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17 novembro 2014

O ESPÍRITO DE SODOMA NESTES TEMPOS DO FIM

Pois certos individuos se introduziram com dissimulação, os quais, desde muito, foram antecipadamente pronunciados para esta condenação, homens ímpios, que transformaram em libertinagem a graça de nosso Deus e negam o nosso único soberano e Senhor, Jesus Cristo. ... como Sodoma, e Gomorra, e as cidades circunvizinhas, que, havendo-se entregado à prostituição como aqueles, seguindo após outra carne, são postas para exemplo do fogo eterno, sofrendo punição. Ora, estes, da mesma sorte, quais sonhadores alucinados, não só contaminam a carne, como também rejeitam governo e difamam autoridades superiores” (Judas 4,7-8).
Percebemos que a perversão moral é evidente em todo elemento apóstata do Cristianismo. Sempre foi clara na IGREJA CATÓLICA ROMANA, com seu forçado .celibado. perverso. A história do catolicismo romano parece que saiu das páginas de uma crônica sobre Sodoma e Gomorra. Um grande número de papas foram moralmente perversos, e inúmeros padres se entregaram ao homossexualismo. Até mesmo historiadores católicos admitem este fato, e eles, nem sempre, são muito francos sobre os fracassos morais da .igreja-mãe.. A perversão continua por toda parte hoje. A Igreja Católica nos Estados Unidos já pagou centenas de milhões de dólares de multas em processos ganhos contra padres homossexuais. A edição de 13 de novembro de 1989 da revista Times publicou um artigo entitulado .A Batalha sobre o Clérigo Gay.. De acordo com a reportagem, o número de padres homossexuais pode chegar à casa dos dez mil, só nos Estados Unidos. Na Austrália, um código de conduta, proibindo os padres de ficarem sozinhos com crianças, foi recomendado recentemente. A Igreja Católica admitiu que seus padres abusaram sexualmente de centenas de crianças. Um relatório produzido em 1997, no estado de New South Wales, na Austrália, salienta o problema de homossexualismo entre o .clérigo.. O relatório explica que muitos padres pensavam que .o voto de celibato se referia apenas aos relacionamentos heterosexuais e não tratava de atos indecentes com garotos ou adolescentes masculinos. (Religious News Service {Agência de Notícias Religiosas}, 25 de setembro de 1997. Em outras palavras, sabiam que não poderiam se casar com uma mulher, mas não entenderam que lhes era proibido ter relacionamentos sexuais com garotos! Poderíamos citar exemplos de perversão moral entre padres católicos em praticamente todos os países.
A perversão moral também tem sido parte integral do COMPONENTE LIBERAL DO PROTESTANTISMO MODERNO. Muitos pais do modernismo e da neortodoxia , como Tillich e Barth, foram adúlteros e pervertidos, e seus filhos seguem seus caminhos. As denominações mais tradicionais estão se apressando em aceitar a homossexualidade como um legítimo estilo de vida cristã. Citarei apenas alguns exemplos. Em 1968 uma denominação chamada Comunhão Universal das Igrejas Metropolitanas da Comunidade foi organizada para acolher atividades homossexuais. A denomina ção afirma ter hoje 330 congregações e mais de 30 mil membros. Em 1972, a Igreja Unida de Cristo permitiu a ordenação de William Johnson, o primeiro homossexual assumido a ser ordenado por uma denominação histórica. Em um livro publicado em 1979, Victor Paul Furnish, da Universidade Metodista do Sul (Metodista Unida), questionou se o apóstolo Paulo realmente condenou o homossexualismo no Novo Testamento. Em l980, a Igreja Unitariana Universalista aprovou a contratação de homossexuais e bi-sexuais confessos para cargos de liderança. Em 1982, um relatório publicado pela Igreja Metodista Unida, intitulado Um Entendimento Cristão da Sexualidade Humana, declarou que homens e mulheres homossexuais não deveriam ser barrados de ministérios e cargos de liderança na igreja. O parecer afirmava que “muitas pessoas são homossexuais por natureza e são tão capazes quanto qualquer um de viver o discipulado cristão pleno, e de mostrar profundo amor e compromisso para com os outros”. Em 1984 a Comunidade Unitariana Universalista tornou-se a primeira denominação a reconhecer o casamento entre homossexuais. Em 1987 a diocese episcopal de Newark, em Nova Jersey, pediu o reconhecimento de matrimônios homossexuais. Em novembro de 1987, representantes do “clero” da Diocese Episcopal de Massachusetts aprovou a criação de uma cerimônia parecida com um casamento para unir homossexuais. Em 1988, a Igreja Unida do Canadá tornou-se a primeira denominação daquele país a autorizar a ordenação de homossexuais ao ministério. Desde então o número de igrejas da referida denominação tem crescido constantemente. Uma pesquisa realizada em 1993, por National and International Religion Report (Relatório Religioso Nacional e Internacional) indicava que 75% dos episcopais americanos acham que homossexuais ativos também podem ser cristãos fiéis. Em novembro de 1993, o Conselho Mundial de Igrejas (que representa mais de 300 denominações) patrocinou uma conferência sobre mudança de imagem, em Minneapolis, Minnesota, com a participação de duas mil mulheres. Muitas das oradoras promoveram o lesbianismo, e um grupo de aproximadamente cem lésbicas foram aplaudidas de pé quando se dirigiram à frente do auditório para celebrar sua homossexualidade. Um dos cursos era entitulado “Vozes Proféticas das Lésbicas na Igreja”. Nadean Bishop, a primeira lésbica assumida convidada a pastorear uma igreja da convenção American Baptist, afirmou que Maria e Marta, da Bíblia, eram amantes lésbicas. Janie Spahr, uma auto-denominada pastora lésbica da Igreja Presbiteriana USA, alega que sua teologia é, antes de mais nada, formada pelo “ato sexual com Coni”, sua parceira lésbica.
Poderíamos continuar esta triste lista acrescentando centenas de outras ilustrações, mas as mencionadas devem ser suficientes para provar nosso argumento de que as denominações históricas estão se apressando em aceitar o homossexualismo como um estilo de vida cristã legítimo.
As mortes de Gianni Versace e da Princesa Diana colocaram em evidência a simpatia geral ao homossexualismo que tomou conta DO MUNDO nos últimos anos. Versace, baleado pelo prostituto homossexual e sadomasoquista Andrew Cunanan, era um multimilionário estilista da alta costura, famoso por “apresentar temas homoerótico e sadomasoquista em seus desfiles”. Ficou “conhecido por seu papel em glamorizar símbolos pagãos e promover a cultura neo-pagã e hedonística. Sua marca registrada era a cabeça de cobras de Medusa, e Versace se inspirava ricamente no paganismo grego e romano” (The Wanderer, 31 de julho de 1997). Um periódico homossexual, The Advocate, aplaudiu o “estilo de vida gay assumido de Versace” e “sua afeição por modelos masculinos jovens”. As propagandas das roupas íntimas fabricadas por Versace mostravam homens em poses homoeróticas. Apesar da perversão moral do homem, ele foi elogiado durante um grande funeral na Igreja de São Patrício, em Miami, Flórida. O padre católico Patrick O’Neil disse que Versace estava no céu e que Deus já lhe havia dado “a responsabilidade de redecorar o Céu e de vestir todo mundo no padrão de cores Versace”. Ficamos a imaginar por que Vesace não precisou ir para o purgatório. Naturalmente ele devia ter alguns pecados que precisavam ser purgados. O padre também cantou alguns versos de uma canção que Madonna canta no filme Evita: “para onde iremos agora, este não é o caminho que achamos que deveria ser...”. As mulheres presentes ao enterro de Versace usavam “uma coleção de vestidos sociais curtos, de alcinhas, blusas transparentes e havia pelo menos um vestido justíssimo de estampa de pele de leopardo” (San Diego Union-Tribune, repórter Pat Flynn). O vestuário masculino preferido foi “um terno todo preto, com camiseta preta, óculos escuros de grife, telefone celular em estojo de couro e, arrematando tudo, brincos de ouro”. (Homens que usam brincos e correntes estão imitando o mundo e Hollywood.) Outra missa fúnebre para Versace foi realizada numa catedral católica de Milão, Itália. Entre as duas mil celebridades que a assistiram, estavam a Princesa Diana, a cantora de rock Madonna, e o astro bissexual pop Elton John.
A mídia secular mundial pranteou Versace como se ele fosse um herói morto em combate, e deu à sua morte e ao seu funeral cobertura na primeira página.
Devemos observar aqui que o mundo da moda está, em sua grande maioria, sob o controle de homossexuais. Eles ditam o que homens e mulheres vão usar, e por décadas têm imposto um esquema unisex enraizado numa filosofia anti-Deus e antibíblica. Poucas pessoas podem se dar ao luxo de comprar um vestido Versace genuíno, mas o estilo homossexual unisex criado por ele e por outros estilistas imorais, está nas lojas mais simples e tem influenciado completamente a geração atual.
A influência perversa e crescente do homossexualismo também ficou evidenciada nos acontecimentos que rodearam a morte da Princesa Diana. O cantor homossexual assumido Elton John dedicou sua canção “Candle in the Wind” (Vela ao Vento) à princesa morta e cantou-a na Abadia de Westminster, no dia 6 de setembro de 1997, por ocasião do funeral de Diana. A cancão foi originalmente composta em homenagem a Marilyn Monroe, mas o compositor de Elton John a reescreveu para a Princesa.
Poucas horas depois do funeral, Elton John gravou a canção, e o lucro das vendas foi doado para instituições de caridade favoritas de Diana. Ele jurou nunca mais cantar essa música. Quando o CD foi colocado a venda nos Estados Unidos, no dia 23 de setembro, multidões lotaram as lojas de disco, e ficaram horas na fila para comprá-lo. Em seu primeiro dia no mercado, o CD vendeu oito vezes mais a quantia necessária para receber o disco de platina. Isto significa que oito milhões de cópias foram vendidas só nos Estados Unidos — fato este inédito até então. O cd já é o mais vendido de todos os tempos no Reino Unido.
Vós, porém, amados, edificando-vos na vossa fé santíssima, orando no Espírito Santo, guardai-vos no amor de Deus, esperando a misericórdia de nosso Senhor Jesus Cristo, para a vida eterna. E compadecei-vos de alguns que estão na dúvida; salvai-os, arrebatando-os do fogo; quanto a outros, sede também compassivos em temor, detestando até a roupa contaminada pela carne. Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeços e para vos apresentar com exultação, imaculados diante da sua glória, ao único Deus, nosso Salvador, mediante Jesus Cristo, Senhor nosso glória, majestade, império e soberania, antes de todas as eras, e agora, e por todos os séculos. Amém” (Judas 20-25).

David W. Cloud
(Way of Life Literature)

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