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27 agosto 2013

Leitura Cronológica Anual da Bíblia (Mês 6, dia 07)

Provérbios 22-24


Provérbios 22

 (1) VALE mais ter um bom nome do que muitas riquezas; e o ser estimado é melhor do que a riqueza e o ouro. (2) O rico e o pobre se encontram; a todos o SENHOR os fez. (3) O prudente prevê o mal, e esconde-se; mas os simples passam e acabam pagando. (4) O galardão da humildade e o temor do SENHOR são riquezas, honra e vida. (5) Espinhos e laços há no caminho do perverso; o que guarda a sua alma retira-se para longe dele. (6) Educa a criança no caminho em que deve andar; e até quando envelhecer não se desviará dele. (7) O rico domina sobre os pobres e o que toma emprestado é servo do que empresta. (8) O que semear a perversidade segará males; e com a vara da sua própria indignação será extinto. (9) O que vê com bons olhos será abençoado, porque dá do seu pão ao pobre. (10) Lança fora o escarnecedor, e se irá a contenda; e acabará a questão e a vergonha. (11) O que ama a pureza de coração, e é amável de lábios, será amigo do rei. (12) Os olhos do SENHOR conservam o conhecimento, mas as palavras do iníquo ele transtornará. (13) Diz o preguiçoso: Um leão está lá fora; serei morto no meio das ruas. (14) Cova profunda é a boca das mulheres estranhas; aquele contra quem o SENHOR se irar, cairá nela. (15) A estultícia está ligada ao coração da criança, mas a vara da correção a afugentará dela. (16) O que oprime ao pobre para se engrandecer a si mesmo, ou o que dá ao rico, certamente empobrecerá. (17) Inclina o teu ouvido e ouve as palavras dos sábios, e aplica o teu coração ao meu conhecimento. (18) Porque te será agradável se as guardares no teu íntimo, se aplicares todas elas aos teus lábios. (19) Para que a tua confiança esteja no SENHOR, faço-te sabê-las hoje, a ti mesmo. (20) Porventura não te escrevi excelentes coisas, acerca de todo conselho e conhecimento, (21) Para fazer-te saber a certeza das palavras da verdade, e assim possas responder palavras de verdade aos que te consultarem? (22) Não roubes ao pobre, porque é pobre, nem atropeles na porta o aflito; (23) Porque o SENHOR defenderá a sua causa em juízo, e aos que os roubam ele lhes tirará a vida. (24) Não sejas companheiro do homem briguento nem andes com o colérico, (25) Para que não aprendas as suas veredas, e tomes um laço para a tua alma. (26) Não estejas entre os que se comprometem, e entre os que ficam por fiadores de dívidas, (27) Pois se não tens com que pagar, deixarias que te tirassem até a tua cama de debaixo de ti? (28) Não removas os antigos limites que teus pais fizeram. (29) Viste o homem diligente na sua obra? Perante reis será posto; não permanecerá entre os de posição inferior.

Provérbios 23

 (1) QUANDO te assentares a comer com um governador, atenta bem para o que é posto diante de ti, (2) E se és homem de grande apetite, põe uma faca à tua garganta. (3) Não cobices as suas iguarias porque são comidas enganosas. (4) Não te fatigues para enriqueceres; e não apliques nisso a tua sabedoria. (5) Porventura fixarás os teus olhos naquilo que não é nada? porque certamente criará asas e voará ao céu como a águia. (6) Não comas o pão daquele que tem o olhar maligno, nem cobices as suas iguarias gostosas. (7) Porque, como imaginou no seu coração, assim é ele. Come e bebe, te disse ele; porém o seu coração não está contigo. (8) Vomitarás o bocado que comeste, e perderás as tuas suaves palavras. (9) Não fales ao ouvido do tolo, porque desprezará a sabedoria das tuas palavras. (10) Não removas os limites antigos nem entres nos campos dos órfãos, (11) Porque o seu redentor é poderoso; e pleiteará a causa deles contra ti. (12) Aplica o teu coração à instrução e os teus ouvidos às palavras do conhecimento. (13) Não retires a disciplina da criança; pois se a fustigares com a vara, nem por isso morrerá. (14) Tu a fustigarás com a vara, e livrarás a sua alma do inferno. (15) Filho meu, se o teu coração for sábio, alegrar-se-á o meu coração, sim, o meu próprio. (16) E exultarão os meus rins, quando os teus lábios falarem coisas retas. (17) O teu coração não inveje os pecadores; antes permanece no temor do SENHOR todo dia. (18) Porque certamente acabará bem; não será malograda a tua esperança. (19) Ouve tu, filho meu, e sê sábio, e dirige no caminho o teu coração. (20) Não estejas entre os beberrões de vinho, nem entre os comilões de carne. (21) Porque o beberrão e o comilão acabarão na pobreza; e a sonolência os faz vestir-se de trapos. (22) Ouve teu pai, que te gerou, e não desprezes tua mãe, quando vier a envelhecer. (23) Compra a verdade, e não a vendas; e também a sabedoria, a instrução e o entendimento. (24) Grandemente se regozijará o pai do justo, e o que gerar um sábio, se alegrará nele. (25) Alegrem-se teu pai e tua mãe, e regozije-se a que te gerou. (26) Dá-me, filho meu, o teu coração, e os teus olhos observem os meus caminhos. (27) Porque cova profunda é a prostituta, e poço estreito a estranha. (28) Pois ela, como um salteador, se põe à espreita, e multiplica entre os homens os iníquos. (29) Para quem são os ais? Para quem os pesares? Para quem as pelejas? Para quem as queixas? Para quem as feridas sem causa? E para quem os olhos vermelhos? (30) Para os que se demoram perto do vinho, para os que andam buscando vinho misturado. (31) Não olhes para o vinho quando se mostra vermelho, quando resplandece no copo e se escoa suavemente. (32) No fim, picará como a cobra, e como o basilisco morderá. (33) Os teus olhos olharão para as mulheres estranhas, e o teu coração falará perversidades. (34) E serás como o que se deita no meio do mar, e como o que jaz no topo do mastro. (35) E dirás: Espancaram-me e não me doeu; bateram-me e nem senti; quando despertarei? aí então beberei outra vez.

Provérbios 24

 (1) NÃO tenhas inveja dos homens malignos, nem desejes estar com eles. (2) Porque o seu coração medita a rapina, e os seus lábios falam a malícia. (3) Com a sabedoria se edifica a casa, e com o entendimento ela se estabelece; (4) E pelo conhecimento se encherão as câmaras com todos os bens preciosos e agradáveis. (5) O homem sábio é forte, e o homem de conhecimento consolida a força. (6) Com conselhos prudentes tu farás a guerra; e há vitória na multidão dos conselheiros. (7) A sabedoria é demasiadamente alta para o tolo, na porta não abrirá a sua boca. (8) Àquele que cuida em fazer mal, chamá-lo-ão de pessoa danosa. (9) O pensamento do tolo é pecado, e abominável aos homens é o escarnecedor. (10) Se te mostrares fraco no dia da angústia, é que a tua força é pequena. (11) Se tu deixares de livrar os que estão sendo levados para a morte, e aos que estão sendo levados para a matança; (12) Se disseres: Eis que não o sabemos; porventura não o considerará aquele que pondera os corações? Não o saberá aquele que atenta para a tua alma? Não dará ele ao homem conforme a sua obra? (13) Come mel, meu filho, porque é bom; o favo de mel é doce ao teu paladar. (14) Assim será para a tua alma o conhecimento da sabedoria; se a achares, haverá galardão para ti e não será cortada a tua esperança. (15) Não armes ciladas contra a habitação do justo, ó ímpio, nem assoles o seu lugar de repouso, (16) Porque sete vezes cairá o justo, e se levantará; mas os ímpios tropeçarão no mal. (17) Quando cair o teu inimigo, não te alegres, nem se regozije o teu coração quando ele tropeçar; (18) Para que, vendo-o o SENHOR, seja isso mau aos seus olhos, e desvie dele a sua ira. (19) Não te indignes por causa dos malfeitores, nem tenhas inveja dos ímpios, (20) Porque o homem maligno não terá galardão, e a lâmpada dos ímpios se apagará. (21) Teme ao SENHOR, filho meu, e ao rei, e não te ponhas com os que buscam mudanças, (22) Porque de repente se levantará a sua destruição, e a ruína de ambos, quem o sabe? (23) Também estes são provérbios dos sábios: Ter respeito a pessoas no julgamento não é bom. (24) O que disser ao ímpio: Justo és, os povos o amaldiçoarão, as nações o detestarão. (25) Mas para os que o repreenderem haverá delícias, e sobre eles virá a bênção do bem. (26) Beijados serão os lábios do que responde com palavras retas. (27) Prepara de fora a tua obra, e aparelha-a no campo, e então edifica a tua casa. (28) Não sejas testemunha sem causa contra o teu próximo; e não enganes com os teus lábios. (29) Não digas: Como ele me fez a mim, assim o farei eu a ele; pagarei a cada um segundo a sua obra. (30) Passei pelo campo do preguiçoso, e junto à vinha do homem falto de entendimento, (31) Eis que estava toda cheia de cardos, e a sua superfície coberta de urtiga, e o seu muro de pedras estava derrubado. (32) O que eu tenho visto, o guardarei no coração, e vendo-o recebi instrução. (33) Um pouco a dormir, um pouco a cochilar; outro pouco deitado de mãos cruzadas, para dormir, (34) Assim te sobrevirá a tua pobreza como um vagabundo, e a tua necessidade como um homem armado.

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