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16 abril 2014

Leitura Cronológica Anual da Bíblia (Mês 12, dia 11)

Hebreus  4-7

Hebreus  4

 (1) TEMAMOS, pois, que, porventura, deixada a promessa de entrar no seu repouso, pareça que algum de vós fica para trás. (2) Porque também a nós foram pregadas as boas novas, como a eles, mas a palavra da pregação nada lhes aproveitou, porquanto não estava misturada com a fé naqueles que a ouviram. (3) Porque nós, os que temos crido, entramos no repouso, tal como disse: Assim jurei na minha ira Que não entrarão no meu repouso; embora as suas obras estivessem acabadas desde a fundação do mundo. (4) Porque em certo lugar disse assim do dia sétimo: E repousou Deus de todas as suas obras no sétimo dia. (5) E outra vez neste lugar: Não entrarão no meu repouso. (6) Visto, pois, que resta que alguns entrem nele, e que aqueles a quem primeiro foram pregadas as boas novas não entraram por causa da desobediência, (7) Determina outra vez um certo dia, Hoje, dizendo por Davi, muito tempo depois, como está dito: Hoje, se ouvirdes a sua voz, Não endureçais os vossos corações. (8) Porque, se Josué lhes houvesse dado repouso, não falaria depois disso de outro dia. (9) Portanto, resta ainda um repouso para o povo de Deus. (10) Porque aquele que entrou no seu repouso, ele próprio repousou de suas obras, como Deus das suas. (11) Procuremos, pois, entrar naquele repouso, para que ninguém caia no mesmo exemplo de desobediência. (12) Porque a palavra de Deus é viva e eficaz, e mais penetrante do que espada alguma de dois gumes, e penetra até à divisão da alma e do espírito, e das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração. (13) E não há criatura alguma encoberta diante dele; antes todas as coisas estão nuas e patentes aos olhos daquele com quem temos de tratar. (14) Visto que temos um grande sumo sacerdote, Jesus, Filho de Deus, que penetrou nos céus, retenhamos firmemente a nossa confissão. (15) Porque não temos um sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas; porém, um que, como nós, em tudo foi tentado, mas sem pecado. (16) Cheguemos, pois, com confiança ao trono da graça, para que possamos alcançar misericórdia e achar graça, a fim de sermos ajudados em tempo oportuno.

Hebreus  5

 (1) PORQUE todo o sumo sacerdote, tomado dentre os homens, é constituído a favor dos homens nas coisas concernentes a Deus, para que ofereça dons e sacrifícios pelos pecados; (2) E possa compadecer-se ternamente dos ignorantes e errados; pois também ele mesmo está rodeado de fraqueza. (3) E por esta causa deve ele, tanto pelo povo, como também por si mesmo, fazer oferta pelos pecados. (4) E ninguém toma para si esta honra, senão o que é chamado por Deus, como Arão. (5) Assim também Cristo não se glorificou a si mesmo, para se fazer sumo sacerdote, mas aquele que lhe disse: Tu és meu Filho, Hoje te gerei. (6) Como também diz, noutro lugar: Tu és sacerdote eternamente, Segundo a ordem de Melquisedeque. (7) O qual, nos dias da sua carne, oferecendo, com grande clamor e lágrimas, orações e súplicas ao que o podia livrar da morte, foi ouvido quanto ao que temia. (8) Ainda que era Filho, aprendeu a obediência, por aquilo que padeceu. (9) E, sendo ele consumado, veio a ser a causa da eterna salvação para todos os que lhe obedecem; (10) Chamado por Deus sumo sacerdote, segundo a ordem de Melquisedeque. (11) Do qual muito temos que dizer, de difícil interpretação; porquanto vos fizestes negligentes para ouvir. (12) Porque, devendo já ser mestres pelo tempo, ainda necessitais de que se vos torne a ensinar quais sejam os primeiros rudimentos das palavras de Deus; e vos haveis feito tais que necessitais de leite, e não de sólido mantimento. (13) Porque qualquer que ainda se alimenta de leite não está experimentado na palavra da justiça, porque é menino. (14) Mas o mantimento sólido é para os perfeitos, os quais, em razão do costume, têm os sentidos exercitados para discernir tanto o bem como o mal.

Hebreus  6

 (1) POR isso, deixando os rudimentos da doutrina de Cristo, prossigamos até à perfeição, não lançando de novo o fundamento do arrependimento de obras mortas e de fé em Deus, (2) E da doutrina dos batismos, e da imposição das mãos, e da ressurreição dos mortos, e do juízo eterno. (3) E isto faremos, se Deus o permitir. (4) Porque é impossível que os que já uma vez foram iluminados, e provaram o dom celestial, e se tornaram participantes do Espírito Santo, (5) E provaram a boa palavra de Deus, e as virtudes do século futuro, (6) E recaíram, sejam outra vez renovados para arrependimento; pois assim, quanto a eles, de novo crucificam o Filho de Deus, e o expõem ao vitupério. (7) Porque a terra que embebe a chuva, que muitas vezes cai sobre ela, e produz erva proveitosa para aqueles por quem é lavrada, recebe a bênção de Deus; (8) Mas a que produz espinhos e abrolhos, é reprovada, e perto está da maldição; o seu fim é ser queimada. (9) Mas de vós, ó amados, esperamos coisas melhores, e coisas que acompanham a salvação, ainda que assim falamos. (10) Porque Deus não é injusto para se esquecer da vossa obra, e do trabalho do amor que para com o seu nome mostrastes, enquanto servistes aos santos; e ainda servis. (11) Mas desejamos que cada um de vós mostre o mesmo cuidado até ao fim, para completa certeza da esperança; (12) Para que vos não façais negligentes, mas sejais imitadores dos que pela fé e paciência herdam as promessas. (13) Porque, quando Deus fez a promessa a Abraão, como não tinha outro maior por quem jurasse, jurou por si mesmo, (14) Dizendo: Certamente, abençoando te abençoarei, e multiplicando te multiplicarei. (15) E assim, esperando com paciência, alcançou a promessa. (16) Porque os homens certamente juram por alguém superior a eles, e o juramento para confirmação é, para eles, o fim de toda a contenda. (17) Por isso, querendo Deus mostrar mais abundantemente a imutabilidade do seu conselho aos herdeiros da promessa, se interpôs com juramento; (18) Para que por duas coisas imutáveis, nas quais é impossível que Deus minta, tenhamos a firme consolação, nós, os que pomos o nosso refúgio em reter a esperança proposta; (19) A qual temos como âncora da alma, segura e firme, e que penetra até ao interior do véu, (20) Onde Jesus, nosso precursor, entrou por nós, feito eternamente sumo sacerdote, segundo a ordem de Melquisedeque.

Hebreus  7

 (1) PORQUE este Melquisedeque, que era rei de Salém, sacerdote do Deus Altíssimo, e que saiu ao encontro de Abraão quando ele regressava da matança dos reis, e o abençoou; (2) A quem também Abraão deu o dízimo de tudo, e primeiramente é, por interpretação, rei de justiça, e depois também rei de Salém, que é rei de paz; (3) Sem pai, sem mãe, sem genealogia, não tendo princípio de dias nem fim de vida, mas sendo feito semelhante ao Filho de Deus, permanece sacerdote para sempre. (4) Considerai, pois, quão grande era este, a quem até o patriarca Abraão deu os dízimos dos despojos. (5) E os que dentre os filhos de Levi recebem o sacerdócio têm ordem, segundo a lei, de tomar o dízimo do povo, isto é, de seus irmãos, ainda que tenham saído dos lombos de Abraão. (6) Mas aquele, cuja genealogia não é contada entre eles, tomou dízimos de Abraão, e abençoou o que tinha as promessas. (7) Ora, sem contradição alguma, o menor é abençoado pelo maior. (8) E aqui certamente tomam dízimos homens que morrem; ali, porém, aquele de quem se testifica que vive. (9) E, por assim dizer, por meio de Abraão, até Levi, que recebe dízimos, pagou dízimos. (10) Porque ainda ele estava nos lombos de seu pai quando Melquisedeque lhe saiu ao encontro. (11) De sorte que, se a perfeição fosse pelo sacerdócio levítico (porque sob ele o povo recebeu a lei), que necessidade havia logo de que outro sacerdote se levantasse, segundo a ordem de Melquisedeque, e não fosse chamado segundo a ordem de Arão? (12) Porque, mudando-se o sacerdócio, necessariamente se faz também mudança da lei. (13) Porque aquele de quem estas coisas se dizem pertence a outra tribo, da qual ninguém serviu ao altar, (14) Visto ser manifesto que nosso Senhor procedeu de Judá, e concernente a essa tribo nunca Moisés falou de sacerdócio. (15) E muito mais manifesto é ainda, se à semelhança de Melquisedeque se levantar outro sacerdote, (16) Que não foi feito segundo a lei do mandamento carnal, mas segundo a virtude da vida incorruptível. (17) Porque ele assim testifica: Tu és sacerdote eternamente, Segundo a ordem de Melquisedeque. (18) Porque o precedente mandamento é ab-rogado por causa da sua fraqueza e inutilidade (19) (Pois a lei nenhuma coisa aperfeiçoou) e desta sorte é introduzida uma melhor esperança, pela qual chegamos a Deus. (20) E visto como não é sem prestar juramento (porque certamente aqueles, sem juramento, foram feitos sacerdotes, (21) Mas este com juramento por aquele que lhe disse: Jurou o Senhor, e não se arrependerá; Tu és sacerdote eternamente, Segundo a ordem de Melquisedeque), (22) De tanto melhor aliança Jesus foi feito fiador. (23) E, na verdade, aqueles foram feitos sacerdotes em grande número, porque pela morte foram impedidos de permanecer, (24) Mas este, porque permanece eternamente, tem um sacerdócio perpétuo. (25) Portanto, pode também salvar perfeitamente os que por ele se chegam a Deus, vivendo sempre para interceder por eles. (26) Porque nos convinha tal sumo sacerdote, santo, inocente, imaculado, separado dos pecadores, e feito mais sublime do que os céus; (27) Que não necessitasse, como os sumos sacerdotes, de oferecer cada dia sacrifícios, primeiramente por seus próprios pecados, e depois pelos do povo; porque isto fez ele, uma vez, oferecendo-se a si mesmo. (28) Porque a lei constitui sumos sacerdotes a homens fracos, mas a palavra do juramento, que veio depois da lei, constitui ao Filho, perfeito para sempre.

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