IMAGINE

Imagine que alguém salvo por Jesus pudesse se perder novamente. Imagine que a pessoa tivesse de ser salva novamente, se quisesse ir para o Céu.

No entanto, imagine que a pessoa em questão nunca tenha sido salva de novo, e morreu perdida, indo para o lago de fogo — depois de ter sido “salva” antes?

Assim, em que sentido ela foi salva da primeira vez? Do que foi salva? Foi salva da penalidade do pecado? Não, pois não escapou do lado de fogo. Foi salva do poder do pecado? Não, pois voltou ao pecado e morreu perdida. E, com certeza, a pessoa não foi salva da presença do pecado, pois ninguém no mundo está livre dela.

Então do que a pessoa foi salva?A resposta é: DE NADA!

A pessoa pode ter achado que estava salva. Pode ter se sentido salva. Pode ter agido como se fosse salva. Os amigos talvez tenham achado que ela estava salva, mas no fim das contas, a pessoa não foi salva de nada.

Para ser mais do que uma simples palavra, a salvação tem de ser eterna. Qualquer um que foi salvo, foi salvo eternamente. Ninguém é salvo se não estiver salvo eternamente. Quem morrer perdido nunca foi realmente salvo.

Isso quer dizer que temos de esperar até depois da morte para descobrirmos? Não. Podemos ser salvos agora e saber disto. Textos como 1 Coríntios 1.18, onde Paulo se refere a “nós os que estamos salvos”, esclarecem a situação.

Como podemos ser salvos? Leia João 3.36: “Aquele que crê no Filho” — é isto o que precisamos fazer. “Tem” — é quando somos salvos. “Vida eterna” — este é o tempo que a salvação dura.

(Prophecy Montly)