Um homem era casado há muitos, muitos anos com uma cristã fiel que orava constantemente por sua salvação, sem resultado aparente. Ela nem mesmo conseguia que fosse assistir aos cultos.
A senhora tinha um cachorro muito querido que sempre ia à igreja com ela; o animal deitava-se debaixo do banco e ficava absolutamente quieto durante todo o culto.
Um dia, já idosa, a mulher faleceu. O cachorro entristeceu; o marido ficou desconsolado, e não se conformava com a ausência da companheira de tantos anos.
Durante alguns domingos de manhã, o homem percebeu que o cachorro saía e volta à mesma hora, e, um dia, decidiu segui-lo. O cachorro ficou muito alegre com a companhia do dono.
Homem e cachorro andaram lado a lado até a porta da igreja. O velho parou, mas o cachorro subiu os degraus e ficou esperando pelo dono. O homem pensou: “Vou entrar só para satisfazer o cachorro. Não vai arrancar pedaço”.
Ele continuou indo aos domingos, e sempre encontrava o cachorro deitado debaixo do mesmo banco.
Certo dia, depois do culto, o velho se levantou com lágrimas nos olhos, entregou-se a Jesus e testemunhou de como seu fiel cachorro o havia levado a Cristo.
Como vemos, muitos são os meios usados por nosso Pai Celeste para que nos cheguemos a ele.
(Extraído de Jewish Hope, Sword of the Lord)
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