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11 agosto 2012

1º DISTINTIVOS BATISTAS

1º DISTINTIVO – BIBLIOLOGIA
A AUTORIDADE E INFALIBILIDADE DA PALAVRA DE DEUS
Conceito Teológico
A Bíblia, nos seus 66 livros, é a Palavra de Deus revelada em linguagem humana, escrita por homens santos de Deus e inspirada pelo Espírito Santo (II Tm 3:15-17; II Pe 1:20-21) de tal forma que cada palavra de toda a Bíblia, nos manuscritos originais, é a Palavra de Deus (Mt 5:18). Todo o seu conteúdo é a verdade, sendo completamente isento de erros (Jo 10:35; 17:17). A Bíblia é a única autoridade do crente em matéria de fé e prática, padrão de avaliação da doutrina e conduta humanas (Hb 4:12), cujo propósito é comunicar a natureza e vontade de Deus ao ser humano (Rm 10:17; II Tm 3:15-17). Ela deve ser interpretada de forma literal, ou seja, entendida no seu sentido normal. Ela também é suficiente, sendo relevante para o cristão moderno e contendo tudo o que ele necessita para a vida e piedade.
História
O cânon (lista de livros incluídos) do Velho Testamento foi estabelecido até os dias de Jesus e considerado autoritativo por Ele (Mt 23:35-36; Jo 10:35) O cânon do Novo Testamento foi estabelecido nos primeiros séculos depois de Cristo. Orígenes (185-253) popularizou o método alegórico (não literal) de interpretação bíblica. Durante a Idade Média, a Igreja Católica concedeu aos pais e à tradição da igreja autoridade igual à da Bíblia. Houve oposição a isso, o que culminou com a Reforma Protestante (a partir de 1517). Os protestantes fizeram das Escrituras a autoridade final para a fé e prática e retornaram ao método literal de interpretação bíblica. A Igreja Católica acrescentou sete livros apócrifos ao cânon das Escrituras no Concílio de Trento em 1546. No final do século XIX surgiu o liberalismo teológico, que rejeitou várias doutrinas fundamentais do cristianismo, inclusive as doutrinas da inspiração e da inerrância bíblica.
Divergências Denominacionais e/ou Herética
·                A Igreja Católica não somente acrescentou os livros apócrifos ao cânon da Bíblia, mas também aceita a tradição humana e o Papa como autoridades iguais à Bíblia.
·                As teologias liberal e neo-ortodoxa rejeitam a inspiração e inerrância das Escrituras.
·                O neo-evangelicalismo admite erros na Bíblia, especialmente nas áreas de ciência e história.
·                Seitas como Adventistas do Sétimo Dia, Testemunhas de Jeová, Mórmons e Espíritas reverenciam outros escritos além da Bíblia, aos quais cedem autoridade igual ou superior às Escrituras.
·                Rejeitamos qualquer tentativa de se contextualizar as Escrituras em que elas sejam subordinadas aos costumes ou crenças de alguma cultura.
·                Rejeitamos qualquer tentativa de se estabelecer uma versão das Escrituras como sendo a única aceita pela Igreja.

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