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01 dezembro 2012

PRESENTE DE NATAL


Todos nós concordamos que vivemos ocupados demais. No entanto, de alguma forma, a correria aumenta a passos largos à medida que o natal se aproxima. Além das atividades normais, nossos calendários ainda contêm os programas de Natal da escola e da igreja, e atividades especiais como ensaios extras do coro, celebração da classe da escola dominical, festa da empresa. Muitas famílias têm suas próprias celebrações.
Brinquedos e trecos da hora geralmente fazem parte da conversa à época do Natal. Como sempre acontece na época do Natal, neste ano a falta de alguns produtos trará vir à tona o que existe de pior nas pessoas. Como é que as pessoas podem se envolver tanto com os detalhes do natal que acabam perdendo o espírito do Natal? Há algum tempo, eu e minha esposa ouvimos uma família discutindo numa loja de departamentos. Uma das frases que ouvimos ficou gravada na minha cabeça: “Eles vão nos dar um presente, então é melhor comprarmos qualquer coisa pra eles”.
A perspectiva do cristão tem de ser bem diferente. O Natal não tem nada a ver com presentear para ser presenteado. Ao contrário, tem a ver com presentear para termos a oportunidade de ministrar, de oferecer mais.
Nossa família orou para que este ano tivéssemos a oportunidade de testemunhar a um dos vizinhos. Tentamos conversar com ele, no entanto, ele mal respondia quando o cumprimentávamos. Em, um dia, ele tomou a iniciativa. Nossa amizade está crescendo e estamos nos envolvendo com ele.
Este vizinho não tem nada para nos oferecer. Ele é deficiente físico e depende dos amigos. Ajudá-lo significa oferecer sem ter expectativas de retorno. À medida que nossa amizade aumentava, começamos a nos perguntar de que maneira poderíamos testemunhar de Jesus a ele. Ainda não encontramos todas as respostas, mas continuamos investigando.
Jesus se sentia motivado quando ajudava as pessoas. “Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai, que está nos céus” é o desafio que ele nos faz (Mt 5.16). Deixar a nossa luz brilhar requer boas obras. Mas o objetivo de nossas boas obras deve ser glorificar o nosso Pai Celeste.
Glorificar a Deus com nossa atitude é algo singular na sociedade em que vivemos. Muito do que se faz, por mais benéfico e honroso que seja, é feito para honrar a pessoa. No entanto, o desejo de ajudar o próximo é, certamente, uma evidência do nosso desejo de glorificar a Deus.
Mais uma vez, foi exatamente isso que Cristo fez. Ele deixou o Céu para nos oferecer o que jamais teríamos sem ele. Ele nos presenteou, mesmo sabendo que não poderíamos retribuir à altura. Este é o espírito do Natal. Jesus presenteou sem se importar com o preço. Quem recebe este presente não merece o que Cristo deu. Mas ele o fez para nos ajudar e para honrar seu Pai Celeste. Nós, motivados por seu amor trabalhando em nossos corações, presenteamos com a intenção de ajudar o próximo, honrando, assim, o “Pai nosso
que está no céu”.
(Mark D. Avery)

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