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13 maio 2016

TEMPO PERDIDO COM OS FILHOS?



Charles Francis Adams, diplomata e político do século 19, mantinha um diário. Certa vez ele escreveu: “Fui pescar com meu filho hoje—um dia perdido”. Seu filho, Brook Adams, também fazia um diário, ainda em existência. Naquela mesma data, ele escreveu: “Fui pescar com meu pai; este foi o dia mais feliz da minha vida!”
O tempo é uma mercadoria preciosa. É uma riqueza que precisa ser bem administrada, e um dia se acabará, quer tenha sido bem ou mal usada. A Bíblia nos adverte a “remir o tempo” (Efésios 5.15-16).
Charles Adams achou que estava perdendo tempo na pescaria com o filho, mas o menino viu a ocasião como um investimento de seu tempo. A única maneira de diferenciar entre perda e investimento de tempo é determinando as nossas prioridades na vida e concluir de acordo com elas. Se a pessoa não souber qual é seu objetivo maior, não há como avaliar com eficiência.
A sociedade diz que “tempo é dinheiro”. Por este padrão, ser bem sucedido no uso do tempo significa ganhar muito dinheiro.
Mas Jesus sem dúvida afirmaria: “Tempo é pessoa”. O tempo que investimos nas pessoas renderá dividendos muito mais valiosos do que o dinheiro.
Tenhamos como nossa a perspectiva celeste e valorizemos os momentos especiais que passamos com nossas famílias. Invistamos nosso tempo em visitas aos enfermos e aos desamparados; um cartão de simpatia a alguém que sofre ou um telefonema a um amigo necessitado são coisas importantes.
As “interrupções” que desorganizam nosso horário quando alguém aparece sem avisar também são investimentos na vida de outras pessoas. Investir na vida de terceiros é possivelmente o melhor uso que fazemos do nosso tempo.
(Silas Shotwell em Pulpit Helps)

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