Alimpai-vos,
pois, do fermento velho, para que sejais
uma
nova massa, assim como estais sem fermento. Porque Cristo, nossa páscoa, foi sacrificado
por nós. Por isso façamos h festa, não com o
fermento velho, nem com o fermento da maldade e Ha
malícia, mas com os ázimos da
sinceridade e da verdade (1
Coríntios 5:7-8).
JOGUE
FORA O FERMENTO E SEJA LIBERTO!
Em toda Bíblia, o
fermento é uma figura do mal. Na Páscoa nenhum fermento devia estar na casa dos
israelitas. Em Deuteronômio 16:3, eles foram lembrados que saíram do Egito às pressas.
Deus não iria redimir Seu povo se este carregasse qualquer coisa que Ele mesmo
já havia julgado nos inimigos de Israel. Portanto, a separação dos israelitas
tinha de ser imediata e definitiva; nenhum fermento egípcio podia ser levado
para fora do Egito.
A redenção de Israel e
a maneira como Deus tratou com eles estão registradas para nosso ensino. O
juízo que nossos pecados merecem recaíram sobre Cristo, o verdadeiro Cordeiro
pascal, e por
Seu sacrifício temos uma redenção eterna. Somente por seu sangue escapamos do
julgamento que merecíamos devido aos
nossos pecados. A libertação é efetiva apenas dessa forma. Reconhecemos isso ao nos colocar
voluntariamente pela fé sob o sangue derramado por nós. Penetramos em seu
significado profundo ao alimentar nossa alma com o Cordeiro assado no fogo.
Estamos mentindo se nos aproximamos da morte de Cristo corno meio de libertação
do julgamento que cairá sobre o mundo e a carne e, ao mesmo tempo, continuamos
a ser governados pelos
princípios e regras que originaram tal julgamento! Se entendemos o significado
de "Cristo, nossa páscoa, foi sacrificado por nós", então temos de
festejar com os pães sem fermento da sinceridade e verdade.
A cruz de Cristo é a condenação do mundo e da
carne. Os que proclamam que foram libertos pela cruz jamais podem aceitar o que
a cruz condenou!
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