Billy Graham conta a seguinte história, no livro Crusader Hymns and Hymn Stories (Hinos da Cruzada [Evangelística] e Histórias de Hinos):
“Este hino foi composto bem perto de minha casa, nas montanhas da Carolina do Norte. No verão de 1915, o famoso evangelista dr. J. Wilbur Chapman estava pregando na conferência Presbiteriana em Montreat. Com ele estava o líder de louvor Charles M. Alexander, o solista Albert Brown e seu pianista, Henry Barraclough. Barraclough, o autor deste hino, era um inglês de 24 anos; ele havia encontrado Chapman no ano anterior, durante uma missão evangelística de Chapman na Inglaterra. Durante a conferência, o evangelista falou certa noite sobre o Salmo 45 (em 1893, Chapman havia escrito um livro chamado Palácios de Marfim do Rei. Ele acreditava, como eu também acredito, que este era um salmo profético, um salmo messiânico, que fala do relacionamento de Cristo, o noivo, com sua noiva, a Igreja. Depois do culto vespertino, “Charlie” Alexander e Henry Barraclough deram carona a alguns amigos até o Hotel Blue Ridge, da Associação Cristã de Moços, a alguns quilômetros de distância. Assentado no banco dianteiro do carro, o jovem Barraclough pensava sobre a mensagem e as frases do refrão começaram a formar-se em sua mente. Quando eles pararam em uma pequena loja, ele rapidamente as escreveu em um “cartão de visitas” – o único papel disponível. Retornando ao hotel da conferência, ele trabalhou nas três primeiras estrofes, utilizando o esboço da mensagem de Chapman. Na manhã seguinte, a sra. Alexander e o sr. Brown cantaram o novo hino na sessão da conferência.
Fonte: http://www.musicaeadoracao.com.br/hinos/historias_hinos/ha_052.htm, que cita Barrows, Cliff, e Hustad, Donald – Crusader Hymns and Hymn Stories, Special Crusade Edition, p. 25, Minneapolis, Minnesota: The Billy Graham Evangelistic Association, 1967.
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