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11 abril 2013

Leitura Cronológica Anual da Bíblia (Mês 2, dia 19)

Números 7-10


Números 7

 (1) E ACONTECEU, no dia em que Moisés acabou de levantar o tabernáculo, e o ungiu, e o santificou, e todos os seus utensílios; também o altar, e todos os seus pertences, e os ungiu, e os santificou, (2) Que os príncipes de Israel, os cabeças da casa de seus pais, os que foram príncipes das tribos, que estavam sobre os que foram contados, ofereceram, (3) E trouxeram a sua oferta perante o SENHOR, seis carros cobertos, e doze bois; por dois príncipes um carro, e cada um deles um boi; e os apresentaram diante do tabernáculo. (4) E falou o SENHOR a Moisés, dizendo: (5) Recebe-os deles, e serão para servir no ministério da tenda da congregação; e os darás aos levitas, a cada qual segundo o seu ministério. (6) Assim Moisés recebeu os carros e os bois, e os deu aos levitas. (7) Dois carros e quatro bois deu aos filhos de Gérson, segundo o seu ministério; (8) E quatro carros e oito bois deu aos filhos de Merari, segundo o seu ministério, debaixo da mão de Itamar, filho de Arão, o sacerdote. (9) Mas aos filhos de Coate nada deu, porquanto a seu cargo estava o santuário e o levavam aos ombros. (10) E ofereceram os príncipes para a consagração do altar, no dia em que foi ungido; apresentaram, pois, os príncipes a sua oferta perante o altar. (11) E disse o SENHOR a Moisés: Cada príncipe oferecerá a sua oferta, cada qual no seu dia, para a consagração do altar. (12) O que, pois, no primeiro dia apresentou a sua oferta foi Naassom, filho de Aminadabe, pela tribo de Judá. (13) E a sua oferta foi um prato de prata, do peso de cento e trinta siclos, uma bacia de prata de setenta siclos, segundo o siclo do santuário; ambos cheios de flor de farinha, amassada com azeite, para oferta de alimentos; (14) Uma colher de dez siclos de ouro, cheia de incenso; (15) Um novilho, um carneiro, um cordeiro de um ano, para holocausto; (16) Um bode para expiação do pecado; (17) E para sacrifício pacífico dois bois, cinco carneiros, cinco bodes, cinco cordeiros de um ano; esta foi a oferta de Naassom, filho de Aminadabe. (18) No segundo dia fez a sua oferta Natanael, filho de Zuar, príncipe de Issacar. (19) E como sua oferta ofereceu um prato de prata, do peso de cento e trinta siclos, uma bacia de prata de setenta siclos, segundo o siclo do santuário; ambos cheios de flor de farinha amassada com azeite, para a oferta de alimentos; (20) Uma colher de dez siclos de ouro, cheia de incenso; (21) Um novilho, um carneiro, um cordeiro de um ano, para holocausto; (22) Um bode para expiação do pecado; (23) E para sacrifício pacífico dois bois, cinco carneiros, cinco bodes, cinco cordeiros de um ano; esta foi a oferta de Natanael, filho de Zuar. (24) No terceiro dia ofereceu o príncipe dos filhos de Zebulom, Eliabe, filho de Helom. (25) A sua oferta foi um prato de prata, do peso de cento e trinta siclos, uma bacia de prata de setenta siclos, segundo o siclo do santuário; ambos cheios de flor de farinha amassada com azeite, para oferta de alimentos; (26) Uma colher de dez siclos de ouro, cheia de incenso; (27) Um novilho, um carneiro, um cordeiro de um ano, para holocausto; (28) Um bode para expiação do pecado; (29) E para sacrifício pacífico dois bois, cinco carneiros, cinco bodes, cinco cordeiros de um ano; esta foi a oferta de Eliabe, filho de Helom. (30) No quarto dia ofereceu o príncipe dos filhos de Rúben, Elizur, filho de Sedeur; (31) A sua oferta foi um prato de prata, do peso de cento e trinta siclos, uma bacia de prata de setenta siclos, segundo o siclo do santuário; ambos cheios de flor de farinha, amassada com azeite, para oferta de alimentos; (32) Uma colher de dez siclos de ouro, cheia de incenso; (33) Um novilho, um carneiro, um cordeiro de um ano, para holocausto; (34) Um bode para expiação do pecado; (35) E para sacrifício pacífico dois bois, cinco carneiros, cinco bodes, cinco cordeiros de um ano; esta foi a oferta de Elizur, filho de Sedeur. (36) No quinto dia ofereceu o príncipe dos filhos de Simeão, Selumiel, filho de Zurisadai. (37) A sua oferta foi um prato de prata, do peso de cento e trinta siclos, uma bacia de prata de setenta siclos, segundo o siclo do santuário; ambos cheios de flor de farinha amassada com azeite, para oferta de alimentos; (38) Uma colher de dez siclos de ouro, cheia de incenso; (39) Um novilho, um carneiro, um cordeiro de um ano para holocausto; (40) Um bode para expiação do pecado; (41) E para sacrifício pacífico dois bois, cinco carneiros, cinco bodes, cinco cordeiros de um ano; esta foi a oferta de Selumiel, filho de Zurisadai. (42) No sexto dia ofereceu o príncipe dos filhos de Gade; Eliasafe, filho de Deuel. (43) A sua oferta foi um prato de prata, do peso de cento e trinta siclos, uma bacia de prata de setenta siclos, segundo o siclo do santuário; ambos cheios de flor de farinha, amassada com azeite, para oferta de alimentos; (44) Uma colher de dez siclos de ouro, cheia de incenso; (45) Um novilho, um carneiro, um cordeiro de um ano, para holocausto; (46) Um bode para expiação do pecado. (47) E para sacrifício pacífico dois bois, cinco carneiros, cinco bodes, cinco cordeiros de um ano; esta foi a oferta de Eliasafe, filho de Deuel. (48) No sétimo dia ofereceu o príncipe dos filhos de Efraim, Elisama, filho de Amiúde. (49) A sua oferta foi um prato de prata, do peso de cento e trinta siclos, uma bacia de prata de setenta siclos, segundo o siclo do santuário; ambos cheios de flor de farinha, amassada com azeite, para oferta de alimentos; (50) Uma colher de dez siclos de ouro, cheia de incenso; (51) Um novilho, um carneiro, um cordeiro de um ano, para holocausto; (52) Um bode para expiação do pecado; (53) E para sacrifício pacífico dois bois, cinco carneiros, cinco bodes, cinco cordeiros de um ano; esta foi a oferta de Elisama, filho de Amiúde. (54) No oitavo dia ofereceu o príncipe dos filhos de Manassés, Gamaliel, filho de Pedazur. (55) A sua oferta foi um prato de prata, do peso de cento e trinta siclos, uma bacia de prata de setenta siclos, segundo o siclo do santuário; ambos cheios de flor de farinha, amassada com azeite, para oferta de alimentos; (56) Uma colher de dez siclos de ouro, cheia de incenso; (57) Um novilho, um carneiro, um cordeiro de um ano, para holocausto; (58) Um bode para expiação do pecado; (59) E para sacrifício pacífico dois bois, cinco carneiros, cinco bodes, cinco cordeiros de um ano; esta foi a oferta de Gamaliel, filho de Pedazur. (60) No dia nono ofereceu o príncipe dos filhos de Benjamim, Abidã, filho de Gideoni; (61) A sua oferta foi um prato de prata, do peso de cento e trinta siclos, uma bacia de prata de setenta siclos, segundo o siclo do santuário; ambos cheios de flor de farinha, amassada com azeite, para oferta de alimentos; (62) Uma colher de dez siclos de ouro, cheia de incenso; (63) Um novilho, um carneiro, um cordeiro de um ano, para holocausto; (64) Um bode para expiação do pecado; (65) E para sacrifício pacífico dois bois, cinco carneiros, cinco bodes, cinco cordeiros de um ano; esta foi a oferta de Abidã filho de Gideoni. (66) No décimo dia ofereceu o príncipe dos filhos de Dã, Aieser, filho de Amisadai. (67) A sua oferta foi um prato de prata, do peso de cento e trinta siclos, uma bacia de prata de setenta siclos, segundo o siclo do santuário; ambos cheios de flor de farinha, amassada com azeite, para oferta de alimentos; (68) Uma colher de dez siclos de ouro, cheia de incenso; (69) Um novilho, um carneiro, um cordeiro de um ano, para holocausto; (70) Um bode para expiação do pecado; (71) E para sacrifício pacífico dois bois, cinco carneiros, cinco bodes, cinco cordeiros de um ano; esta foi a oferta de Aieser, filho de Amisadai. (72) No dia undécimo ofereceu o príncipe dos filhos de Aser, Pagiel, filho de Ocrã; (73) A sua oferta foi um prato de prata, do peso de cento e trinta siclos, uma bacia de prata de setenta siclos, segundo o siclo do santuário; ambos cheios de flor de farinha, amassada com azeite, para oferta de alimentos; (74) Uma colher de dez siclos de ouro, cheia de incenso; (75) Um novilho, um carneiro, um cordeiro de um ano, para holocausto; (76) Um bode para expiação do pecado; (77) E para sacrifício pacífico dois bois, cinco carneiros, cinco bodes, cinco cordeiros de um ano; esta foi a oferta de Pagiel, filho de Ocrã. (78) No duodécimo dia ofereceu o príncipe dos filhos de Naftali, Aira, filho de Enã. (79) A sua oferta foi um prato de prata, do peso de cento e trinta siclos, uma bacia de prata de setenta siclos, segundo o siclo do santuário; ambos cheios de flor de farinha, amassada com azeite, para oferta de alimentos; (80) Uma colher de dez siclos de ouro, cheia de incenso; (81) Um novilho, um carneiro, um cordeiro de um ano, para holocausto; (82) Um bode para expiação do pecado; (83) E para sacrifício pacífico dois bois, cinco carneiros, cinco bodes, cinco cordeiros de um ano; esta foi a oferta de Aira, filho de Enã. (84) Esta foi a consagração do altar, feita pelos príncipes de Israel, no dia em que foi ungido, doze pratos de prata, doze bacias de prata, doze colheres de ouro. (85) Cada prato de prata de cento e trinta siclos, e cada bacia de setenta; toda a prata dos vasos foi dois mil e quatrocentos siclos, segundo o siclo do santuário; (86) Doze colheres de ouro cheias de incenso, cada colher de dez siclos, segundo o siclo do santuário; todo o ouro das colheres foi de cento e vinte siclos; (87) Todos os animais para holocausto foram doze novilhos, doze carneiros, doze cordeiros de um ano, com a sua oferta de alimentos e doze bodes para expiação do pecado. (88) E todos os animais para sacrifício pacífico foram vinte e quatro novilhos, os carneiros sessenta, os bodes sessenta, os cordeiros de um ano sessenta; esta foi a consagração do altar, depois que foi ungido. (89) E, quando Moisés entrava na tenda da congregação para falar com ele, então ouvia a voz que lhe falava de cima do propiciatório, que estava sobre a arca do testemunho entre os dois querubins; assim com ele falava.

Números 8

 (1) E FALOU o SENHOR a Moisés, dizendo: (2) Fala a Arão, e dize-lhe: Quando acenderes as lâmpadas, as sete lâmpadas iluminarão o espaço em frente do candelabro. (3) E Arão fez assim: Acendeu as lâmpadas do candelabro para iluminar o espaço em frente, como o SENHOR ordenara a Moisés. (4) E era esta a obra do candelabro, obra de ouro batido; desde o seu pé até às suas flores era ele de ouro batido; conforme ao modelo que o SENHOR mostrara a Moisés, assim ele fez o candelabro. (5) E falou o SENHOR a Moisés, dizendo: (6) Toma os levitas do meio dos filhos de Israel e purifica-os; (7) E assim lhes farás, para os purificar: Esparge sobre eles a água da expiação; e sobre toda a sua carne farão passar a navalha, e lavarão as suas vestes, e se purificarão. (8) Então tomarão um novilho, com a sua oferta de alimentos de flor de farinha amassada com azeite; e tomarás tu outro novilho, para expiação do pecado. (9) E farás chegar os levitas perante a tenda da congregação e ajuntarás toda a congregação dos filhos de Israel. (10) Farás, pois, chegar os levitas perante o SENHOR; e os filhos de Israel porão as suas mãos sobre os levitas. (11) E Arão oferecerá os levitas por oferta movida, perante o SENHOR, pelos filhos de Israel; e serão para servirem no ministério do SENHOR. (12) E os levitas colocarão as suas mãos sobre a cabeça dos novilhos; então sacrifica tu, um para expiação do pecado, e o outro para holocausto ao SENHOR, para fazer expiação pelos levitas. (13) E porás os levitas perante Arão, e perante os seus filhos, e os oferecerá por oferta movida ao SENHOR. (14) E separarás os levitas do meio dos filhos de Israel, para que os levitas sejam meus. (15) E depois os levitas entrarão para fazerem o serviço da tenda da congregação; e tu os purificarás, e por oferta movida os oferecerás. (16) Porquanto eles, dentre os filhos de Israel, me são dados; em lugar de todo aquele que abre a madre, do primogênito de cada um dos filhos de Israel, para mim os tenho tomado. (17) Porque meu é todo o primogênito entre os filhos de Israel, entre os homens e entre os animais; no dia em que, na terra do Egito, feri a todo o primogênito, os santifiquei para mim. (18) E tomei os levitas em lugar de todo o primogênito entre os filhos de Israel. (19) E os levitas, dados a Arão e a seus filhos, dentre os filhos de Israel, tenho dado para ministrarem o ministério dos filhos de Israel na tenda da congregação e para fazer expiação pelos filhos de Israel, para que não haja praga entre eles, chegando-se os filhos de Israel ao santuário. (20) E assim fizeram Moisés e Arão, e toda a congregação dos filhos de Israel, com os levitas; conforme a tudo o que o SENHOR ordenara a Moisés acerca dos levitas, assim os filhos de Israel lhes fizeram. (21) E os levitas se purificaram, e lavaram as suas vestes, e Arão os ofereceu por oferta movida perante o SENHOR, e Arão fez expiação por eles, para purificá-los. (22) E depois vieram os levitas, para exercerem o seu ministério na tenda da congregação, perante Arão e perante os seus filhos; como o SENHOR ordenara a Moisés acerca dos levitas, assim lhes fizeram. (23) E falou o SENHOR a Moisés, dizendo: (24) Este é o ofício dos levitas: Da idade de vinte e cinco anos para cima entrarão, para fazerem o serviço no ministério da tenda da congregação; (25) Mas desde a idade de cinqüenta anos sairão do serviço deste ministério, e nunca mais servirão; (26) Porém com os seus irmãos servirão na tenda da congregação, para terem cuidado da guarda; mas o ministério não exercerão; assim farás com os levitas quanto aos seus deveres.

Números 9

 (1) E FALOU o SENHOR a Moisés no deserto de Sinai, no ano segundo da sua saída da terra do Egito, no primeiro mês, dizendo: (2) Celebrem os filhos de Israel a páscoa a seu tempo determinado. (3) No dia catorze deste mês, pela tarde, a seu tempo determinado a celebrareis; segundo todos os seus estatutos, e segundo todos os seus ritos, a celebrareis. (4) Disse, pois, Moisés aos filhos de Israel que celebrassem a páscoa. (5) Então celebraram a páscoa no dia catorze do primeiro mês, pela tarde, no deserto de Sinai; conforme a tudo o que o SENHOR ordenara a Moisés, assim fizeram os filhos de Israel. (6) E houve alguns que estavam imundos por terem tocado o corpo de um homem morto; e não podiam celebrar a páscoa naquele dia; por isso se chegaram perante Moisés e Arão naquele mesmo dia; (7) E aqueles homens disseram-lhe: Imundos estamos nós pelo corpo de um homem morto; por que seríamos privados de oferecer a oferta do SENHOR a seu tempo determinado no meio dos filhos de Israel? (8) E disse-lhes Moisés: Esperai, e eu ouvirei o que o SENHOR vos ordenará. (9) Então falou o SENHOR a Moisés, dizendo: (10) Fala aos filhos de Israel, dizendo: Quando alguém entre vós, ou entre as vossas gerações, for imundo por tocar corpo morto, ou achar-se em jornada longe de vós, contudo ainda celebrará a páscoa ao SENHOR. (11) No mês segundo, no dia catorze à tarde, a celebrarão; com pães ázimos e ervas amargas a comerão. (12) Dela nada deixarão até à manhã, e dela não quebrarão osso algum; segundo todo o estatuto da páscoa a celebrarão. (13) Porém, quando um homem for limpo, e não estiver em viagem, e deixar de celebrar a páscoa, essa alma do seu povo será extirpada; porquanto não ofereceu a oferta do SENHOR a seu tempo determinado; esse homem levará o seu pecado. (14) E, quando um estrangeiro peregrinar entre vós, e também celebrar a páscoa ao SENHOR, segundo o estatuto da páscoa e segundo o seu rito assim a celebrará; um mesmo estatuto haverá para vós, assim para o estrangeiro, como para o natural da terra. (15) E no dia em que foi levantado o tabernáculo, a nuvem cobriu o tabernáculo sobre a tenda do testemunho; e à tarde estava sobre o tabernáculo com uma aparência de fogo até à manhã. (16) Assim era de contínuo: a nuvem o cobria, e de noite havia aparência de fogo. (17) Mas sempre que a nuvem se alçava de sobre a tenda, os filhos de Israel partiam; e no lugar onde a nuvem parava, ali os filhos de Israel se acampavam. (18) Segundo a ordem do SENHOR, os filhos de Israel partiam, e segundo a ordem do SENHOR se acampavam; todos os dias em que a nuvem parava sobre o tabernáculo, ficavam acampados. (19) E, quando a nuvem se detinha muitos dias sobre o tabernáculo, então os filhos de Israel cumpriam a ordem do SENHOR, e não partiam. (20) E, quando a nuvem ficava poucos dias sobre o tabernáculo, segundo a ordem do SENHOR se alojavam, e segundo a ordem do SENHOR partiam. (21) Porém, outras vezes a nuvem ficava desde a tarde até à manhã, e quando ela se alçava pela manhã, então partiam; quer de dia quer de noite alçando-se a nuvem, partiam. (22) Ou, quando a nuvem sobre o tabernáculo se detinha dois dias, ou um mês, ou um ano, ficando sobre ele, então os filhos de Israel se alojavam, e não partiam; e alçando-se ela, partiam. (23) Segundo a ordem do SENHOR se alojavam, e segundo a ordem do SENHOR partiam; cumpriam o seu dever para com o SENHOR, segundo a ordem do SENHOR por intermédio de Moisés.

Números 10

 (1) FALOU mais o SENHOR a Moisés, dizendo: (2) Faze-te duas trombetas de prata; de obra batida as farás, e elas te servirão para a convocação da congregação, e para a partida dos arraiais. (3) E, quando as tocarem, então toda a congregação se reunirá a ti à porta da tenda da congregação. (4) Mas, quando tocar uma só, então a ti se congregarão os príncipes, os cabeças dos milhares de Israel. (5) Quando, retinindo, as tocardes, então partirão os arraiais que estão acampados do lado do oriente. (6) Mas, quando a segunda vez retinindo, as tocardes, então partirão os arraiais que estão acampados do lado do sul; retinindo, as tocarão para as suas partidas. (7) Porém, ajuntando a congregação, as tocareis; mas sem retinir. (8) E os filhos de Arão, sacerdotes, tocarão as trombetas; e a vós serão por estatuto perpétuo nas vossas gerações. (9) E, quando na vossa terra sairdes a pelejar contra o inimigo, que vos oprime, também tocareis as trombetas retinindo, e perante o SENHOR vosso Deus haverá lembrança de vós, e sereis salvos de vossos inimigos. (10) Semelhantemente, no dia da vossa alegria e nas vossas solenidades, e nos princípios de vossos meses, também tocareis as trombetas sobre os vossos holocaustos, sobre os vossos sacrifícios pacíficos, e vos serão por memorial perante vosso Deus: Eu sou o SENHOR vosso Deus. (11) E aconteceu, no ano segundo, no segundo mês, aos vinte do mês, que a nuvem se alçou de sobre o tabernáculo da congregação. (12) E os filhos de Israel, segundo a ordem de marcha, partiram do deserto de Sinai; e a nuvem parou no deserto de Parã. (13) Assim partiram pela primeira vez segundo a ordem do SENHOR, por intermédio de Moisés. (14) Porque primeiramente partiu a bandeira do arraial dos filhos de Judá segundo os seus exércitos; e sobre o seu exército estava Naassom, filho de Aminadabe. (15) E sobre o exército da tribo dos filhos de Issacar, Natanael, filho de Zuar. (16) E sobre o exército da tribo dos filhos de Zebulom, Eliabe, filho de Helom. (17) Então desarmaram o tabernáculo, e os filhos de Gérson e os filhos de Merari partiram, levando o tabernáculo. (18) Depois partiu a bandeira do arraial de Rúben segundo os seus exércitos; e sobre o seu exército estava Elizur, filho de Sedeur. (19) E sobre o exército da tribo dos filhos de Simeão, Selumiel, filho de Zurisadai. (20) E sobre o exército da tribo dos filhos de Gade, Eliasafe, filho de Deuel. (21) Então partiram os coatitas, levando o santuário; e os outros levantaram o tabernáculo, enquanto estes vinham. (22) Depois partiu a bandeira do arraial dos filhos de Efraim segundo os seus exércitos; e sobre o seu exército estava Elisama, filho de Amiúde. (23) E sobre o exército da tribo dos filhos de Manassés, Gamaliel, filho de Pedazur. (24) E sobre o exército da tribo dos filhos de Benjamim, Abidã, filho de Gideoni. (25) Então partiu a bandeira do arraial dos filhos de Dã, fechando todos os arraiais segundo os seus exércitos; e sobre o seu exército estava Aieser, filho de Amisadai. (26) E sobre o exército da tribo dos filhos de Aser, Pagiel, filho de Ocrã. (27) E sobre o exército da tribo dos filhos de Naftali, Aira, filho de Enã. (28) Esta era a ordem das partidas dos filhos de Israel segundo os seus exércitos, quando partiam. (29) Disse então Moisés a Hobabe, filho de Reuel, o midianita, sogro de Moisés: Nós caminhamos para aquele lugar, de que o SENHOR disse: Vo-lo darei; vai conosco e te faremos bem; porque o SENHOR falou bem sobre Israel. (30) Porém ele lhe disse: Não irei; antes irei à minha terra e à minha parentela. (31) E ele disse: Ora, não nos deixes; porque tu sabes onde devemos acampar no deserto; nos servirás de guia. (32) E será que, vindo tu conosco, e sucedendo o bem que o SENHOR nos fizer, também nós te faremos bem. (33) Assim partiram do monte do SENHOR caminho de três dias; e a arca da aliança do SENHOR caminhou diante deles caminho de três dias, para lhes buscar lugar de descanso. (34) E a nuvem do SENHOR ia sobre eles de dia, quando partiam do arraial. (35) Acontecia que, partindo a arca, Moisés dizia: Levanta-te, SENHOR, e dissipados sejam os teus inimigos, e fujam diante de ti os que te odeiam. (36) E, pousando ela, dizia: Volta, ó SENHOR, para os muitos milhares de Israel.

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