O que pleiteia por algo, a princípio parece justo, porém vem o seu próximo e o examina. (18) A sorte faz cessar os pleitos, e faz separação entre os poderosos. (19) O irmão ofendido é mais difícil de conquistar do que uma cidade forte; e as contendas são como os ferrolhos de um palácio. (20) Do fruto da boca de cada um se fartará o seu ventre; dos renovos dos seus lábios ficará satisfeito. (21) A morte e a vida estão no poder da língua; e aquele que a ama comerá do seu fruto. (22) Aquele que encontra uma esposa, acha o bem, e alcança a benevolência do SENHOR. (23) O pobre fala com rogos, mas o rico responde com dureza. (24) O homem de muitos amigos deve mostrar-se amigável, mas há um amigo mais chegado do que um irmão.

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