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11 novembro 2014

ACUSAÇÕES PROCURA-SE CRISTÃOS!

Quem tiver qualquer informação sobre pessoas que perteçam à perigosa crendice chamada “cristianismo”, deve procurar as autoridades imediatamente. Esta crença é insidiosa, e precisa ser detida.
Os cristãos são acusados de:

  1. Canibalismo
  2. Prejudicar o comércio
  3. Imoralidade grosseira (incluindo incesto)
  4. Ser anti família
  5. Pobreza
  6. Ateísmo
  7. Inovação
  8. Anti patriotismo
  9. Comportamento anti-social
  10. Provocar desastres

“Vejam como eles se amam”. Esta era a marca registrada dos primeiros cristãos. No entanto, os mesmo cristãos foram objetos de repetidas perseguições e opressão por quase 300 anos. Por que os cristãos eram tão odiados pelo Império Romano? Do que eram culpados? Quais eram as acusações levantadas contra eles?
Antes de continuar com esta leitura, dê mais uma olhada no cartaz de “Procura-se”, que inventamos. Assinale as acusações que você acha que foram feitas de verdade contra os cristãos. Ponha um X nas que você acha que não foram feitas. Faça um circulo em volta das que você acha que eles eram mesmo culpados de praticar.
1. Canibalismo. O mundo romano não conseguia entender a ceia ou eucaristia. Ouviam falar de “comer juntos o corpo do Senhor” e achavam que os cristão praticavam o canibalismo a portas fechadas. Esta acusação não durou muito, pois os cristãos mostraram que usavam pão e vinho, e não carne humana.
2. Prejudicar o comércio. Acusação verdadeira. Em alguns lugares, o crescimento da igreja afetou o rendimento econômico das religiões pagãs, pois a venda de animais e carne usados para sacrifícios diminuiu. (Confira também o alvoroço causado em Atos 19.21ss.)
3. Imoralidade grosseira, incluindo incesto. Os cristãos se tratavam por “irmão” e “irmã” e professavam amar uns aos outros. Os pagãos concluíram que isto só podia envolver luxúria e imoralidade. Com o tempo, a vida exemplar dos cristãos pôs fim à acusação.
4. Anti família. Havia um princípio de verdade na acusação. Quando uma pessoa se convertia, era bem recebida na família de Cristo. A nova família se tornava o compromisso mais profundo da pessoa. Tipicamente, a nova fé também transformava os convertidos em melhores pais, mães, filhos etc. Mas se houvesse um conflito entre a família natural e a família cristã, a lealdade era antes de tudo a Cristo.
5. Pobreza. Os cristãos eram ridicularizados porque muitos eram pobres. Os pagãos achavam que o deus dos cristãos não era nada misericordioso, pois nem se preocupava com a pobreza em que viviam. Também não era lá tão maravilhoso, se não fazia nada a respeito da situação. Os cristãos argumentavam que havia vantagens em “viajar com pouca bagagem”. A riqueza poderia se tornar uma armadilha e, além disso, eram ricos no que realmente valia a pena na vida. De algum modo, os cristãos não apenas tinham o suficiente para viver como ainda conseguiam compartilhar seus poucos recursos com os necessitados.
6. Ateísmo. Os romanos tinham uma multidão de deuses, e suas imagens estavam por todos os lados. Os cristãos insistiam em que havia apenas um Deus verdadeiro, invisível, no céu, e se recusavam a adorar os deuses romanos. Por isso, eram considerados ateus.
7. Inovação: Os romanos honravam a tradição, e as religiões antigas eram reverenciadas por seu tempo de existência. Os cristãos eram acusados de arrogância. Os romanos tradicionais temiam que os novos convertidos estivessem meramente seduzidos pela novidade dessa nova crença. Os cristãos se defendiam explicando que eram herdeiros do judaísmo, uma fé antiga e reconhecida pelos romanos. Além do mais, os cristãos reivindicavam seguir a fé mais antiga de todas — adoravam o Deus que existia antes mesmo da criação.
8. Falta de patriotismo. No Império Romano não havia distinção entre a igreja e o estado. Todas as festas cívicas eram religiosas. Era obrigação de todos participarem e agradecerem aos deuses por abençoar o império. Os cristãos não se envolviam nestas festas porque isso significaria que adoravam deuses em cuja existência não acreditavam. Seria idolatria. Também decidiram não se alistar no exército porque eram contra matar o semelhante. Assim, a acusação era um pouco válida; no entanto, os cristão afirmavam sua lealdade ao estado, oravam pelo imperador e eram cidadãos exemplares.
9. Comportamento anti-social. Esta acusação está relacionada à anterior, pois os cristãos não participavam dos festivais cívicos nem se envolviam no que consideravam ser comportamento imoral. Muitos romanos se ressentiam dessa independência e da convicção de que “estavam no mundo, mas não eram do mundo”. Portanto os cristãos eram ridicularizados e acusados de ser anti-sociais.
10. Provocavam desastres. Porque os cristãos não honravam as religiões romanas e nem seus deuses, quando havia enchentes, fome e aconteciam sinistros, pensava-se logo que a culpa era deles. Os romanos achavam que essas coisas eram castigos por causa do ateísmo dos cristãos. Esta acusação foi a responsavável pela grande perseguição em Leon, em 177, sob a liderança do imperador Marcus Aurelius. Tertuliano, um dos pais da igreja, satirizando o pensamento vigente, disse: “Se o rio Tibério alcançar os muros; se o Nilo não chegar às plantações; se o céu não se mover ou se a terra se mover; se houver fome e peste, o clamor será um só: “Joguem os cristãos aos leões”.

(Pulpit Helps - Extraído de Glimpses Church Bulletin Inserts)

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