O
próprio Senhor Jesus considerou a história de Jonas como sendo uma prova de
relação com seu ministério; como um tipo de morte, sepultamento e ressurreição.
Conforme Mateus 12.42; e Lucas 11.32.
Muitas
pessoas conhecem bem a história do profeta Jonas, que até parece que não se
importam com o restante deste relato. O livro de Jonas faz parte de um dos Doze
livros que compõe os Profetas menores. Ele nos aponta para a grande Graça e
misericórdia contínua de Deus pelos pecadores.
É
surpreendente destacarmos que o livra do profeta Jonas não trata de alguns
fatores que engloba essa narração; tais como: O peixe que o engoliu, ou sobre a
cidade de Nínive, nem mesmo enfatiza a vida do profeta Jonas; mais
exclusivamente sobre um grande Deus e sua infinita bondade pelas almas que ali
residiam.
2.
AUTORIA
O
livro leva o nome do profeta Jonas, que significa “Pompa”. Um símbolo bem
propício para o ministério a qual Deus lhe havia confiado diante da grande
capital do império Assírio – Nínive. Embora o significado do nome Jonas seja
pompa o que representa o mensageiro da Paz; não é essa inicialmente a atitude
do profeta. Embora vejamos que o livro tenha sido escrito na terceira pessoa, o
seu autor é o próprio profeta Jonas. Ele é filho de Amitai, o qual pode ser
observar em II Reis 14.25. Jonas nasceu em Gate-Héfer, que ficava
aproximadamente três quilômetros a nordeste de Nazaré, em Israel, no reino do
norte, sob o reinado de Jeroboão II; onde a nação sofreu conseqüências devido
ao endurecimento de seu coração. Seu ministério desenvolveu-se próximo ao de
seu contemporâneo, o profeta Amós. Embora não haja provas para se dizer que
segunda a tradição judaica afirma ser Jonas filho da viúva de Sarepta. Isso
seria possível segundo a cronologia.
3.
DATA DE COMPOSIÇÃO
Quanto
à data da escrita deste livro, não sabemos com exatidão. Porém é
importantíssimo analisarmos e vermos que Jonas viveu no período do reinado de
Jeroboão II, isto nos anos (793-743 a.C), o que dar-nos a idéia de pensarmos
assim. Ellisen nos diz o seguinte: “A visita de Jonas a Nínive ocorreu
provavelmente no fim do seu longo ministério em Israel, mais ou menos em 765
a.C. O profeta escreveu o livro após seu retorno, e procurou por meio dele,
ministrar a Israel” (ELLISEN,2005,P.301).
É bom também lembrarmos que esse livro foi escrito para o povo de
Israel, embora vemos visivelmente o seu conteúdo relatando a mensagem de Jonas
a Nínive. O tema do livro é a misericórdia de Deus.
4. O ESBOÇO DO LIVRO (WIERSBE)
4.1 A PACIÊNCIA DE DEUS
COM JONAS - 1:1-17
4.2 A MISERICÓRDIA DE
DEUS PARA COM JONAS - 2:1-10
4.3 O PODER DE DEUS POR
INTERMÉDIO DE JONAS - 3:1-10
4.4 O MINISTÉRIO DE
DEUS A JONAS - 4:1-11
5.
A HITORICIDADE TEM SIDO CONFIRMADA PELA ARQUEOLOGIA
Este
é um assunto em que muitos críticos tem se levantado em oposição, à veracidade
deste livro. Afirmam eles que o livro de Jonas deve ser considerado como mito
ou Alegórico. O livro e a história de Jonas é confirmada, pois apresenta nomes
de pessoas e lugares onde ocorreram os acontecimentos, o que tira a idéia de
algo fictício. Como é afirmado em 2 Reis 14.25 que diz: “Restabeleceu ele os
termos de Israel, desde a entrada de Hamate até ao mar da planície, segundo a
palavra do Senhor, Deus de Israel, a qual falava por intermédio de seu servo
Jonas, filho de Amitai o profeta, o qual era de Gate-Hefer.” É interessante ver
o que Ellisen diz;
Cristo testificou a historicidade de Jonas,
mencionando ambos os milagres como sendo acontecimentos verdadeiros (Mateus
12.40-42; 16.4; Lucas 11.29-32). “Ele associa a historicidade de Jonas com a
historicidade de Salomão.” (ELLISEN,2005,P.302)
Se
o livro de Jonas deve ser considerado como mito ou alegórico; como explicar a
resposta de Jesus quando foi indagado pelos escribas e fariseus, a respeito de
pedirem um sinal? “Jesus Cristo confirma a realidade histórica e a importância
de Jonas, ao responder aos escribas e fariseus que lhe pediram um sinal que
avaliasse suas afirmações. (Mateus 12.38-40)”
6.
A SITUAÇÃO DE NÍNIVE
O
surgimento do profeta Jonas e suas profecias se dão em meio ao rei da Assíria,
Salmaneser III. É importante analisarmos a situação em que Nínive se encontrava
naquela época, tais como:
6.1 SUA POSIÇÃO
GEOGRÁFICA
A
cidade de Nínive no seu mais alto grau ou clímax foi considerada a capital do
império Assírio; isto até o ano de sua queda em 612 a.C. Sua distância de
Israel era de aproximadamente 100 km, o que dificultava a percorrê-la em pouco
tempo. Alguns estudiosos sugeriram que naquela época, para percorrê-la era
necessário cerca de três meses. Em Gênesis 10.11 nos diz que esta cidade é
considerada uma das mais antigas cidades já construídas na época de Ninrode.
Localizada
a margem leste do Rio Tigre na Mesopotâmia, foi uma cidade-estado influente
deste a antiguidade. Uma cidade-estado compreendida a área ocupada por ela e o
território à volta, inclusive as vilas vizinhas sob o seu controle. Em Gn.
10.11,12 Reobote-Ir, Calá e Resém são mencionadas junto com Nínive fazendo
parte da ‘grande cidade’. (PFEIFFER,2001,P.301).
É
interessante observar que o texto bíblico diz que Jonas percorreu três dias
para atravessar a cidade; como diz Jonas 3.3 “Levantou-se, pois, Jonas, e foi a
Nínive, segundo a Palavra do Senhor. Ora Nínive era cidade mui importante
diante de Deus, e de três dias para percorrê-la.”
Mas deve ser notado que o texto não diz realmente
que Jonas levou três dias a percorrer Nínive sem parar. Só declara que levou
três dias ao passar por ela na sua missão de pregador. Pregar nas esquinas das
ruas exige uma parada de certo em tempo em cada lugar onde se prega a mensagem.
Três dias realmente não seria um período longo demais para contemplar essa
tarefa numa cidade que pode ter tido até 600.00 habitantes (a julgar pelo
número de
120.000 crianças sugerido em Jonas 4.11) (ARCHER,
Jr.1986,P.240)
6.2 SUA SITUÇÃO
POLÍTICA
Nínive
era considerada uma bela cidade, como também possui muitos recursos
financeiros, Na época de Jeú, Nínive pagava imposto ao rei Assírio Salmaneser
III. Os assírios haviam cometido vários sofrimentos aos judeus, sob o reinado
de Tiglate Pileser III, em 745 a.C. Mas foi no início do reinado de Assur-dan
III (entre 772-755), que Jonas recebeu divinamente a missão de ir pregar a
grande cidade de Nínive. Mas foi justamente por vê o que os assírios haviam
feito ao povo judeu, que levou a Jonas inicialmente a não obedecer à ordem de
Deus de ir a Nínive. “Do ponto de vista humano, a Assíria era o último lugar
onde um Israelita gostaria de dirigir-se, em aventura missionária.” (SCHULTZ,
2002, P.363).
6.3 SUA SITUAÇÃO
RELIGIOSA
Nínive
não só era uma grande cidade com suas importâncias comercias, mas também era
uma cidade extremamente idólatra.
Dizem alguns autores, que ajudou a conversão de
Nínive o fato de que um dos deuses adorados naquela cidade era o deus dagom,
meio homem meio peixe, e que provavelmente acompanhava Jonas a informação de
ter ele sido entregue àquela terra vivo, de dentro de um grande
peixe.(GAGLIARDI JR.1995,P.293)
Seria
este uma das razões da idolatria de Nínive; porém também muitas outras formas
de desobediência a Deus eram visíveis ali. Também entre os anos de 765 e 759
a.C. houve grandes acontecimentos que provavelmente deva ter contribuído para o
arrependimento desta cidade, tais como; pragas; e em Junho de 763 a.C. fora
observado um eclipse total do sol. Porém como já fora dito, não se sabe ao
certo se foram estes acontecimentos, que prepararam os Nínivitas a se
arrependerem verdadeiramente. O texto de Jonas 1.4-5 nos diz que os marinheiros
desenvolveram a prática desta idolatria corrente naquela cidade, por clamarem
aos seus deuses; como diz: “Mas o Senhor lançou sobre o mar um forte vento, e
fez-se o mar uma grande tempestade... Então os marinheiros, cheios de medo,
clamaram cada um ao seu deus, e lançavam ao mar a carga que estava no navio,
para o aliviarem do peso dela. Jonas, porém havia descido ao porão, e se
deitado; dormia profundamente”.
6.4 A SITUAÇÃO MORAL
Nínive
não só era uma cidade idólatra, mas também moralmente perversa. A tal ponto de
ao retornarem de suas Guerras, apresentarem como troveis as cabeças humanas de
seus algozes. (ELLISEN, 2005, P.303).
Era
uma cidade altamente insensível e cruel. Seu povo desenvolvia um relacionamento
promiscuo e imoral. Nesta cidade as muralhas construídas eram de quase 100 km
de percurso que envolvia a cidade. Era também uma cidade que se preocupava com
a segurança de seus moradores, pois na extensão de suas muralhas havia 50
torres de 60 metros de altura em todo este percurso, o que impossibilitava uma
invasão de qualquer natureza de seus inimigos.
7.
A VOCAÇÃO E DESOBEDIÊNCIA DO PROFETA
O
profeta Jonas recebeu um grande privilégio, mas também uma grande
responsabilidade de anunciar aos habitantes da grande cidade de Nínive, que
“ainda quarenta dias e Nínive seria subvertida”. Porém inicialmente essa não
foi à postura do profeta, de desenvolver cabalmente a ordem do Senhor. Ao invés
de voluntariamente obedecer a Voz do Senhor e ir a Nínive, ele rebeldemente
foge para Társis, agindo assim em desacordo com a ordem expressa do Senhor, o
que levou a desencadear uma série de conseqüências em sua vida. E foi
justamente essa desobediência que o levou a grandes apuros. É notório
observarmos, que aos olhos humanos tudo parece que ia bem com essa decisão,
pois afinal de contas ele encontrou um navio indo para outro destino, como
também tinha dinheiro suficiente para pagar sua passagem, o que achou que
poderia esta dentro da vontade do Senhor. Porém e bom considerarmos que podemos
não está dentro da vontade do Senhor, mesmo que tenhamos inúmeras
circunstâncias favoráveis a nosso favor. Devido sua rebeldia Jonas foi lançado
pelos marinheiros ao mar e engolido pela providência do Senhor por um grande
peixe. Este fato é um dos milagres contidos no livro do profeta, pelo qual
alguns críticos desacreditam na veracidade do livro.
8.
A ORAÇÃO E LIBERTAÇÃO DE JONAS
Após
Jonas ter acordado e se dá conta de que o Senhor havia poupado sua vida, ele se
arrependeu e clamou ao Senhor por socorro, reconhecendo sua desobediência. Em
Jonas 2.1-2 diz: “Então Jonas do ventre do peixe orou ao Senhor, seu Deus, e disse:
Na minha angústia clamei ao Senhor, e ele me respondeu; do ventre do abismo
gritei, e tu me ouviste a voz.”
É
interessante vermos o comentário de WIERSBE a respeito da oração de Jonas.
“Sua oração nasceu da
aflição e não da afeição. Ele clamou a Deus porque estava em perigo, não por se
agradar do Senhor. Mas foi melhor que tivesse sido obrigado a orar do que se
não tivesse orado.” (WIERSBE, 2008, V.IV, P.471).
Como
já disse a autenticidade da historia deste livro tem sido desafiada por muitos
críticos quanto aos milagres contidos no livro de Jonas. O de ter sido engolido
por um peixe, e ter sido mantido vivo por três dias, é um deles. Para esses
críticos céticos, seria praticamente impossível alguém permanecer vivo durante
esse período. É lamentável que para algumas pessoas a Palavra do Senhor não
seja suficiente, para que venham crê. Porém farei citação de uma história
verídica, citada por um redator francês, para que de alguma forma venha clarear
a mente incrédula desses incautos.
Review (out. 1927) cita
dois incidentes, um em 1758 e outro em 1771, de um homem ser engolido por uma
baleia, sendo depois vomitado com pequenas lesões.
Um
dos incidentes mais notáveis é narrado por Francis Fox, Sixty-thee Years of Engineering (pags. 298-300), que explica que
este incidente foi cuidadosamente investigado por dois cientistas (um dos quais
era M. de Parville, redator científico de Journal
des Debats em Paris). Em fevereiro, 1891, o baleeiro Star of the East estava perto Ilhas Falkland, e o vigia viu uma
baleia grande a quatro km. De distância. Dois escaleres foram colocados na
caçada, e dentre em breve um dos arpoadores conseguiu espetar a baleia. O
segundo escaler também atacou a baleia, mas foi virado por um golpe de calda da
baleia, e os tripulantes caíram no mar. Um foi afogado, mas o outro desapareceu
sem sinal; seu nome era James Bartley. Depois de morta a baleia, a tripulação
começou a trabalhar na remoção da gordura, com machado e pás. “Trabalharam o
dia inteiro e durante parte da noite. No dia seguinte, fixaram os ganchos na
barriga, levando-a para o convés. Os marinheiros foram surpreendidos por algo
lá dentro que dava sinais espasmódicos de vida, e logo descobriram o marinheiro
perdido encolhido e desmaiado. Foi colocado no convés, e deram um banho de água
do mar, que logo o despertou. No fim da terceira semana, tinha se refeito
completamente do susto, voltando aos seus deveres... Seu rosto, pescoço e suas
mãos tinham sido alvejados até ficar um branco doentio, com aparência de
pergaminho. Bartley afirma que provavelmente teria continuado a viver dentro da
sua casa de carne até morrer de fome, porque seu desmaio foi causado por medo e
não por falta de ar”. (ARCHER,1986,P.245).
9.
O NOVO CHAMADO DE JONAS
Embora
Jonas tivesse rejeitado o chamado de Deus para sua vida para ir par Nínive;
assim então se demonstrando insensível o um povo que estava prestes a ser
destruído; Deus mais uma vez chama-o para desempenhar o papel de arauto. Em
Jonas 3.1 diz: “Veio à palavra do Senhor segunda vez a Jonas, dizendo:
Dispõe-te, vai à grande cidade de Nínive, e proclama contra ela a mensagem que
te digo”.
Embora
a desobediência de Jonas tivesse sido um motivo para desqualificá-lo diante de
Deus, o Senhor o chama novamente. O Senhor Deus demonstra seus mesmos planos a
Jonas, o comissionando novamente. (GAGLIARDI JR.1995).
Também
Wiersbe dá sua contribuição quanto ao assunto.
Nas
palavras de Geroge H.Morrison: “A vida de Cristã vitoriosa é uma série de
recomeços. ”Quando caímos, o inimigo quer que acreditemos que nosso ministério
chegou ao fim e que não há mais esperanças de recuperação, mas nosso Deus é o
Deus das segundas chances. (WIERSBE, 2008, P.475)
10.
O DESCONTENTAMENTO DE JONAS AO ARREPENDIMENTO DE NÍNIVE
Que
maravilha Jonas estava saltando de alegria em vê Capital da Assíria, sendo
poupada certo? Errado. Isso era tudo que Jonas não queria vê, pois ele havia
presenciado as atrocidades que seu povo havia sido exposto. No capitulo 4.1-3
diz: “Com isso desgostou-se Jonas extremamente, e ficou irado. E orou ao Senhor
e disse: Ah Senhor!... Peço-te, pois, ó Senhor, tira-me a vida, porque melhor
me é morrer do que viver.”
Jonas
ao invés de se mostrar feliz, mostra-se com rancor, pois sabia que se eles se
arrependessem, Deus os perdoaria, o que não era o desejo de Jonas. Deus
demonstra o seu amor não só pelo seu povo, mas também por um povo extremamente
pagão, e que diversas vezes maltratava a menina do “olho”. Por isso Ele ordena
que Jonas fosse a Nínive, pois lá havia muitas pessoas que não sabiam
distinguir e bem e o mal.
Jonas ficou desconcertado por vê tão generalizados
Sinais de arrependimento. Para sua imensa surpresa, sua missão foi um sucesso.
E para desapontamento seu, a cidade não foi destruída; ela foi poupada, por
haver Deus atendido misericordiosamente, às multidões arrependidas. (SCHULTZ,
2002. P.364).
Embora
Jonas tivesse demonstrado tamanho descontentamento com a mensagem até Nínive,
isso não foi suficiente para que os Nínivitas não viessem ao arrependimento.
Como diz o texto de Jonas 3.5-10 que diz: “Os Nínivitas creram em Deus; e
proclamaram um jejum, e vestiram-se de panos de saco, desde o maior até o
menor... Viu Deus o que fizeram como se converteram do seu mau caminho: e Deus
se arrependeu do mal que tinha dito lhe faria, e não o fez.”
Assim
também como os marinheiros fizeram quando estavam passando pelo sufoco da
tempestade e se arrependeram, também os Nínivitas demonstraram arrependimento;
afinal eles também não queriam morrer, como diz Jonas (JN.3.9 ; 1.6,14).
(WIERSBE, 2008, P.477)
11. CONCLUSÃO
O
livro do profeta Jonas é uma rica e pomposa ilustração no antigo testamento, do
Eterno e imensurável amor de Deus pelo mundo, conforme pode ser observado em
João 3.16; 4.42. Com a história vivenciada por Jonas, podemos visivelmente
entender que Deus não só Israel é objeto do amor de Deus, mas também as nações
pagãs ao redor dele. Com esta história podemos também perceber a longaminidade
de Deus em pacientemente tratar com a rebeldia de Jonas, dando-lhe uma segunda
chance, para que ele entendesse que seu ministério de Arauto, deveria ser
concluído cabalmente na grande capital do império assírio – Nínive.
Jonas
assim então pôde compreender que o amor de Deus vai muito mais além de sua
compreensão e vontade; e que esse amor também foi externado não apenas pelos
habitantes de Nínive, mas também pelos animais que ali tinham.
Como
filhos agraciados pela Graça do Pai, possamos viver esse amor demonstrado pelas
almas que estão sucumbindo em nosso redor, dia a dia em uma sociedade cada vez
mais idólatra e perversa. Sociedade essa, que só poderá ser modificada, quando
despertarmos do sono da negligência, e desempenharmos a missão de arautos do
Senhor.
“Como,
porém, invocarão aquele em que não creram? e como crerão naquele de quem nada
ouviram? e como ouvirão, se não há quem pregue? e como pregarão se não forem
enviados? Como está escrito: Quão formoso são os pés dos que anunciam cousas
boas!” Romanos 10:14-15.
12. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ARCHER, JR.Gleason L. Merece Confiança o Antigo Testamento?
4ª Ed. São Paulo: Vida Nova, 1986.
ELLISEN, Stanley A. Conheça Melhor o Antigo Testamento. São
Paulo: Vida, 2005
GAGLIARDI JR. Ângelo. Panorama do Velho Testamento. 2ª Ed.
Niterói: Editora Vinde Comunicações, 1995.
PFEIFFER, Charles F. Comentário Bíblico Moody. 3ª São Paulo:
I.B.R. 2001, Vol.III.
RYRIE, Charles
Caldwell. A Bíblia Anotada. São
Paulo: Mundo Cristão, 1994.
SCHULTZ, Samuel J. A História de Israel no Antigo Testamento. São
Paulo: Vida Nova, 2002.
UNGER, Merrill Frederick. Manual
Bíblico Unger. São Paulo: Vida Nova, 2006.
WIERSBE, Warren W. Comentário Bíblico Expositivo. Santo
André: Geográfica
Editora. 2008. Vol.IV.
Valber Bezerra
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