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01 junho 2012

Oração e Adoração

CARROL, Joseph S.. Como adorar o Senhor Jesus Cristo. São José dos Campos/SP: FIEL, 2003.

Carrol acredita que através da oração é que vamos ter uma vida de adoração autêntica, busca sua confirmação em alguns testemunhos de servos de Deus e no que eles falaram sobre o assunto, como C. S. Lewis “ao dizer que é durante o processo da adoração que Deus comunica a sua presença aos homens” e outros.
O autor começa o seu livro mostrando algumas coisas, nos dando algumas lições sobre a Adoração, nos mostrando que devemos ao orarmos começarmos a recitar alguns versículos, não como algo mecânico, mas, expressando a grandeza de Deus, e seu amor por nós, e com isso descreve que temos uma experiência da qual nunca esqueceremos. Passa então a falar de alguns personagens bíblicos, Davi onde o descreve, sendo um grande rei, guerreiro e principalmente um servo de Deus em que sua maior paixão era de buscar em oração e adoração estar sempre perto da presença de Deus. O autor do livro fala também de Paulo e sua paixão, onde seu desejo era de sempre procurar conhecer mais e melhor o nosso Senhor. Ao falar da escolha de Maria ele nos mostra a importância que muitas vezes é deixada de dar aos ensinamentos de Jesus; por causa da vida agitada que muitos possuem, acabam deixando a palavra de Deus no esquecimento, e esquecemos que o principal é a palavra de Deus e as demais coisas Deus vai nos proporcionar (Mateus 6.33).
Depois no seu segundo capítulo, Carrol passa a mostrar a adoração verdadeira, mostrando as verdades contidas através da adoração, expondo alguns testemunhos de acontecimentos de alguns irmãos que mudaram sua vida depois que realmente descobriram o que é a verdadeira adoração. Daí ele questiona o que seria então adoração verdadeira?  Primeiro ele mostra de onde vem a palavra adoração, que é do latim “adorare”, daí começa expor a capítulo 4 de Apocalipse, mas ainda existem algumas dificuldades na adoração, principalmente o desenvolvimento dos sentidos espirituais, está firmado na vontade de Deus e nos mantendo em prioridades, onde essas prioridades devem ser o serviço e adoração a Deus.
Ele então começa a falar do coração sincero, mostrando que devemos acreditar que Deus está sempre presente naqueles que o buscam e que todos devem fazê-lo de coração. Daí Carroll, descreve o que é o coração, na Palavra de Deus, não é apenas um órgão que bombeia o sangue, mas, é também o centro de nossas razões e nossas emoções.  Em seguida passa a descrever as ações de Abraão, de como ele não questionou e nem murmurou contra Deus quando Ele pediu o seu filho que tivera na velhice, mas, pelo contrário, ele acreditou de coração que mesmo Deus pedindo a vida de seu filho, Ele poderia ressuscitá-lo dentro os mortos.  E também fala de alguns servos de Deus que não estão escritos na Bíblia, servos estes que são nossos contemporâneos como D. L. Moody, Dr. Graham Scroggie, F. B. Meyer e Archibald Brown, tudo para mostrar que um coração sincero é um coração quebrantado, morto para o ego, e entregue a Deus, e que é possível e que cabe a cada um de nós fazer o mesmo.
No capítulo cinco, o autor passa a fazer uma exposição do capítulo quatro e cinco do livro de Apocalipse. Onde no capítulo quatro ele descreve a visão de Deus, depois a visão do trono e passa a falar da adoração a Deus. No capítulo cinco ele começa a descrever de quem é aquele que é digno de abrir os selos, e faz uma descrição dEle, passando a falar dos três grande coros que são descrito no versículo sete a quatorze.
Por fim no último capítulo Carrol mostra o “como” da adoração, onde ele mostra que a adoração é um sentimento de necessidades, é uma expressão de desejo, um espírito de humildade, privilégio da comunhão, espírito de questionamento, elo de união e uma atitude de consagração que cada um deve possuir, pois quando fomos adorar, devemos está em um lugar reservado, devemos ter confessado os nossos pecados, está na dependência do Espírito Santo, não nos distrairmos com outra coisa, por isso a importância de estar em um local reservado.  O autor nos mostra alguns exemplos que podemos ter na nossa prática de adoração, através das Escrituras, através de hinos de louvor e adoração a Deus, e através de livros. Por fim ele passa a mostrar alguns obstáculos à adoração como: um coração insubmisso, pecado não confessado, atitude errada, oposição do inimigo, cansaço físico, incredulidade e absorção em adoração.  Sendo que por meio da nossa fé, confessando nossos pecados e sabendo administrar o nosso cansaço, não tem nenhum obstáculo que possam nos deter em adorar ao nosso Senhor Jesus Cristo.
(Pr. Anderson Roque)

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