Na infância, eu costumava ir à Politécnica de Londres, onde minha diversão favorita era o escafandro.
O escafandro era rodeado de assentos e, numa determinada hora, as pessoas entravam e o objeto era abaixado para dentro de um tanque de água.
Descíamos cada vez mais fundo no tanque, mas nenhuma gota entrava no escafandro, embora ele não tivesse assoalho e a água estivesse bem à mão. O escafandro ficava tão cheio de ar vindo de cima que a água era empurrada para os lados e não conseguia realizar sua tarefa.
Se você estiver cheio do Espírito Santo, a vida carnal fica afastada de você, e mesmo que suba repentinamente, é mantida de lado.
(Dr. F. B. Meyer)
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