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28 fevereiro 2013

Leitura Cronológica Anual da Bíblia (Mês 1, dia 8)

Gênesis 23-26


Cap. 23

 (1) E FOI a vida de Sara cento e vinte e sete anos; estes foram os anos da vida de Sara. (2) E morreu Sara em Quiriate-Arba, que é Hebrom, na terra de Canaã; e veio Abraão lamentar Sara e chorar por ela. (3) Depois se levantou Abraão de diante de sua morta, e falou aos filhos de Hete, dizendo: (4) Estrangeiro e peregrino sou entre vós; dai-me possessão de sepultura convosco, para que eu sepulte a minha morta de diante da minha face. (5) E responderam os filhos de Hete a Abraão, dizendo-lhe: (6) Ouve-nos, meu senhor; príncipe poderoso és no meio de nós; enterra a tua morta na mais escolhida de nossas sepulturas; nenhum de nós te vedará a sua sepultura, para enterrar a tua morta. (7) Então se levantou Abraão, inclinou-se diante do povo da terra, diante dos filhos de Hete, (8) E falou com eles, dizendo: Se é de vossa vontade que eu sepulte a minha morta de diante de minha face, ouvi-me e falai por mim a Efrom, filho de Zoar, (9) Que ele me dê a cova de Macpela, que ele tem no fim do seu campo; que ma dê pelo devido preço em herança de sepulcro no meio de vós. (10) Ora Efrom habitava no meio dos filhos de Hete; e respondeu Efrom, heteu, a Abraão, aos ouvidos dos filhos de Hete, de todos os que entravam pela porta da sua cidade, dizendo: (11) Não, meu senhor, ouve-me: O campo te dou, também te dou a cova que nele está, diante dos olhos dos filhos do meu povo ta dou; sepulta a tua morta. (12) Então Abraão se inclinou diante da face do povo da terra, (13) E falou a Efrom, aos ouvidos do povo da terra, dizendo: Mas se tu estás por isto, ouve-me, peço-te. O preço do campo o darei; toma-o de mim e sepultarei ali a minha morta. (14) E respondeu Efrom a Abraão, dizendo-lhe: (15) Meu senhor, ouve-me, a terra é de quatrocentos siclos de prata; que é isto entre mim e ti? Sepulta a tua morta. (16) E Abraão deu ouvidos a Efrom, e Abraão pesou a Efrom a prata de que tinha falado aos ouvidos dos filhos de Hete, quatrocentos siclos de prata, corrente entre mercadores. (17) Assim o campo de Efrom, que estava em Macpela, em frente de Manre, o campo e a cova que nele estava, e todo o arvoredo que no campo havia, que estava em todo o seu contorno ao redor, (18) Se confirmou a Abraão em possessão diante dos olhos dos filhos de Hete, de todos os que entravam pela porta da cidade. (19) E depois sepultou Abraão a Sara sua mulher na cova do campo de Macpela, em frente de Manre, que é Hebrom, na terra de Canaã. (20) Assim o campo e a cova que nele estava foram confirmados a Abraão, pelos filhos de Hete, em possessão de sepultura.

Cap. 24

 (1) E ERA Abraão já velho e adiantado em idade, e o SENHOR havia abençoado a Abraão em tudo. (2) E disse Abraão ao seu servo, o mais velho da casa, que tinha o governo sobre tudo o que possuía: Põe agora a tua mão debaixo da minha coxa, (3) Para que eu te faça jurar pelo SENHOR Deus dos céus e Deus da terra, que não tomarás para meu filho mulher das filhas dos cananeus, no meio dos quais eu habito. (4) Mas que irás à minha terra e à minha parentela, e dali tomarás mulher para meu filho Isaque. (5) E disse-lhe o servo: Se porventura não quiser seguir-me a mulher a esta terra, farei, pois, tornar o teu filho à terra donde saíste? (6) E Abraão lhe disse: Guarda-te, que não faças lá tornar o meu filho. (7) O SENHOR Deus dos céus, que me tomou da casa de meu pai e da terra da minha parentela, e que me falou, e que me jurou, dizendo: À tua descendência darei esta terra; ele enviará o seu anjo adiante da tua face, para que tomes mulher de lá para meu filho. (8) Se a mulher, porém, não quiser seguir-te, serás livre deste meu juramento; somente não faças lá tornar a meu filho. (9) Então pôs o servo a sua mão debaixo da coxa de Abraão seu senhor, e jurou-lhe sobre este negócio. (10) E o servo tomou dez camelos, dos camelos do seu senhor, e partiu, pois que todos os bens de seu senhor estavam em sua mão, e levantou-se e partiu para Mesopotâmia, para a cidade de Naor. (11) E fez ajoelhar os camelos fora da cidade, junto a um poço de água, pela tarde, ao tempo que as moças saíam a tirar água. (12) E disse: Ó SENHOR, Deus de meu senhor Abraão, dá-me hoje bom encontro, e faze beneficência ao meu senhor Abraão! (13) Eis que eu estou em pé junto à fonte de água e as filhas dos homens desta cidade saem para tirar água; (14) Seja, pois, que a donzela, a quem eu disser: Abaixa agora o teu cântaro para que eu beba; e ela disser: Bebe, e também darei de beber aos teus camelos; esta seja a quem designaste ao teu servo Isaque, e que eu conheça nisso que usaste de benevolência com meu senhor. (15) E sucedeu que, antes que ele acabasse de falar, eis que Rebeca, que havia nascido a Betuel, filho de Milca, mulher de Naor, irmão de Abraão, saía com o seu cântaro sobre o seu ombro. (16) E a donzela era mui formosa à vista, virgem, a quem homem não havia conhecido; e desceu à fonte, e encheu o seu cântaro e subiu. (17) Então o servo correu-lhe ao encontro, e disse: Peço-te, deixa-me beber um pouco de água do teu cântaro. (18) E ela disse: Bebe, meu senhor. E apressou-se e abaixou o seu cântaro sobre a sua mão e deu-lhe de beber. (19) E, acabando ela de lhe dar de beber, disse: Tirarei também água para os teus camelos, até que acabem de beber. (20) E apressou-se, e despejou o seu cântaro no bebedouro, e correu outra vez ao poço para tirar água, e tirou para todos os seus camelos. (21) E o homem estava admirado de vê-la, calando-se, para saber se o SENHOR havia prosperado a sua jornada ou não. (22) E aconteceu que, acabando os camelos de beber, tomou o homem um pendente de ouro de meio siclo de peso, e duas pulseiras para as suas mãos, do peso de dez siclos de ouro; (23) E disse: De quem és filha? Faze-mo saber, peço-te. Há também em casa de teu pai lugar para nós pousarmos? (24) E ela lhe disse: Eu sou a filha de Betuel, filho de Milca, o qual ela deu a Naor. (25) Disse-lhe mais: Também temos palha e muito pasto, e lugar para passar a noite. (26) Então inclinou-se aquele homem e adorou ao SENHOR, (27) E disse: Bendito seja o SENHOR Deus de meu senhor Abraão, que não retirou a sua benevolência e a sua verdade de meu senhor; quanto a mim, o SENHOR me guiou no caminho à casa dos irmãos de meu senhor. (28) E a donzela correu, e fez saber estas coisas na casa de sua mãe. (29) E Rebeca tinha um irmão cujo nome era Labão, o qual correu ao encontro daquele homem até a fonte. (30) E aconteceu que, quando ele viu o pendente, e as pulseiras sobre as mãos de sua irmã, e quando ouviu as palavras de sua irmã Rebeca, que dizia: Assim me falou aquele homem; foi ter com o homem, que estava em pé junto aos camelos, à fonte, (31) E disse: Entra, bendito do SENHOR; por que estás fora? pois eu já preparei a casa, e o lugar para os camelos. (32) Então veio aquele homem à casa, e desataram os camelos, e deram palha e pasto aos camelos, e água para lavar os pés dele, e os pés dos homens que estavam com ele. (33) Depois puseram comida diante dele. Ele, porém, disse: Não comerei, até que tenha dito as minhas palavras. E ele disse: Fala. (34) Então disse: Eu sou o servo de Abraão. (35) E o SENHOR abençoou muito o meu senhor, de maneira que foi engrandecido, e deu-lhe ovelhas e vacas, e prata e ouro, e servos e servas, e camelos e jumentos. (36) E Sara, a mulher do meu senhor, deu à luz um filho a meu senhor depois da sua velhice, e ele deu-lhe tudo quanto tem. (37) E meu senhor me fez jurar, dizendo: Não tomarás mulher para meu filho das filhas dos cananeus, em cuja terra habito; (38) Irás, porém, à casa de meu pai, e à minha família, e tomarás mulher para meu filho. (39) Então disse eu ao meu senhor: Porventura não me seguirá a mulher. (40) E ele me disse: O SENHOR, em cuja presença tenho andado, enviará o seu anjo contigo, e prosperará o teu caminho, para que tomes mulher para meu filho da minha família e da casa de meu pai; (41) Então serás livre do meu juramento, quando fores à minha família; e se não te derem, livre serás do meu juramento. (42) E hoje cheguei à fonte, e disse: Ó SENHOR, Deus de meu senhor Abraão, se tu agora prosperas o meu caminho, no qual eu ando, (43) Eis que estou junto à fonte de água; seja, pois, que a donzela que sair para tirar água e à qual eu disser: Peço-te, dá-me um pouco de água do teu cântaro; (44) E ela me disser: Bebe tu e também tirarei água para os teus camelos; esta seja a mulher que o SENHOR designou ao filho de meu senhor. (45) E antes que eu acabasse de falar no meu coração, eis que Rebeca saía com o seu cântaro sobre o seu ombro, desceu à fonte e tirou água; e eu lhe disse: Peço-te, dá-me de beber. (46) E ela se apressou, e abaixou o seu cântaro de sobre si, e disse: Bebe, e também darei de beber aos teus camelos; e bebi, e ela deu também de beber aos camelos. (47) Então lhe perguntei, e disse: De quem és filha? E ela disse: Filha de Betuel, filho de Naor, que lhe deu Milca. Então eu pus o pendente no seu rosto, e as pulseiras sobre as suas mãos; (48) E inclinando-me adorei ao SENHOR, e bendisse ao SENHOR, Deus do meu senhor Abraão, que me havia encaminhado pelo caminho da verdade, para tomar a filha do irmão de meu senhor para seu filho. (49) Agora, pois, se vós haveis de fazer benevolência e verdade a meu senhor, fazei-mo saber; e se não, também mo fazei saber, para que eu vá à direita, ou à esquerda. (50) Então responderam Labão e Betuel, e disseram: Do SENHOR procedeu este negócio; não podemos falar-te mal ou bem. (51) Eis que Rebeca está diante da tua face; toma-a, e vai-te; seja a mulher do filho de teu senhor, como tem dito o SENHOR. (52) E aconteceu que, o servo de Abraão, ouvindo as suas palavras, inclinou-se à terra diante do SENHOR. (53) E tirou o servo jóias de prata e jóias de ouro, e vestidos, e deu-os a Rebeca; também deu coisas preciosas a seu irmão e à sua mãe. (54) Então comeram e beberam, ele e os homens que com ele estavam, e passaram a noite. E levantaram-se pela manhã, e disse: Deixai-me ir a meu senhor. (55) Então disseram seu irmão e sua mãe: Fique a donzela conosco alguns dias, ou pelo menos dez dias, depois irá. (56) Ele, porém, lhes disse: Não me detenhais, pois o SENHOR tem prosperado o meu caminho; deixai-me partir, para que eu volte a meu senhor. (57) E disseram: Chamemos a donzela, e perguntemos-lho. (58) E chamaram a Rebeca, e disseram-lhe: Irás tu com este homem? Ela respondeu: Irei. (59) Então despediram a Rebeca, sua irmã, e sua ama, e o servo de Abraão, e seus homens. (60) E abençoaram a Rebeca, e disseram-lhe: Ó nossa irmã, sê tu a mãe de milhares de milhares, e que a tua descendência possua a porta de seus aborrecedores! (61) E Rebeca se levantou com as suas moças, e subiram sobre os camelos, e seguiram o homem; e tomou aquele servo a Rebeca, e partiu. (62) Ora, Isaque vinha de onde se vem do poço de Beer-Laai-Rói; porque habitava na terra do sul. (63) E Isaque saíra a orar no campo, à tarde; e levantou os seus olhos, e olhou, e eis que os camelos vinham. (64) Rebeca também levantou seus olhos, e viu a Isaque, e desceu do camelo. (65) E disse ao servo: Quem é aquele homem que vem pelo campo ao nosso encontro? E o servo disse: Este é meu senhor. Então tomou ela o véu e cobriu-se. (66) E o servo contou a Isaque todas as coisas que fizera. (67) E Isaque trouxe-a para a tenda de sua mãe Sara, e tomou a Rebeca, e foi-lhe por mulher, e amou-a. Assim Isaque foi consolado depois da morte de sua mãe.

Cap. 25

 (1) E ABRAÃO tomou outra mulher; e o seu nome era Quetura; (2) E deu-lhe à luz Zinrã, Jocsã, Medã, Midiã, Jisbaque e Suá. (3) E Jocsã gerou Seba e Dedã; e os filhos de Dedã foram Assurim, Letusim e Leumim. (4) E os filhos de Midiã foram Efá, Efer, Enoque, Abida e Elda. Estes todos foram filhos de Quetura. (5) Porém Abraão deu tudo o que tinha a Isaque; (6) Mas aos filhos das concubinas que Abraão tinha, deu Abraão presentes e, vivendo ele ainda, despediu-os do seu filho Isaque, enviando-os ao oriente, para a terra oriental. (7) Estes, pois, são os dias dos anos da vida de Abraão, que viveu cento e setenta e cinco anos. (8) E Abraão expirou, morrendo em boa velhice, velho e farto de dias; e foi congregado ao seu povo; (9) E Isaque e Ismael, seus filhos, sepultaram-no na cova de Macpela, no campo de Efrom, filho de Zoar, heteu, que estava em frente de Manre, (10) O campo que Abraão comprara aos filhos de Hete. Ali está sepultado Abraão e Sara, sua mulher. (11) E aconteceu depois da morte de Abraão, que Deus abençoou a Isaque seu filho; e habitava Isaque junto ao poço Beer-Laai-Rói. (12) Estas, porém, são as gerações de Ismael filho de Abraão, que a serva de Sara, Agar, egípcia, deu a Abraão. (13) E estes são os nomes dos filhos de Ismael, pelos seus nomes, segundo as suas gerações: O primogênito de Ismael era Nebaiote, depois Quedar, Adbeel e Mibsão, (14) Misma, Dumá, Massá, (15) Hadade, Tema, Jetur, Nafis e Quedemá. (16) Estes são os filhos de Ismael, e estes são os seus nomes pelas suas vilas e pelos seus castelos; doze príncipes segundo as suas famílias. (17) E estes são os anos da vida de Ismael, cento e trinta e sete anos, e ele expirou e, morrendo, foi congregado ao seu povo. (18) E habitaram desde Havilá até Sur, que está em frente do Egito, como quem vai para a Assíria; e fez o seu assento diante da face de todos os seus irmãos. (19) E estas são as gerações de Isaque, filho de Abraão: Abraão gerou a Isaque; (20) E era Isaque da idade de quarenta anos, quando tomou por mulher a Rebeca, filha de Betuel, arameu de Padã-Arã, irmã de Labão, arameu. (21) E Isaque orou insistentemente ao SENHOR por sua mulher, porquanto era estéril; e o SENHOR ouviu as suas orações, e Rebeca sua mulher concebeu. (22) E os filhos lutavam dentro dela; então disse: Se assim é, por que sou eu assim? E foi perguntar ao SENHOR. (23) E o SENHOR lhe disse: Duas nações há no teu ventre, e dois povos se dividirão das tuas entranhas, e um povo será mais forte do que o outro povo, e o maior servirá ao menor. (24) E cumprindo-se os seus dias para dar à luz, eis gêmeos no seu ventre. (25) E saiu o primeiro ruivo e todo como um vestido de pêlo; por isso chamaram o seu nome Esaú. (26) E depois saiu o seu irmão, agarrada sua mão ao calcanhar de Esaú; por isso se chamou o seu nome Jacó. E era Isaque da idade de sessenta anos quando os gerou. (27) E cresceram os meninos, e Esaú foi homem perito na caça, homem do campo; mas Jacó era homem simples, habitando em tendas. (28) E amava Isaque a Esaú, porque a caça era de seu gosto, mas Rebeca amava a Jacó. (29) E Jacó cozera um guisado; e veio Esaú do campo, e estava ele cansado; (30) E disse Esaú a Jacó: Deixa-me, peço-te, comer desse guisado vermelho, porque estou cansado. Por isso se chamou Edom. (31) Então disse Jacó: Vende-me hoje a tua primogenitura. (32) E disse Esaú: Eis que estou a ponto de morrer; para que me servirá a primogenitura? (33) Então disse Jacó: Jura-me hoje. E jurou-lhe e vendeu a sua primogenitura a Jacó. (34) E Jacó deu pão a Esaú e o guisado de lentilhas; e ele comeu, e bebeu, e levantou-se, e saiu. Assim desprezou Esaú a sua primogenitura.

Cap. 26

 (1) E HAVIA fome na terra, além da primeira fome, que foi nos dias de Abraão; por isso foi Isaque a Abimeleque, rei dos filisteus, em Gerar. (2) E apareceu-lhe o SENHOR, e disse: Não desças ao Egito; habita na terra que eu te disser; (3) Peregrina nesta terra, e serei contigo, e te abençoarei; porque a ti e à tua descendência darei todas estas terras, e confirmarei o juramento que tenho jurado a Abraão teu pai; (4) E multiplicarei a tua descendência como as estrelas dos céus, e darei à tua descendência todas estas terras; e por meio dela serão benditas todas as nações da terra; (5) Porquanto Abraão obedeceu à minha voz, e guardou o meu mandado, os meus preceitos, os meus estatutos, e as minhas leis. (6) Assim habitou Isaque em Gerar. (7) E perguntando-lhe os homens daquele lugar acerca de sua mulher, disse: É minha irmã; porque temia dizer: É minha mulher; para que porventura (dizia ele) não me matem os homens daquele lugar por amor de Rebeca; porque era formosa à vista. (8) E aconteceu que, como ele esteve ali muito tempo, Abimeleque, rei dos filisteus, olhou por uma janela, e viu, e eis que Isaque estava brincando com Rebeca sua mulher. (9) Então chamou Abimeleque a Isaque, e disse: Eis que na verdade é tua mulher; como pois disseste: É minha irmã? E disse-lhe Isaque: Porque eu dizia: Para que eu porventura não morra por causa dela. (10) E disse Abimeleque: Que é isto que nos fizeste? Facilmente se teria deitado alguém deste povo com a tua mulher, e tu terias trazido sobre nós um delito. (11) E mandou Abimeleque a todo o povo, dizendo: Qualquer que tocar neste homem ou em sua mulher, certamente morrerá. (12) E semeou Isaque naquela mesma terra, e colheu naquele mesmo ano cem medidas, porque o SENHOR o abençoava. (13) E engrandeceu-se o homem, e ia enriquecendo-se, até que se tornou mui poderoso. (14) E tinha possessão de ovelhas, e possessão de vacas, e muita gente de serviço, de maneira que os filisteus o invejavam. (15) E todos os poços, que os servos de seu pai tinham cavado nos dias de seu pai Abraão, os filisteus entulharam e encheram de terra. (16) Disse também Abimeleque a Isaque: Aparta-te de nós; porque muito mais poderoso te tens feito do que nós. (17) Então Isaque partiu dali e fez o seu acampamento no vale de Gerar, e habitou lá. (18) E tornou Isaque e cavou os poços de água que cavaram nos dias de Abraão seu pai, e que os filisteus entulharam depois da morte de Abraão, e chamou-os pelos nomes que os chamara seu pai. (19) Cavaram, pois, os servos de Isaque naquele vale, e acharam ali um poço de águas vivas. (20) E os pastores de Gerar porfiaram com os pastores de Isaque, dizendo: Esta água é nossa. Por isso chamou aquele poço Eseque, porque contenderam com ele. (21) Então cavaram outro poço, e também porfiaram sobre ele; por isso chamou-o Sitna. (22) E partiu dali, e cavou outro poço, e não porfiaram sobre ele; por isso chamou-o Reobote, e disse: Porque agora nos alargou o SENHOR, e crescemos nesta terra. (23) Depois subiu dali a Berseba. (24) E apareceu-lhe o SENHOR naquela mesma noite, e disse: Eu sou o Deus de Abraão teu pai; não temas, porque eu sou contigo, e abençoar-te-ei, e multiplicarei a tua descendência por amor de Abraão meu servo. (25) Então edificou ali um altar, e invocou o nome do SENHOR, e armou ali a sua tenda; e os servos de Isaque cavaram ali um poço. (26) E Abimeleque veio a ele de Gerar, com Auzate seu amigo, e Ficol, príncipe do seu exército. (27) E disse-lhes Isaque: Por que viestes a mim, pois que vós me odiais e me repelistes de vós? (28) E eles disseram: Havemos visto, na verdade, que o SENHOR é contigo, por isso dissemos: Haja agora juramento entre nós, entre nós e ti; e façamos aliança contigo. (29) Que não nos faças mal, como nós te não temos tocado, e como te fizemos somente bem, e te deixamos ir em paz. Agora tu és o bendito do SENHOR. (30) Então lhes fez um banquete, e comeram e beberam; (31) E levantaram-se de madrugada e juraram um ao outro; depois os despediu Isaque, e despediram-se dele em paz. (32) E aconteceu, naquele mesmo dia, que vieram os servos de Isaque, e anunciaram-lhe acerca do negócio do poço, que tinham cavado; e disseram-lhe: Temos achado água. (33) E chamou-o Seba; por isso é o nome daquela cidade Berseba até o dia de hoje. (34) Ora, sendo Esaú da idade de quarenta anos, tomou por mulher a Judite, filha de Beeri, heteu, e a Basemate, filha de Elom, heteu. (35) E estas foram para Isaque e Rebeca uma amargura de espírito.


Devocional Boa Semente 28/02/2013


Todo aquele, pois, que escuta estas minhas palavras, e as pratica, assemelhá-lo-ei ao homem prudente, que edificou a sua casa sobre a rocha. Quando eu disse: O meu pé vacila; a tua benignidade, Senhor, me susteve. Fiel é Deus, que não vos deixará tentar acima do que podeis... suportar (Mateus 7:24; Salmo 94:18; 1 Coríntios 10:13).

A PROVA É SUPORTAR O TESTE!

Meu tio sempre usava essa expressão quando enfrentava uma dificuldade. Tal declaração notável, rica de significado, poderia se tornar um provérbio. Se uma casa suporta uma tempestade violenta, sua solidez fica comprovada. Se um aluno passa nas provas, fica evidente sua diligência ou inteligência, ou ambas. E o que podemos dizer da prova que resulta de doença ou luto ou aparente frustração? Isso demonstra a estabilidade ou a fragilidade de nossa própria vida.
Quando somos testados, a realidade de nossa confiança em Deus é vista. Se durante nossa vida colocarmos os ensinos do Senhor Jesus em prática, o teste revelará se nosso fundamento é sólido, firmado na rocha e não na areia. O resultado será o fortalecimento de nossa fé e de nosso vínculo com o Salvador.
Mas o teste de nossa fé também revela Sua fidelidade. Este é o outro lado que a frase sugere. Deus sustenta e guarda Seus filhos nos períodos mais difíceis. Ele é de fato um Deus fiel.
Os testes sempre nos pegam desprevenidos e poderiam nos abater se o Salvador não viesse em nossa ajuda. Porém, isso só é verdade para quem tem fundamentado sua vida na Palavra de Deus antes das dificuldades se apresentarem. As provações mostram nossa própria fraqueza, mas também mostram nossa sólida fundação e a fidelidade do Salvador. Confiemos nEle nos dias maus e nos bons!

A Preocupação do Diabo


Uma preocupação do diabo é impedir que os crentes orem. Ele não teme os estudos sem oração, o trabalho sem oração e a religião sem oração. Ele ri de nossa labuta, zomba de nossa sabedoria, mas treme quando oramos.
(Samuel Chadwick)

O CARÁTER E A CRUZ


Caráter, seja bom ou ruim, é mostrado por intermédio de nossos valores. Valores regem motivos, e motivos levam às atitudes. Juntos, valores, motivos e atitudes determinam o caráter da pessoa.
Em Filipenses 2, o apóstolo Paulo nos instrui a ter Jesus como exemplo máximo na formação do caráter cristão.
Claro que boas atitudes e mau caráter podem andar de mãos dadas. Conhecemos bem este cenário hipócrita. Motivos enganosos ou egoístas azedam a doçura de qualquer atitude correta. Contudo o caráter exemplar tem uma qualidade básica — abnegação — e decide fazer o “bem” para os outros sem precisar de reconhecimento. Paulo nos desafia: “Não atente cada um para o que é propriamente seu, mas cada qual também para o que é dos outros”. 
Embora lutemos para moldar nosso comportamento externo (atitudes), só Deus pode mudar nossos corações (motivos). Durante o tempo que fui diretor de uma escola evangélica, meu objetivo era desenvolver força de caráter no pessoal. Nossos alunos eram exemplares na obediência ao código de conduta.
Mas pela mesma razão que os judeus foram advertidos por Jesus, muitas vezes os alunos honravam a Deus com seus lábios, todavia seus corações estavam longe dele. Se eu pudesse fazer tudo de novo, nossa ênfase passaria de desempenho externo (atitude) para edificação de valores e motivos cristãos, que têm de incluir cooperação com Deus. 

Reconhecimento
Em Filipenses 2.6, Paulo mostra como edificarmos o caráter cristão e, para tanto, usa Jesus como nosso exemplo: “[...] não teve por usurpação ser igual a Deus”. Jesus não privou Deus, seu Pai, do reconhecimento que lhe era apropriado. Jesus se despiu de todos os direitos que possuía como Deus, demonstrando humildade verdadeira e espírito de servo diante da humanidade egoísta.
É bom sermos elogiados por nossas realizações, mas não é bom elevarmos a nós mesmos e nossos feitos sem reconhecermos que foi Deus quem nos capacitou. Até o próprio ato de respirar é uma dádiva — uma extensão da bondade e graça de Deus (At 15.25; Lm 3.22; Dn 5.23). Reconhecer a obra da graça de Deus e sua capacitação em nossas vidas é primordial na edificação da firmeza de caráter.

Serviço
Paulo prossegue e diz que Jesus “aniquilou-se a si mesmo, tomando a forma de servo” (Fp 2.7). Quando
reconhecemos que nossos talentos e habilidades são dádivas de Deus, sentimos desejo de compartilhar essas dádivas com os outros. Jesus mandou: “[...] de graça recebestes, de graça daí” (Mt 10.8). É bom
usarmos nossos talentos em benefício das outras pessoas, desde que não os desfilemos como forma de alimentar nosso orgulho.
O caráter verdadeiro está enraizado na humildade de reconhecer que é somente pela graça de Deus que sou quem sou, e faço o que faço.

Humildade
A seguir, Paulo diz que Jesus “humilhou-se a si mesmo”. Não precisamos de outro exemplo; temos aqui o Deus do universo humilhando-se e tornando-se carne por nós! Que humildade! Que graça! Alguém disse que graça e humildade são irmãs gêmeas. Obtemos graça nos humilhando, pois “Deus resiste aos soberbos, mas da graça aos humildes” (1Pe 5.5). O caráter cristão não é formado à parte da graça, e graça não pode ser recebida sem que haja humildade. A graça de Deus é suficiente para nós, e sua força é aperfeiçoada (completa) em nossa fraqueza.

Paciência, Caráter, Esperança
A força de nosso caráter é determinada pelo reconhecimento de nossas fraquezas. “[...] o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza” (2Co 12.9). E para os que não reconhecem suas fraquezas, Deus lhes proporcionará muitas chances para isto. Em Romanos 5, Paulo nos ensina que “a tribulação produz paciência; e a paciência, a experiência; e a experiência, a esperança. E a esperança não traz confusão”. Muitas vezes, mostramos confiança só para encobrir nossa confusão. Mas no fim, nós todos teremos de encarar nossa fraqueza. Porém aqueles que são pacientes durante o sofrimento, com a esperança firmada na soberania de Deus, desenvolverão um caráter igual ao de Cristo. Ser paciente tendo em mente a esperança redentora de Deus é a base para desenvolvermos o caráter cristão. Mas para persistirmos, temos de ter uma razão e uma recompensa. Analisemos primeiramente a razão.

Razão
O próximo passo na formação do caráter cristão — a obediência — é observado na continuação que Paulo apresenta do exemplo de Cristo, que se tornou “obediente até à morte e morte de cruz” (Fp 2.8). Obediência envolve o sacrifício supremo — a síntese da abnegação. O nível mais alto no desenvolvimento do caráter é a renúncia, porque “ninguém tem maior amor do que este: de dar a sua vida pelos seus amigos” (Jo 15.13). Este grau de caráter é manifestado por meio do amor incondicional. 

Recompensa
Não podemos menosprezar as recompensas da firmeza de caráter. Elas são valiosas e interessantes. Paulo oferece um vislumbre dessas recompensas quando continua falando sobre o caráter interior, reconhecendo que Jesus é o nosso exemplo maior: “Pelo que também Deus o exaltou soberanamente e lhe deu um nome que é sobre todo o nome” (Jo 15.13). Isso deveria encorajar nossa motivação e reforçar nossa convicção de que fortalecer nosso caráter vale o sacrifício. 
Que sigamos o exemplo de Cristo em nossa busca por força de caráter, para que os valores e motivos cristãos ditem nossas atitudes, e que, de todo o coração, proclamemos juntamente com Paulo: “Prossigo para o alvo, pelo prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus” (Fp 3.14).
(Pulpit Helps)

VASOS QUEBRADOS E O OLEIRO


Como o vaso que ele fazia de barro se quebrou na mão do oleiro, tornou a fazer dele outro vaso, conforme o que pareceu bem aos seus olhos fazer.” Jeremias 18.4
Se você está sofrendo uma tragédia, um grande sofrimento, um sonho desfeito, um naufrágio de planos, uma mágoa profunda, uma infelicidade enorme, oro para ser capaz de ajudá-lo, por meio de alguns versículos bíblicos, a enxergar o quadro inteiro e a entender que Deus tem um plano em todos esses infortúnios e desditas. Oro para que Deus use essas experiências nas realizações dos propósitos dele em sua vida.
A surpreendente história do barro nas mãos do oleiro e dos vasos que foram moldados, construídos, despedaçados e depois reconstruídos, e remodelados para cumprirem o propósito do oleiro, apresentam uma mensagem de valor eterno a cada filho de Deus.
Nós somos o barro e Deus é o Oleiro. E como a Bíblia afirma, “[...] somos feitura sua, criados em Cristo Jesus para as boas obras, as quais Deus preparou para que andássemos nelas” (Ef 2.10).
Aceitamos com alegria o fato de que nosso Senhor é o Arquiteto, o Desenhista e o Construtor de nossas vidas.
Será bom termos um conhecimento abrangente da olaria mencionada pelo profeta Jeremias. O barro que o oleiro usa para moldar e criar os vasos não tem muita serventia quando é retirado do chão.
Ele é levado à olaria, e ali fica protegido das condições climáticas durante muitas semanas.
O material seco é guardado em contêineres e cobertos com água. 
Quando os torrões ficam moles, são amassados até se transformarem numa substância fina, pegajosa; depois, quando a massa fica completamente seca, o material plástico macio é trabalhado numa roda movida por pedal.
O barro, então, é guardado por seis meses, e neste tempo, desenvolve a plasticidade necessária para a modelagem dos vasos.
Muitas vezes, como no exemplo dado por Jeremias, os vasos ficam defeituosos, manchados ou são trincados “na mão do oleiro”. Então, precisam ser quebrados, remodelados, recuperados e refeitos.
A aplicação imediata do profeta é à nação de Israel, um povo que foi estragado e precisa ser reconstruído pelo Oleiro divino.
A mesma aplicação pode ser feita, de modo bastante apropriado, a cada um de nós. Se nossas vidas estão arruinadas, marcadas e quebradas, serão refeitas nas mãos do Oleiro. No processo de recuperação, temos de admitir que nada mais somos do que barro, e devemos nos entregar ao Oleiro, pois somente ele pode nos reconstruir de acordo com seu plano e modelagem perfeitos.
É muito importante observar que Jeremias disse que o vaso se “quebrou na mão do oleiro”. Mesmo enquanto atravessamos as experiências dolorosas, e os problemas parecem vir de outras fontes, como filhos de Deus estamos o tempo todo “na mão do oleiro”.
Deus sabe o que está fazendo ao permitir que sejamos quebrados, pois seus olhos vão sempre além de nossas experiências dolorosas, esmagadoras; ele enxerga dias melhores, dias de bênçãos infinitas, enquanto remodela nossas vidas de acordo com sua vontade perfeita!
Sabemos como isso resultou na história, nas vidas de muitos dos queridos filhos de Deus, cujo registro está na Bíblia Sagrada.
A força natural de Jacó foi quebrada, sua coxa ficou desconjuntada, para que ele percebesse sua necessidade de ser revestido do poder de Deus. 
Quando Moisés partiu a superfície da rocha em Horebe, Deus fez com que uma corrente de água fresca reanimasse o povo. 
Somente depois de sua saúde ter sido afetada é que Paulo pôde afirmar: 
De boa vontade, pois, me gloriarei nas minhas fraquezas, para que em mim habite o poder de Cristo. Pelo que sinto prazer nas fraquezas, nas injúrias, nas necessidades, nas perseguições, nas angústias, por amor de Cristo. Porque, quando estou fraco, então, sou forte”. 2Co 12.9,10.
Jesus partiu os pães e os peixes, para abençoar e alimentar a multidão faminta. 
Maria quebrou o vidro caríssimo de alabastro, e a fragrância do óleo precioso permeou a sala como oferta de gratidão ao Senhor.
Creia-me, Deus usa pessoas que estão quebradas, e usa coisas que estão despedaçadas. O vaso quebrado!
Pense em como o nosso Senhor Jesus Cristo foi quebrado. Atente às palavras do profeta Isaías a respeito do sofrimento de Jesus, palavras escritas setecentos anos antes da cruz. Isaías descreve Jesus como Aquele que foi “desprezado”, “rejeitado”, “homem de dores”, “experimentado nos trabalhos”, “ferido”, “ferido de Deus”, “oprimido”, “moído”, “cortado da terra”, “esquecido”.
O salmista descreve Jesus como “um verme e não um homem”, “esvaziado”, “abatido”, “trespassado”.
Tudo isto aconteceu a Jesus quando “ele foi “ferido pelas nossas transgressões” e “moído pelas nossas iniquidades”.

Cada uma das profecias a respeito dos sofrimentos de Jesus foram cumpridas quando ele atravessou aquela noite de tortura no Jardim do Getsêmani e na cruz do Calvário.
Seu corpo quebrado, sangrando, sem vida foi retirado da cruz e sepultado no túmulo emprestado de José de Arimateia. E dias mais tarde, ao se encontrar com os discípulos naquela salinha, Jesus disse com segurança: “Olhem minhas mãos e meus pés, e vejam que sou eu mesmo; apalpem-me e confirmem; pois fantasmas não têm carne e osso, como vocês veem que eu tenho”.
Tomé duvidou que Jesus tivesse ressuscitado dos mortos. Mas agora, ao ver os sinais dos cravos nas mãos de Jesus e o ferimento da lança em seu lado, ele caiu a seus pés e exclamou: “Meu Senhor e meu Deus!”
Por que o Filho de Deus foi quebrado? Leiamos sua própria resposta: “Por isto vim ao mundo”. Ele sofreu para expiar nossa culpa e comprar nossa redenção.
Deveríamos nós que invocamos seu nome fugir do sofrimento por amor a Cristo? Deveríamos evitar o castigo aplicado pelo Senhor? Recusar-nos a ser quebrados como vasos estragados e deixar que o grande Oleiro nos conserte, refazendo-nos de acordo com sua vontade?
Será que entendemos mesmo que este é o propósito de sermos quebrados? Se não alcançarmos o padrão de Deus, e nossas vidas estiverem manchadas e marcadas pela desobediência e rebeldia, será que não entendemos que ser “quebrado na mão do oleiro” é o único método de Deus nos recriar à sua imagem e semelhança?
E lembremo-nos de que este quebramento só é manifestado a Deus por meio do coração partido, Davi exclamou: “O coração partido e contrito, tu nãos desprezarás, ó Deus”.
A disciplina de Deus é aplicada de várias formas — por meio do lar desfeito, dos reveses financeiros, fracassos empresariais, de traições de amigos, aflições, do sofrimento intenso causado pela perda de um ente querido. 
Quando a vida naufraga ou os sonhos se transformam em pesadelos e nossos planos mais estimados desabam, é hora de perguntarmos: “Estou sendo “quebrado na mão do oleiro?”
É tempo de agonizarmos na prestação de contas e confessarmos nossos pecados, dedicarmo-nos nova e completamente a Deus, sabendo que o “vaso quebrado” nas mãos do Oleiro pode ser remodelado, refeito.
Das ruínas da vida desfeita, e das mãos habilidosas, gentis e amorosas do Oleiro, emergiremos dos cacos do passado para um futuro glorioso e frutífero. Nosso futuro pode ser mil vezes mais abençoado quando nos tornamos um “vaso, conforme o que pareceu bem aos seus olhos fazer.”
A vida que foi esmagada pode ser uma bênção mais rica, assim como a rosa despedaçada exala sua fragrância.
O profeta Isaías orou: “Mas, agora, ó SENHOR, tu és o nosso Pai; nós, o barro, e tu, o nosso oleiro; e todos nós, obra das tuas mãos” (64.8).
(Sword of the Lord)

DEVOCIONAL PARA HOJE 28/02/2013


VERSÍCULO:
   Filhinhos, vós sois de Deus e tendes vencido os falsos profetas, porque maior é aquele que está em vós do que aquele que está no mundo.-- 1 João 4:4

PENSAMENTO:
   O mundo pode ser um lugar hostil aos cristãos. No entanto, Deus quer que seus filhos espirituais saibam que não estão sós. Ele habita em nós pelo seu Espírito. Podemos ter certeza que não importa qual espírito alguém possa ter, nós temos o Espírito Santo de Deus, que é maior, mais poderoso e mais glorioso. A vitória é nossa porque a presença de Deus em nós é maior do que qualquer força que jamais enfrentaremos. Nossa vitória é certa sobre todas as forças, poderes, espíritos, ou oponentes.

ORAÇÃO:
   Querido Pai, por favor, dê-me a confiança, ousadia e convicção de suas promessas. Eu quero viver bravamente para a sua glória e de acordo com a sua vontade. Obrigado por me dar poder para um viver vitorioso através do seu Espírito que habita em mim. Ao Senhor sejam toda a glória, majestade, e louvor. No nome de Jesus. Amém.

http://www.iluminalma.com/dph/4/0228.html

27 fevereiro 2013

Leitura Cronológica Anual da Bíblia (Mês 1, dia 7)

Gênesis 20-22


Cap. 20

 (1) E PARTIU Abraão dali para a terra do sul, e habitou entre Cades e Sur; e peregrinou em Gerar. (2) E havendo Abraão dito de Sara, sua mulher: É minha irmã; enviou Abimeleque, rei de Gerar, e tomou a Sara. (3) Deus, porém, veio a Abimeleque em sonhos de noite, e disse-lhe: Eis que morto serás por causa da mulher que tomaste; porque ela tem marido. (4) Mas Abimeleque ainda não se tinha chegado a ela; por isso disse: Senhor, matarás também uma nação justa? (5) Não me disse ele mesmo: É minha irmã? E ela também disse: É meu irmão. Em sinceridade do coração e em pureza das minhas mãos tenho feito isto. (6) E disse-lhe Deus em sonhos: Bem sei eu que na sinceridade do teu coração fizeste isto; e também eu te tenho impedido de pecar contra mim; por isso não te permiti tocá-la. (7) Agora, pois, restitui a mulher ao seu marido, porque profeta é, e rogará por ti, para que vivas; porém se não lha restituíres, sabe que certamente morrerás, tu e tudo o que é teu. (8) E levantou-se Abimeleque pela manhã de madrugada, chamou a todos os seus servos, e falou todas estas palavras em seus ouvidos; e temeram muito aqueles homens. (9) Então chamou Abimeleque a Abraão e disse-lhe: Que nos fizeste? E em que pequei contra ti, para trazeres sobre o meu reino tamanho pecado? Tu me fizeste aquilo que não deverias ter feito. (10) Disse mais Abimeleque a Abraão: Que tens visto, para fazer tal coisa? (11) E disse Abraão: Porque eu dizia comigo: Certamente não há temor de Deus neste lugar, e eles me matarão por causa da minha mulher. (12) E, na verdade, é ela também minha irmã, filha de meu pai, mas não filha da minha mãe; e veio a ser minha mulher; (13) E aconteceu que, fazendo-me Deus sair errante da casa de meu pai, eu lhe disse: Seja esta a graça que me farás em todo o lugar aonde chegarmos, dize de mim: É meu irmão. (14) Então tomou Abimeleque ovelhas e vacas, e servos e servas, e os deu a Abraão; e restituiu-lhe Sara, sua mulher. (15) E disse Abimeleque: Eis que a minha terra está diante da tua face; habita onde for bom aos teus olhos. (16) E a Sara disse: Vês que tenho dado ao teu irmão mil moedas de prata; eis que ele te seja por véu dos olhos para com todos os que contigo estão, e até para com todos os outros; e estás advertida. (17) E orou Abraão a Deus, e sarou Deus a Abimeleque, e à sua mulher, e às suas servas, de maneira que tiveram filhos; (18) Porque o SENHOR havia fechado totalmente todas as madres da casa de Abimeleque, por causa de Sara, mulher de Abraão.

Cap. 21

 (1) E O SENHOR visitou a Sara, como tinha dito; e fez o SENHOR a Sara como tinha prometido. (2) E concebeu Sara, e deu a Abraão um filho na sua velhice, ao tempo determinado, que Deus lhe tinha falado. (3) E Abraão pôs no filho que lhe nascera, que Sara lhe dera, o nome de Isaque. (4) E Abraão circuncidou o seu filho Isaque, quando era da idade de oito dias, como Deus lhe tinha ordenado. (5) E era Abraão da idade de cem anos, quando lhe nasceu Isaque seu filho. (6) E disse Sara: Deus me tem feito riso; todo aquele que o ouvir se rirá comigo. (7) Disse mais: Quem diria a Abraão que Sara daria de mamar a filhos? Pois lhe dei um filho na sua velhice. (8) E cresceu o menino, e foi desmamado; então Abraão fez um grande banquete no dia em que Isaque foi desmamado. (9) E viu Sara que o filho de Agar, a egípcia, o qual tinha dado a Abraão, zombava. (10) E disse a Abraão: Ponha fora esta serva e o seu filho; porque o filho desta serva não herdará com Isaque, meu filho. (11) E pareceu esta palavra muito má aos olhos de Abraão, por causa de seu filho. (12) Porém Deus disse a Abraão: Não te pareça mal aos teus olhos acerca do moço e acerca da tua serva; em tudo o que Sara te diz, ouve a sua voz; porque em Isaque será chamada a tua descendência. (13) Mas também do filho desta serva farei uma nação, porquanto é tua descendência. (14) Então se levantou Abraão pela manhã de madrugada, e tomou pão e um odre de água e os deu a Agar, pondo-os sobre o seu ombro; também lhe deu o menino e despediu-a; e ela partiu, andando errante no deserto de Berseba. (15) E consumida a água do odre, lançou o menino debaixo de uma das árvores. (16) E foi assentar-se em frente, afastando-se à distância de um tiro de arco; porque dizia: Que eu não veja morrer o menino. E assentou-se em frente, e levantou a sua voz, e chorou. (17) E ouviu Deus a voz do menino, e bradou o anjo de Deus a Agar desde os céus, e disse-lhe: Que tens, Agar? Não temas, porque Deus ouviu a voz do menino desde o lugar onde está. (18) Ergue-te, levanta o menino e pega-lhe pela mão, porque dele farei uma grande nação. (19) E abriu-lhe Deus os olhos, e viu um poço de água; e foi encher o odre de água, e deu de beber ao menino. (20) E era Deus com o menino, que cresceu; e habitou no deserto, e foi flecheiro. (21) E habitou no deserto de Parã; e sua mãe tomou-lhe mulher da terra do Egito. (22) E aconteceu naquele mesmo tempo que Abimeleque, com Ficol, príncipe do seu exército, falou com Abraão, dizendo: Deus é contigo em tudo o que fazes; (23) Agora, pois, jura-me aqui por Deus, que não mentirás a mim, nem a meu filho, nem a meu neto; segundo a beneficência que te fiz, me farás a mim, e à terra onde peregrinaste. (24) E disse Abraão: Eu jurarei. (25) Abraão, porém, repreendeu a Abimeleque por causa de um poço de água, que os servos de Abimeleque haviam tomado à força. (26) Então disse Abimeleque: Eu não sei quem fez isto; e também tu não mo fizeste saber, nem eu o ouvi senão hoje. (27) E tomou Abraão ovelhas e vacas, e deu-as a Abimeleque; e fizeram ambos uma aliança. (28) Pôs Abraão, porém, à parte sete cordeiras do rebanho. (29) E Abimeleque disse a Abraão: Para que estão aqui estas sete cordeiras, que puseste à parte? (30) E disse: Tomarás estas sete cordeiras de minha mão, para que sejam em testemunho que eu cavei este poço. (31) Por isso se chamou aquele lugar Berseba, porquanto ambos juraram ali. (32) Assim fizeram aliança em Berseba. Depois se levantou Abimeleque e Ficol, príncipe do seu exército, e tornaram-se para a terra dos filisteus. (33) E plantou um bosque em Berseba, e invocou lá o nome do SENHOR, Deus eterno. (34) E peregrinou Abraão na terra dos filisteus muitos dias.

Cap. 22

 (1) E ACONTECEU depois destas coisas, que provou Deus a Abraão, e disse-lhe: Abraão! E ele disse: Eis-me aqui. (2) E disse: Toma agora o teu filho, o teu único filho, Isaque, a quem amas, e vai-te à terra de Moriá, e oferece-o ali em holocausto sobre uma das montanhas, que eu te direi. (3) Então se levantou Abraão pela manhã de madrugada, e albardou o seu jumento, e tomou consigo dois de seus moços e Isaque seu filho; e cortou lenha para o holocausto, e levantou-se, e foi ao lugar que Deus lhe dissera. (4) Ao terceiro dia levantou Abraão os seus olhos, e viu o lugar de longe. (5) E disse Abraão a seus moços: Ficai-vos aqui com o jumento, e eu e o moço iremos até ali; e havendo adorado, tornaremos a vós. (6) E tomou Abraão a lenha do holocausto, e pô-la sobre Isaque seu filho; e ele tomou o fogo e o cutelo na sua mão, e foram ambos juntos. (7) Então falou Isaque a Abraão seu pai, e disse: Meu pai! E ele disse: Eis-me aqui, meu filho! E ele disse: Eis aqui o fogo e a lenha, mas onde está o cordeiro para o holocausto? (8) E disse Abraão: Deus proverá para si o cordeiro para o holocausto, meu filho. Assim caminharam ambos juntos. (9) E chegaram ao lugar que Deus lhe dissera, e edificou Abraão ali um altar e pôs em ordem a lenha, e amarrou a Isaque seu filho, e deitou-o sobre o altar em cima da lenha. (10) E estendeu Abraão a sua mão, e tomou o cutelo para imolar o seu filho; (11) Mas o anjo do SENHOR lhe bradou desde os céus, e disse: Abraão, Abraão! E ele disse: Eis-me aqui. (12) Então disse: Não estendas a tua mão sobre o moço, e não lhe faças nada; porquanto agora sei que temes a Deus, e não me negaste o teu filho, o teu único filho. (13) Então levantou Abraão os seus olhos e olhou; e eis um carneiro detrás dele, travado pelos seus chifres, num mato; e foi Abraão, e tomou o carneiro, e ofereceu-o em holocausto, em lugar de seu filho. (14) E chamou Abraão o nome daquele lugar: O SENHOR PROVERÁ; donde se diz até ao dia de hoje: No monte do SENHOR se proverá. (15) Então o anjo do SENHOR bradou a Abraão pela segunda vez desde os céus, (16) E disse: Por mim mesmo jurei, diz o SENHOR: Porquanto fizeste esta ação, e não me negaste o teu filho, o teu único filho, (17) Que deveras te abençoarei, e grandissimamente multiplicarei a tua descendência como as estrelas dos céus, e como a areia que está na praia do mar; e a tua descendência possuirá a porta dos seus inimigos; (18) E em tua descendência serão benditas todas as nações da terra; porquanto obedeceste à minha voz. (19) Então Abraão tornou aos seus moços, e levantaram-se, e foram juntos para Berseba; e Abraão habitou em Berseba. (20) E sucedeu depois destas coisas, que anunciaram a Abraão, dizendo: Eis que também Milca deu filhos a Naor teu irmão. (21) Uz o seu primogênito, e Buz seu irmão, e Quemuel, pai de Arã, (22) E Quésede, e Hazo, e Pildas, e Jidlafe, e Betuel. (23) E Betuel gerou Rebeca. Estes oito deu à luz Milca a Naor, irmão de Abraão. (24) E a sua concubina, cujo nome era Reumá, ela lhe deu também a Tebá, Gaã, Taás e Maaca.

O QUADRO INACABADO


Numa galeria de artes de Berlim existe um quadro do pintor alemão Adolf Menzel (1815-1905) parcialmente acabado. O objetivo era retratar Frederico, o Grande, conversando com alguns de seus generais.
Menzel pintou os generais e o cenário, e deixou o rei por último. Ele desenhou o esboço de Frederico, mas morreu antes de terminar o quadro.
Muitos cristãos chegam ao fim da vida sem nunca terem dado a Cristo o lugar que lhe pertence: o centro do palco.
(Marching Orders - Karl Laney)

Antes de criticar os mais jovens, lembre-se de quem os criou. As pessoas do mundo todo sorriem no mesmo idioma.
(The Church Mouse)

A VIDA É SUA!


O editor do jornal de uma cidadezinha não se interessou muito quando alguém ligou para avisar sobre um acidente. Um caminhão tinha rolado morro abaixo, atingindo de cheio uma casa.
“Não me interessa”, o editor respondeu, “Esse tipo de coisa acontece o tempo todo.”
“Que bom que o senhor não está ligando muito”, respondeu o informante. “A casa atingida foi a sua!”
É fácil dar de ombros para o problema dos outros. O juiz de uma cidade ordena aos jovens infratores de trânsito que escrevam seus próprios obituários. Também manda que os infratores entrevistem donos de casas funerários e se façam presentes em velórios de vítimas de trânsito. A abordagem dramática tem reduzido o número de acidentes com jovens. O juiz explicou: “Quando me entregam seus obituários e entrevistas, a meninada se sente bastante castigada. Passaram por uma experiência terrivelmente severa”.
Colocar-se no lugar de um morto numa casa funerária já é um grande castigo, imagine onde sua alma estaria se você fosse o morto! Você está pronto a se encontrar com Deus hoje? 
Mais cedo ou mais tarde, você irá se encontrar com ele! E a experiência não vai ser uma simples lição, mas a realidade nua e crua. Certifique-se de estar pronto para essa realidade — aceite Jesus Cristo como seu Salvador pessoal. Ele é o Salvador do mundo no sentido de disponibilidade, mas torna-se o seu Salvador somente quando você se entregar a ele pela fé.
(Robert J. Little)

Devocional Boa Semente 27/02/2013


E, como Moisés levantou a serpente no deserto, assim importa que o Filho do Homem seja levantado; para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigénito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a viva eterna (João 3:14-16).

UM REMÉDIO ÚNICO E EFICAZ

O povo de Israel atravessava o grande e difícil deserto do Sinai em direção à terra prometida, sendo conduzido por o seus por intermédio do Moisés. No entanto, quantas queixas no caminho por falta de carne, de água e por tanto cansaço! Para repreendê-los, Deus enviou serpentes venenosas para o acampamento deles; muitos foram mordidos e morreram, porém, Deus, em sua graça, deu um surpreendente remédio: ordenou que Moisés fizesse uma serpente de bronze e a erguesse sobre uma haste. "Faze-te uma serpente ardente, e põe-na sobre uma haste; e será que viverá todo o que, tendo sido picado, olhar para ela" (Números 21:4-9). Para ser curado bastava crer nas palavras de Moisés e olhar para a serpente de bronze.
O Senhor Jesus morreu por nós na cruz; Ele é o remédio dado por Deus, o único e eficaz, ao alcance de qualquer "picado" pelo pecado. Um olhar de fé para Ele nos dá a vida eterna. Deus é santo e nenhum mal pode permanecer em Sua presença. Também é amor e jamais abandonou o homem à nua sorte maldita, mas lhe deu um remédio, ou melhor, um Senhor e Salvador que perdoa os pecados. O Senhor Jesus é santo, puro e perfeito. Por isso pôde carregar nossas faltas e receber o castigo que nossos pecados mereciam.
Deus já fez tudo o que era preciso para nos curar do pecado. Agora crer na Palavra dEle e olhar para Cristo é uma decisão pessoal!

A PREFERÊNCIA DE FRANKLIN


As autoridades da cidade de Franklin, no estado americano de Massachusetts escreveram a Benjamin Franklin:
Demos o seu nome à nossa cidade. Gostaríamos que o senhor fizesse uma doação financeira para comprarmos um sino para a torre de nossa igreja. 
O erudito Franklin respondeu:
Sinto-me bastante honrado em enviar uma doação a vocês. Mas não comprem um sino; montem uma biblioteca, porque sempre preferi sabedoria em lugar de som. 
Os livros foram comprados.
(Sword of the Lord)

Quando James Calvert foi ser missionário entre os canibais das Ilhas Fiji, o capitão do navio tentou dissuadi-lo:
“Entre esses selvagens, você vai ser morto e provocar a morte das pessoas que o estão acompanhando”.
Calvert respondeu: “Nós morremos antes de vir para cá”.
(Sword of the Lord)

O fogo da rivalidade é um mal terrível quando se espalha na igreja. Onde há conversões e Deus é glorificado, o ciúme e a inveja são mais eficientes em sua obra para Satanás.
Ai daqueles por meio de quem vierem as ofensas.
(Charles Spurgeon)

DEVOCIONAL PARA HOJE 27/02/2013


VERSÍCULO:
   Porque eu, o SENHOR, teu Deus, te tomo pela tua mão direita e te digo: Não temas, que eu te ajudo.  -- Isaías 41:13

PENSAMENTO:
   A vida fica difícil e a gente deseja ser criança de novo, e ter alguém para cuidar de nós e nos proteger. A promessa de Deus vem mais uma vez ao nosso mundo confuso e caótico. Deus estende sua mão, tomando a nossa e nos conforta, como um pai amoroso, com as palavras: “Não temas, eu sou contigo. Eu lhe ajudarei.” Mesmo quando ele parece distante, o eco deste pensamento pode nos lembrar de que jamais estamos sozinhos ou somos esquecidos. (Heb 13:5-6).

ORAÇÃO:
   Pai, cuja presença e ajuda estão sempre presentes, por favor, ajude-me a ter fé de que o Senhor está lá. Eu confesso que algumas vezes em minha vida eu me senti só, e para mim o Senhor pareceu distante. Por favor, pelo seu Espírito, ajude-me a lembrar da sua proximidade e do seu cuidado. Nos meus momentos de luta e dúvida, por favor, faça sua presença conhecida. No nome de Jesus. Amém. 

http://www.iluminalma.com/dph/4/0227.html

26 fevereiro 2013

Leitura Cronológica Anual da Bíblia (Mês 1, dia 6)

Gênesis 16-19


Cap. 16

 (1) ORA Sarai, mulher de Abrão, não lhe dava filhos, e ele tinha uma serva egípcia, cujo nome era Agar. (2) E disse Sarai a Abrão: Eis que o SENHOR me tem impedido de dar à luz; toma, pois, a minha serva; porventura terei filhos dela. E ouviu Abrão a voz de Sarai. (3) Assim tomou Sarai, mulher de Abrão, a Agar egípcia, sua serva, e deu-a por mulher a Abrão seu marido, ao fim de dez anos que Abrão habitara na terra de Canaã. (4) E ele possuiu a Agar, e ela concebeu; e vendo ela que concebera, foi sua senhora desprezada aos seus olhos. (5) Então disse Sarai a Abrão: Meu agravo seja sobre ti; minha serva pus eu em teu regaço; vendo ela agora que concebeu, sou menosprezada aos seus olhos; o SENHOR julgue entre mim e ti. (6) E disse Abrão a Sarai: Eis que tua serva está na tua mão; faze-lhe o que bom é aos teus olhos. E afligiu-a Sarai, e ela fugiu de sua face. (7) E o anjo do SENHOR a achou junto a uma fonte de água no deserto, junto à fonte no caminho de Sur. (8) E disse: Agar, serva de Sarai, donde vens, e para onde vais? E ela disse: Venho fugida da face de Sarai minha senhora. (9) Então lhe disse o anjo do SENHOR: Torna-te para tua senhora, e humilha-te debaixo de suas mãos. (10) Disse-lhe mais o anjo do SENHOR: Multiplicarei sobremaneira a tua descendência, que não será contada, por numerosa que será. (11) Disse-lhe também o anjo do SENHOR: Eis que concebeste, e darás à luz um filho, e chamarás o seu nome Ismael; porquanto o SENHOR ouviu a tua aflição. (12) E ele será homem feroz, e a sua mão será contra todos, e a mão de todos contra ele; e habitará diante da face de todos os seus irmãos. (13) E ela chamou o nome do SENHOR, que com ela falava: Tu és Deus que me vê; porque disse: Não olhei eu também para aquele que me vê? (14) Por isso se chama aquele poço de Beer-Laai-Rói; eis que está entre Cades e Berede. (15) E Agar deu à luz um filho a Abrão; e Abrão chamou o nome do seu filho que Agar tivera, Ismael. (16) E era Abrão da idade de oitenta e seis anos, quando Agar deu à luz Ismael.

Cap. 17

 (1) SENDO, pois, Abrão da idade de noventa e nove anos, apareceu o SENHOR a Abrão, e disse-lhe: Eu sou o Deus Todo-Poderoso, anda em minha presença e sê perfeito. (2) E porei a minha aliança entre mim e ti, e te multiplicarei grandissimamente. (3) Então caiu Abrão sobre o seu rosto, e falou Deus com ele, dizendo: (4) Quanto a mim, eis a minha aliança contigo: serás o pai de muitas nações; (5) E não se chamará mais o teu nome Abrão, mas Abraão será o teu nome; porque por pai de muitas nações te tenho posto; (6) E te farei frutificar grandissimamente, e de ti farei nações, e reis sairão de ti; (7) E estabelecerei a minha aliança entre mim e ti e a tua descendência depois de ti em suas gerações, por aliança perpétua, para te ser a ti por Deus, e à tua descendência depois de ti. (8) E te darei a ti e à tua descendência depois de ti, a terra de tuas peregrinações, toda a terra de Canaã em perpétua possessão e ser-lhes-ei o seu Deus. (9) Disse mais Deus a Abraão: Tu, porém, guardarás a minha aliança, tu, e a tua descendência depois de ti, nas suas gerações. (10) Esta é a minha aliança, que guardareis entre mim e vós, e a tua descendência depois de ti: Que todo o homem entre vós será circuncidado. (11) E circuncidareis a carne do vosso prepúcio; e isto será por sinal da aliança entre mim e vós. (12) O filho de oito dias, pois, será circuncidado, todo o homem nas vossas gerações; o nascido na casa, e o comprado por dinheiro a qualquer estrangeiro, que não for da tua descendência. (13) Com efeito será circuncidado o nascido em tua casa, e o comprado por teu dinheiro; e estará a minha aliança na vossa carne por aliança perpétua. (14) E o homem incircunciso, cuja carne do prepúcio não estiver circuncidada, aquela alma será extirpada do seu povo; quebrou a minha aliança. (15) Disse Deus mais a Abraão: A Sarai tua mulher não chamarás mais pelo nome de Sarai, mas Sara será o seu nome. (16) Porque eu a hei de abençoar, e te darei dela um filho; e a abençoarei, e será mãe das nações; reis de povos sairão dela. (17) Então caiu Abraão sobre o seu rosto, e riu-se, e disse no seu coração: A um homem de cem anos há de nascer um filho? E dará à luz Sara da idade de noventa anos? (18) E disse Abraão a Deus: Quem dera que viva Ismael diante de teu rosto! (19) E disse Deus: Na verdade, Sara, tua mulher, te dará um filho, e chamarás o seu nome Isaque, e com ele estabelecerei a minha aliança, por aliança perpétua para a sua descendência depois dele. (20) E quanto a Ismael, também te tenho ouvido; eis aqui o tenho abençoado, e fá-lo-ei frutificar, e fá-lo-ei multiplicar grandissimamente; doze príncipes gerará, e dele farei uma grande nação. (21) A minha aliança, porém, estabelecerei com Isaque, o qual Sara dará à luz neste tempo determinado, no ano seguinte. (22) Ao acabar de falar com Abraão, subiu Deus de diante dele. (23) Então tomou Abraão a seu filho Ismael, e a todos os nascidos na sua casa, e a todos os comprados por seu dinheiro, todo o homem entre os da casa de Abraão; e circuncidou a carne do seu prepúcio, naquele mesmo dia, como Deus falara com ele. (24) E era Abraão da idade de noventa e nove anos, quando lhe foi circuncidada a carne do seu prepúcio. (25) E Ismael, seu filho, era da idade de treze anos, quando lhe foi circuncidada a carne do seu prepúcio. (26) Naquele mesmo dia foram circuncidados Abraão e Ismael seu filho, (27) E todos os homens da sua casa, os nascidos em casa, e os comprados por dinheiro ao estrangeiro, foram circuncidados com ele.

Cap. 18

(1) DEPOIS apareceu-lhe o SENHOR nos carvalhais de Manre, estando ele assentado à porta da tenda, no calor do dia. (2) E levantou os seus olhos, e olhou, e eis três homens em pé junto a ele. E vendo-os, correu da porta da tenda ao seu encontro e inclinou-se à terra, (3) E disse: Meu Senhor, se agora tenho achado graça aos teus olhos, rogo-te que não passes de teu servo. (4) Que se traga já um pouco de água, e lavai os vossos pés, e recostai-vos debaixo desta árvore; (5) E trarei um bocado de pão, para que esforceis o vosso coração; depois passareis adiante, porquanto por isso chegastes até vosso servo. E disseram: Assim faze como disseste. (6) E Abraão apressou-se em ir ter com Sara à tenda, e disse-lhe: Amassa depressa três medidas de flor de farinha, e faze bolos. (7) E correu Abraão às vacas, e tomou uma vitela tenra e boa, e deu-a ao moço, que se apressou em prepará-la. (8) E tomou manteiga e leite, e a vitela que tinha preparado, e pôs tudo diante deles, e ele estava em pé junto a eles debaixo da árvore; e comeram. (9) E disseram-lhe: Onde está Sara, tua mulher? E ele disse: Ei-la aí na tenda. (10) E disse: Certamente tornarei a ti por este tempo da vida; e eis que Sara tua mulher terá um filho. E Sara escutava à porta da tenda, que estava atrás dele. (11) E eram Abraão e Sara já velhos, e adiantados em idade; já a Sara havia cessado o costume das mulheres. (12) Assim, pois, riu-se Sara consigo, dizendo: Terei ainda deleite depois de haver envelhecido, sendo também o meu senhor já velho? (13) E disse o SENHOR a Abraão: Por que se riu Sara, dizendo: Na verdade darei eu à luz ainda, havendo já envelhecido? (14) Haveria coisa alguma difícil ao SENHOR? Ao tempo determinado tornarei a ti por este tempo da vida, e Sara terá um filho. (15) E Sara negou, dizendo: Não me ri; porquanto temeu. E ele disse: Não digas isso, porque te riste. (16) E levantaram-se aqueles homens dali, e olharam para o lado de Sodoma; e Abraão ia com eles, acompanhando-os. (17) E disse o SENHOR: Ocultarei eu a Abraão o que faço, (18) Visto que Abraão certamente virá a ser uma grande e poderosa nação, e nele serão benditas todas as nações da terra? (19) Porque eu o tenho conhecido, e sei que ele há de ordenar a seus filhos e à sua casa depois dele, para que guardem o caminho do SENHOR, para agir com justiça e juízo; para que o SENHOR faça vir sobre Abraão o que acerca dele tem falado. (20) Disse mais o SENHOR: Porquanto o clamor de Sodoma e Gomorra se tem multiplicado, e porquanto o seu pecado se tem agravado muito, (21) Descerei agora, e verei se com efeito têm praticado segundo o seu clamor, que é vindo até mim; e se não, sabê-lo-ei. (22) Então viraram aqueles homens os rostos dali, e foram-se para Sodoma; mas Abraão ficou ainda em pé diante da face do SENHOR. (23) E chegou-se Abraão, dizendo: Destruirás também o justo com o ímpio? (24) Se porventura houver cinqüenta justos na cidade, destruirás também, e não pouparás o lugar por causa dos cinqüenta justos que estão dentro dela? (25) Longe de ti que faças tal coisa, que mates o justo com o ímpio; que o justo seja como o ímpio, longe de ti. Não faria justiça o Juiz de toda a terra? (26) Então disse o SENHOR: Se eu em Sodoma achar cinqüenta justos dentro da cidade, pouparei a todo o lugar por amor deles. (27) E respondeu Abraão dizendo: Eis que agora me atrevi a falar ao Senhor, ainda que sou pó e cinza. (28) Se porventura de cinqüenta justos faltarem cinco, destruirás por aqueles cinco toda a cidade? E disse: Não a destruirei, se eu achar ali quarenta e cinco. (29) E continuou ainda a falar-lhe, e disse: Se porventura se acharem ali quarenta? E disse: Não o farei por amor dos quarenta. (30) Disse mais: Ora, não se ire o Senhor, se eu ainda falar: Se porventura se acharem ali trinta? E disse: Não o farei se achar ali trinta. (31) E disse: Eis que agora me atrevi a falar ao Senhor: Se porventura se acharem ali vinte? E disse: Não a destruirei por amor dos vinte. (32) Disse mais: Ora, não se ire o Senhor, que ainda só mais esta vez falo: Se porventura se acharem ali dez? E disse: Não a destruirei por amor dos dez. (33) E retirou-se o SENHOR, quando acabou de falar a Abraão; e Abraão tornou-se ao seu lugar.

Cap. 19

 (1) E VIERAM os dois anjos a Sodoma à tarde, e estava Ló assentado à porta de Sodoma; e vendo-os Ló, levantou-se ao seu encontro e inclinou-se com o rosto à terra; (2) E disse: Eis agora, meus senhores, entrai, peço-vos, em casa de vosso servo, e passai nela a noite, e lavai os vossos pés; e de madrugada vos levantareis e ireis vosso caminho. E eles disseram: Não, antes na rua passaremos a noite. (3) E porfiou com eles muito, e vieram com ele, e entraram em sua casa; e fez-lhes banquete, e cozeu bolos sem levedura, e comeram. (4) E antes que se deitassem, cercaram a casa, os homens daquela cidade, os homens de Sodoma, desde o moço até ao velho; todo o povo de todos os bairros. (5) E chamaram a Ló, e disseram-lhe: Onde estão os homens que a ti vieram nesta noite? Traze-os fora a nós, para que os conheçamos. (6) Então saiu Ló a eles à porta, e fechou a porta atrás de si, (7) E disse: Meus irmãos, rogo-vos que não façais mal; (8) Eis aqui, duas filhas tenho, que ainda não conheceram homens; fora vo-las trarei, e fareis delas como bom for aos vossos olhos; somente nada façais a estes homens, porque por isso vieram à sombra do meu telhado. (9) Eles, porém, disseram: Sai daí. Disseram mais: Como estrangeiro este indivíduo veio aqui habitar, e quereria ser juiz em tudo? Agora te faremos mais mal a ti do que a eles. E arremessaram-se sobre o homem, sobre Ló, e aproximaram-se para arrombar a porta. (10) Aqueles homens porém estenderam as suas mãos e fizeram entrar a Ló consigo na casa, e fecharam a porta; (11) E feriram de cegueira os homens que estavam à porta da casa, desde o menor até ao maior, de maneira que se cansaram para achar a porta. (12) Então disseram aqueles homens a Ló: Tens alguém mais aqui? Teu genro, e teus filhos, e tuas filhas, e todos quantos tens nesta cidade, tira-os fora deste lugar; (13) Porque nós vamos destruir este lugar, porque o seu clamor tem aumentado diante da face do SENHOR, e o SENHOR nos enviou a destruí-lo. (14) Então saiu Ló, e falou a seus genros, aos que haviam de tomar as suas filhas, e disse: Levantai-vos, saí deste lugar, porque o SENHOR há de destruir a cidade. Foi tido porém por zombador aos olhos de seus genros. (15) E ao amanhecer os anjos apertaram com Ló, dizendo: Levanta-te, toma tua mulher e tuas duas filhas que aqui estão, para que não pereças na injustiça desta cidade. (16) Ele, porém, demorava-se, e aqueles homens lhe pegaram pela mão, e pela mão de sua mulher e de suas duas filhas, sendo-lhe o SENHOR misericordioso, e tiraram-no, e puseram-no fora da cidade. (17) E aconteceu que, tirando-os fora, disse: Escapa-te por tua vida; não olhes para trás de ti, e não pares em toda esta campina; escapa lá para o monte, para que não pereças. (18) E Ló disse-lhe: Ora, não, meu Senhor! (19) Eis que agora o teu servo tem achado graça aos teus olhos, e engrandeceste a tua misericórdia que a mim me fizeste, para guardar a minha alma em vida; mas eu não posso escapar no monte, para que porventura não me apanhe este mal, e eu morra. (20) Eis que agora aquela cidade está perto, para fugir para lá, e é pequena; ora, deixe-me escapar para lá (não é pequena?), para que minha alma viva. (21) E disse-lhe: Eis aqui, tenho-te aceitado também neste negócio, para não destruir aquela cidade, de que falaste; (22) Apressa-te, escapa-te para ali; porque nada poderei fazer, enquanto não tiveres ali chegado. Por isso se chamou o nome da cidade Zoar. (23) Saiu o sol sobre a terra, quando Ló entrou em Zoar. (24) Então o SENHOR fez chover enxofre e fogo, do SENHOR desde os céus, sobre Sodoma e Gomorra; (25) E destruiu aquelas cidades e toda aquela campina, e todos os moradores daquelas cidades, e o que nascia da terra. (26) E a mulher de Ló olhou para trás e ficou convertida numa estátua de sal. (27) E Abraão levantou-se aquela mesma manhã, de madrugada, e foi para aquele lugar onde estivera diante da face do SENHOR; (28) E olhou para Sodoma e Gomorra e para toda a terra da campina; e viu, que a fumaça da terra subia, como a de uma fornalha. (29) E aconteceu que, destruindo Deus as cidades da campina, lembrou-se Deus de Abraão, e tirou a Ló do meio da destruição, derrubando aquelas cidades em que Ló habitara. (30) E subiu Ló de Zoar, e habitou no monte, e as suas duas filhas com ele; porque temia habitar em Zoar; e habitou numa caverna, ele e as suas duas filhas. (31) Então a primogênita disse à menor: Nosso pai já é velho, e não há homem na terra que entre a nós, segundo o costume de toda a terra; (32) Vem, demos de beber vinho a nosso pai, e deitemo-nos com ele, para que em vida conservemos a descendência de nosso pai. (33) E deram de beber vinho a seu pai naquela noite; e veio a primogênita e deitou-se com seu pai, e não sentiu ele quando ela se deitou, nem quando se levantou. (34) E sucedeu, no outro dia, que a primogênita disse à menor: Vês aqui, eu já ontem à noite me deitei com meu pai; demos-lhe de beber vinho também esta noite, e então entra tu, deita-te com ele, para que em vida conservemos a descendência de nosso pai. (35) E deram de beber vinho a seu pai também naquela noite; e levantou-se a menor, e deitou-se com ele; e não sentiu ele quando ela se deitou, nem quando se levantou. (36) E conceberam as duas filhas de Ló de seu pai. (37) E a primogênita deu à luz um filho, e chamou-lhe Moabe; este é o pai dos moabitas até ao dia de hoje. (38) E a menor também deu à luz um filho, e chamou-lhe Ben-Ami; este é o pai dos filhos de Amom até o dia de hoje.


Devocional Boa Semente 26/02/2013


Eu sou o bom Pastor, e conheço as minhas ovelhas, e das minhas sou conhecido. Assim como o Pai me conhece a mim, também eu conheço o Pai, e dou a minha vida pelas ovelhas (João 10:14-15)

O BOM PASTOR

João 10 não foi escrito para garantir às ovelhas de Cristo que estão eternamente seguras. É comum esse capitulo ser usado com tal propósito, e sem dúvida consola milhões de almas cansadas. Mas há outro lado. As ovelhas de Cristo não precisam de constante confirmação da segurança que possuem. O próprio fato de serem Suas ovelhas já é mais que suficiente. Será que Ele pode abandoná-las? Ele é o bom Pastor. Ele deu Sua vida para livrá-las de todos os inimigos E as reuniu em um só rebanho - o rebanho de Deus. Será que alguém desse rebanho pode perecer? Impossível! Sua grandeza, bondade, amor e poder tornam tal pensamento repugnante. A mesma mão que esmagou a cabeça do diabo para libertá-las é a mesma mão que as protege. Elas estão completamente seguras.
As preciosas palavras deste capítulo são todas voltadas, não para as ovelhas, mas para o Pastor. Ele foi escrito para que possamos ver Sua grandeza e ouvir a melodia de Sua voz, e, como consequência, conhecer a suprema maravilha de segui-Lo, de vê-Lo e de ouvi-Lo.
O homem cujos olhos foram abertos em João 9 era uma dessas ovelhas, e quando foi expulso da sinagoga, Jesus o encontrou e perguntou: "Crês tu no Filho de Deus?". Eli respondeu: "Quem é ele, Senhor, para que nele creia?" e Jesus replicou: "Tu já o tens visto, e é aquele que fala contigo". O que fora curado declarou: "Creio, Senhor. E adorou" (35-38). Esse é o padrão: nós O vemos, O ouvimos, imediatamente O adoramos e O seguimos.

JUVENTUDE


Juventude não é uma fase da vida — é um estado mental. Não é questão de faces coradas, lábios rosados e joelhos flexíveis; é a disposição da vontade, a habilidade da imaginação e o vigor das emoções. É o frescor que vem das profundezas da fonte da vida.
Juventude significa predominância temperamental da coragem sobre a timidez, da fome de aventura sobre o amor ao conforto. Isto acontece mais com uma pessoa de cinqüenta anos do que com uma de vinte.
Ninguém envelhece porque viveu certo número de anos; envelhece porque abandonou seus ideais. Os anos vividos enrugam a pele, mas a perda de entusiasmo enruga a alma. Preocupação, falta de autoconfiança, medo e desespero — estas coisas é que são os muitos, muitos anos que pendem a cabeça e levam o espírito maduro de volta ao pó.
Somos tão jovens quanto nossa fé, tão velhos quanto nossas desconfianças; tão jovens quanto nossa autoconfiança, tão velhos quanto nossos medos; tão jovens quanto nossa esperança, tão velhos quanto nosso desespero.
(Samuel Ullman)

O ESCAFANDRO


Na infância, eu costumava ir à Politécnica de Londres, onde minha diversão favorita era o escafandro.
O escafandro era rodeado de assentos e, numa determinada hora, as pessoas entravam e o objeto era abaixado para dentro de um tanque de água.
Descíamos cada vez mais fundo no tanque, mas nenhuma gota entrava no escafandro, embora ele não tivesse assoalho e a água estivesse bem à mão. O escafandro ficava tão cheio de ar vindo de cima que a água era empurrada para os lados e não conseguia realizar sua tarefa.
Se você estiver cheio do Espírito Santo, a vida carnal fica afastada de você, e mesmo que suba repentinamente, é mantida de lado.
(Dr. F. B. Meyer)

O TEMPO SE ESVAI!


Acabam-se os nossos anos como um conto ligeiro.” (Salmos 90.9)
O fim do ano, assim como o fim do dia, traz doces pensamentos à mente do cristão. Mais um ano da fidelidade de Deus deve enternecer nossos corações e trazer lágrimas aos nossos olhos, e a bondade do Senhor deveria nos levar ao arrependimento. Até aqui sua mão nos ajudou.
Será que existe um pecado mais sério do que menosprezar a graça de Deus?
Outro pensamento toma conta de nós: o tempo está se esvaindo. Muitos de nós já usamos quase toda as moedas do tempo que Deus nos deu no início da vida. Assim como temos de ser ainda mais cuidadosos com nosso dinheiro quando a conta bancária está baixa, também precisamos usar com sabedoria os dias que nos restam.
Também não podemos achar que os perigos são menos porque estamos mais velhos. As paixões da juventude podem diminuir, e podemos até escapar de qualquer “mortandade que assole ao meiodia” (Sl 91.6), mas acabar arruinando o último capítulo do “conto ligeiro”. É por isto que o salmista pediu que Deus não se esquecesse dele agora que estava “velho e de cabelos brancos” (Sl 71.18). Não é de estranhar que Paulo tenha desejado “terminar com alegria” a sua carreira (At 20.24).
No entanto, o término de um ano significa que outro irá se iniciar amanhã. O retrospecto abre caminho para o prospecto. Não podemos ficar muito tempo ao lado do ano que está morrendo e nem passar nossos dias ao lado do caixão das coisas que se foram. Temos de dar boas vindas ao novo ano, pois o badalar da meia-noite dará início a um novo capítulo do conto. Na verdade, este conto ligeiro nada mais é que o prelúdio de uma história sem fim que se desenrolará por toda a eternidade. Ainda estamos editorando a introdução!
(Vance Havner)

QUAL O VALOR DE UM NOME?


…um nome que é sobre todo o nome.” Filipenses 2.9
O nome da gente é importante? A sabedoria popular nos leva a crer que os nomes que damos aos nossos filhos não têm importância, porém muitas crianças sofrem a vida inteira por causa de um nome extravagante que os pais lhe colocaram só para “darem uma de diferentes”.
Não existe nenhuma razão para chamar um filho de Adoni-Bezek nem de Tiglath-Pilezer. Assim, para ajudar os pais a escolherem bons nomes para seus filhos, vamos examinar o melhor exemplo bíblico.
Antes de Jesus nascer, sua mãe recebeu instrução sobre como ele deveria se chamar. O anjo lhe disse: “Ele será chamado JESUS”. Isto deve nos sugerir um padrão. 
Veja algumas coisas sobre este lindo Nome.
1. É um Nome fácil. Tem quase a mesma pronúncia em todos os idiomas. Tem apenas duas sílabas, e as crianças podem aprendê-lo com a mesma facilidade que aprendem a dizer “mamãe”.
2. É um Nome bonito, e é bonito por causa de sua ligação com uma Pessoa bonita. Alguns nomes são repulsivos e provocam nojo por causa das pessoas a elas associadas. Alguns exemplos são Nero, Judas e Hitler.
3. É um Nome que oferece consolo, pois significa “Deus é nosso Salvador”. É o único nome debaixo do céu pelo qual podemos, e devemos, ser salvos.
4. É um Nome poderoso. Os demônios tremem diante deste nome. Um dia todos os joelhos se dobrarão perante este nome e toda língua confessará que “Jesus Cristo é o Senhor”.
5. É um nome eterno. Apesar de Jesus ter nascido na obscuridade há mais de dois mil anos e ter morrido como criminoso aos trinta e três anos, ele tem o nome mais famoso no mundo inteiro.
6. É o Nome por excelência. Nosso Salvador tem muitos, muitos nomes, mas o nome Jesus está acima de todos eles.
Seja qual o for o nome que tenhamos de carregar aqui na terra, quando Cristo voltar, teremos para sempre escrito na testa o nome dele. Pois “verão o seu rosto, e nas suas testas estará o seu nome” (Ap 22.4).
(M. R. DeHaan - Sword of the Lord)

DEVOCIONAL PARA HOJE 26/02/2013


VERSÍCULO:

   Não temas, porque eu sou contigo; não te assombres, porque eu sou o teu Deus; eu te fortaleço, e te ajudo, e te sustento com a minha destra fiel. 11 Eis que envergonhados e confundidos serão todos os que estão indignados contra ti; serão reduzidos a nada, e os que contendem contigo perecerão. -- Isaías 41:10-11



PENSAMENTO:
   As bênçãos de Deus não apenas repousam sobre nós, sua presença vai conosco. Nem podermos estar num lugar onde ele também não esteja conosco (Sal 139). Sua presença e poder nos sustentarão e fortalecerão. Independente do que venha a acontecer nos nossos corpos físicos ou mundos físicos, Deus nos deu triunfo sobre  todo inimigo e toda maldade, em Jesus. Até os que duvidam de Jesus e são seu inimigos adorarão nosso Senhor e se ajoelharão aos seus pés, e reconhecerão que nossa fé não é só certa, mas também vitoriosa. (1 Tes. 1)



ORAÇÃO:
   Obrigado, querido Pai! O Senhor não é apenas o Deus dos Céus, mas também o meu Deus. O Senhor me conhece e se importa comigo. O Senhor escuta meus clamores por ajuda e misericórdia. O Senhor compartilha nas minhas lutas e cargas. Por favor, livre-me de todo inimigo, tanto físico quanto espiritual, e dê-me ousadia para permanecer firme na fá no Senhor. Eu lhe peço isto no nome de Jesus. Amém. 

http://www.iluminalma.com/dph/4/0226.html

25 fevereiro 2013

Leitura Cronológica Anual da Bíblia (Mês 1, dia 5)

Gênesis 12-15


Cap. 12

 (1) ORA, o SENHOR disse a Abrão: Sai-te da tua terra, da tua parentela e da casa de teu pai, para a terra que eu te mostrarei. (2) E far-te-ei uma grande nação, e abençoar-te-ei e engrandecerei o teu nome; e tu serás uma bênção. (3) E abençoarei os que te abençoarem, e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; e em ti serão benditas todas as famílias da terra. (4) Assim partiu Abrão como o SENHOR lhe tinha dito, e foi Ló com ele; e era Abrão da idade de setenta e cinco anos quando saiu de Harã. (5) E tomou Abrão a Sarai, sua mulher, e a Ló, filho de seu irmão, e todos os bens que haviam adquirido, e as almas que lhe acresceram em Harã; e saíram para irem à terra de Canaã; e chegaram à terra de Canaã. (6) E passou Abrão por aquela terra até ao lugar de Siquém, até ao carvalho de Moré; e estavam então os cananeus na terra. (7) E apareceu o SENHOR a Abrão, e disse: À tua descendência darei esta terra. E edificou ali um altar ao SENHOR, que lhe aparecera. (8) E moveu-se dali para a montanha do lado oriental de Betel, e armou a sua tenda, tendo Betel ao ocidente, e Ai ao oriente; e edificou ali um altar ao SENHOR, e invocou o nome do SENHOR. (9) Depois caminhou Abrão dali, seguindo ainda para o lado do sul. (10) E havia fome naquela terra; e desceu Abrão ao Egito, para peregrinar ali, porquanto a fome era grande na terra. (11) E aconteceu que, chegando ele para entrar no Egito, disse a Sarai, sua mulher: Ora, bem sei que és mulher formosa à vista; (12) E será que, quando os egípcios te virem, dirão: Esta é sua mulher. E matar-me-ão a mim, e a ti te guardarão em vida. (13) Dize, peço-te, que és minha irmã, para que me vá bem por tua causa, e que viva a minha alma por amor de ti. (14) E aconteceu que, entrando Abrão no Egito, viram os egípcios a mulher, que era mui formosa. (15) E viram-na os príncipes de Faraó, e gabaram-na diante de Faraó; e foi a mulher tomada para a casa de Faraó. (16) E fez bem a Abrão por amor dela; e ele teve ovelhas, vacas, jumentos, servos e servas, jumentas e camelos. (17) Feriu, porém, o SENHOR a Faraó e a sua casa, com grandes pragas, por causa de Sarai, mulher de Abrão. (18) Então chamou Faraó a Abrão, e disse: Que é isto que me fizeste? Por que não me disseste que ela era tua mulher? (19) Por que disseste: É minha irmã? Por isso a tomei por minha mulher; agora, pois, eis aqui tua mulher; toma-a e vai-te. (20) E Faraó deu ordens aos seus homens a respeito dele; e acompanharam-no, a ele, e a sua mulher, e a tudo o que tinha.


Cap. 13

 (1) SUBIU, pois, Abrão do Egito para o lado do sul, ele e sua mulher, e tudo o que tinha, e com ele Ló. (2) E era Abrão muito rico em gado, em prata e em ouro. (3) E fez as suas jornadas do sul até Betel, até ao lugar onde a princípio estivera a sua tenda, entre Betel e Ai; (4) Até ao lugar do altar que outrora ali tinha feito; e Abrão invocou ali o nome do SENHOR. (5) E também Ló, que ia com Abrão, tinha rebanhos, gado e tendas. (6) E não tinha capacidade a terra para poderem habitar juntos; porque os seus bens eram muitos; de maneira que não podiam habitar juntos. (7) E houve contenda entre os pastores do gado de Abrão e os pastores do gado de Ló; e os cananeus e os perizeus habitavam então na terra. (8) E disse Abrão a Ló: Ora, não haja contenda entre mim e ti, e entre os meus pastores e os teus pastores, porque somos irmãos. (9) Não está toda a terra diante de ti? Eia, pois, aparta-te de mim; e se escolheres a esquerda, irei para a direita; e se a direita escolheres, eu irei para a esquerda. (10) E levantou Ló os seus olhos, e viu toda a campina do Jordão, que era toda bem regada, antes do SENHOR ter destruído Sodoma e Gomorra, e era como o jardim do SENHOR, como a terra do Egito, quando se entra em Zoar. (11) Então Ló escolheu para si toda a campina do Jordão, e partiu Ló para o oriente, e apartaram-se um do outro. (12) Habitou Abrão na terra de Canaã e Ló habitou nas cidades da campina, e armou as suas tendas até Sodoma. (13) Ora, eram maus os homens de Sodoma, e grandes pecadores contra o SENHOR. (14) E disse o SENHOR a Abrão, depois que Ló se apartou dele: Levanta agora os teus olhos, e olha desde o lugar onde estás, para o lado do norte, e do sul, e do oriente, e do ocidente; (15) Porque toda esta terra que vês, te hei de dar a ti, e à tua descendência, para sempre. (16) E farei a tua descendência como o pó da terra; de maneira que se alguém puder contar o pó da terra, também a tua descendência será contada. (17) Levanta-te, percorre essa terra, no seu comprimento e na sua largura; porque a ti a darei. (18) E Abrão mudou as suas tendas, e foi, e habitou nos carvalhais de Manre, que estão junto a Hebrom; e edificou ali um altar ao SENHOR.

Cap. 14

 (1) E ACONTECEU nos dias de Anrafel, rei de Sinar, Arioque, rei de Elasar, Quedorlaomer, rei de Elão, e Tidal, rei de Goim, (2) Que estes fizeram guerra a Bera, rei de Sodoma, a Birsa, rei de Gomorra, a Sinabe, rei de Admá, e a Semeber, rei de Zeboim, e ao rei de Belá (esta é Zoar). (3) Todos estes se ajuntaram no vale de Sidim (que é o Mar Salgado). (4) Doze anos haviam servido a Quedorlaomer, mas ao décimo terceiro ano rebelaram-se. (5) E ao décimo quarto ano veio Quedorlaomer, e os reis que estavam com ele, e feriram aos refains em Asterote-Carnaim, e aos zuzins em Hã, e aos emins em Savé-Quiriataim, (6) E aos horeus no seu monte Seir, até El-Parã que está junto ao deserto. (7) Depois tornaram e vieram a En-Mispate (que é Cades), e feriram toda a terra dos amalequitas, e também aos amorreus, que habitavam em Hazazom-Tamar. (8) Então saiu o rei de Sodoma, e o rei de Gomorra, e o rei de Admá, e o rei de Zeboim, e o rei de Belá (esta é Zoar), e ordenaram batalha contra eles no vale de Sidim, (9) Contra Quedorlaomer, rei de Elão, e Tidal, rei de Goim, e Anrafel, rei de Sinar, e Arioque, rei de Elasar; quatro reis contra cinco. (10) E o vale de Sidim estava cheio de poços de betume; e fugiram os reis de Sodoma e de Gomorra, e caíram ali; e os restantes fugiram para um monte. (11) E tomaram todos os bens de Sodoma, e de Gomorra, e todo o seu mantimento e foram-se. (12) Também tomaram a Ló, que habitava em Sodoma, filho do irmão de Abrão, e os seus bens, e foram-se. (13) Então veio um, que escapara, e o contou a Abrão, o hebreu; ele habitava junto dos carvalhais de Manre, o amorreu, irmão de Escol, e irmão de Aner; eles eram confederados de Abrão. (14) Ouvindo, pois, Abrão que o seu irmão estava preso, armou os seus criados, nascidos em sua casa, trezentos e dezoito, e os perseguiu até Dã. (15) E dividiu-se contra eles de noite, ele e os seus criados, e os feriu, e os perseguiu até Hobá, que fica à esquerda de Damasco. (16) E tornou a trazer todos os seus bens, e tornou a trazer também a Ló, seu irmão, e os seus bens, e também as mulheres, e o povo. (17) E o rei de Sodoma saiu-lhe ao encontro (depois que voltou de ferir a Quedorlaomer e aos reis que estavam com ele) até ao Vale de Savé, que é o vale do rei. (18) E Melquisedeque, rei de Salém, trouxe pão e vinho; e era este sacerdote do Deus Altíssimo. (19) E abençoou-o, e disse: Bendito seja Abrão pelo Deus Altíssimo, o Possuidor dos céus e da terra; (20) E bendito seja o Deus Altíssimo, que entregou os teus inimigos nas tuas mãos. E Abrão deu-lhe o dízimo de tudo. (21) E o rei de Sodoma disse a Abrão: Dá-me a mim as pessoas, e os bens toma para ti. (22) Abrão, porém, disse ao rei de Sodoma: Levantei minha mão ao SENHOR, o Deus Altíssimo, o Possuidor dos céus e da terra, (23) Jurando que desde um fio até à correia de um sapato, não tomarei coisa alguma de tudo o que é teu; para que não digas: Eu enriqueci a Abrão; (24) Salvo tão-somente o que os jovens comeram, e a parte que toca aos homens que comigo foram, Aner, Escol e Manre; estes que tomem a sua parte.

Cap. 15

 (1) DEPOIS destas coisas veio a palavra do SENHOR a Abrão em visão, dizendo: Não temas, Abrão, eu sou o teu escudo, o teu grandíssimo galardão. (2) Então disse Abrão: Senhor DEUS, que me hás de dar, pois ando sem filhos, e o mordomo da minha casa é o damasceno Eliézer? (3) Disse mais Abrão: Eis que não me tens dado filhos, e eis que um nascido na minha casa será o meu herdeiro. (4) E eis que veio a palavra do SENHOR a ele dizendo: Este não será o teu herdeiro; mas aquele que de tuas entranhas sair, este será o teu herdeiro. (5) Então o levou fora, e disse: Olha agora para os céus, e conta as estrelas, se as podes contar. E disse-lhe: Assim será a tua descendência. (6) E creu ele no SENHOR, e imputou-lhe isto por justiça. (7) Disse-lhe mais: Eu sou o SENHOR, que te tirei de Ur dos caldeus, para dar-te a ti esta terra, para herdá-la. (8) E disse ele: Senhor DEUS, como saberei que hei de herdá-la? (9) E disse-lhe: Toma-me uma bezerra de três anos, e uma cabra de três anos, e um carneiro de três anos, uma rola e um pombinho. (10) E trouxe-lhe todos estes, e partiu-os pelo meio, e pôs cada parte deles em frente da outra; mas as aves não partiu. (11) E as aves desciam sobre os cadáveres; Abrão, porém, as enxotava. (12) E pondo-se o sol, um profundo sono caiu sobre Abrão; e eis que grande espanto e grande escuridão caiu sobre ele. (13) Então disse a Abrão: Saibas, de certo, que peregrina será a tua descendência em terra alheia, e será reduzida à escravidão, e será afligida por quatrocentos anos, (14) Mas também eu julgarei a nação, à qual ela tem de servir, e depois sairá com grande riqueza. (15) E tu irás a teus pais em paz; em boa velhice serás sepultado. (16) E a quarta geração tornará para cá; porque a medida da injustiça dos amorreus não está ainda cheia. (17) E sucedeu que, posto o sol, houve escuridão, e eis um forno de fumaça, e uma tocha de fogo, que passou por aquelas metades. (18) Naquele mesmo dia fez o SENHOR uma aliança com Abrão, dizendo: À tua descendência tenho dado esta terra, desde o rio do Egito até ao grande rio Eufrates; (19) E o queneu, e o quenezeu, e o cadmoneu, (20) E o heteu, e o perizeu, e os refains, (21) E o amorreu, e o cananeu, e o girgaseu, e o jebuseu.