O autor do livro foi pastor da
Igreja Batista da Liberdade, na cidade de São Paulo nos anos 70. Com pouco
tempo de ministério naquela igreja, ele se deparou com um problema que é o
mesmo nos dias atuais. Ao ter que sair para uma conferência, um missionário que
o ajudava colocou uma bateria na igreja, provocando grandes divergências entres
os membros, dando início a um debate sobre o assunto, daí ele sentiu a
necessidade de escrever sobre esse tema. O pastor passa então a fazer uma
listagem do assunto, onde começa a dar prioridade na autoridade da Bíblia, onde
vai ser o guia direcionando qualquer assunto, até o de música. Frisa que ela deve
ser a nossa única regra de fé e prática, sendo interpretada com o auxílio do
Espírito Santo e com alguns conhecimentos humanos, como a hermenêutica. Então
passa a dar conceitos do que seria o louvor, abordando a necessidade de
estarmos consciente naquilo que estamos fazendo e não fazer só porque outras
pessoas fazem. Passa a notar alguns textos que acha importante, e descreve o
que seria o culto, adoração e louvor, mostrando o que é um culto e que tipo de
culto existe: o culto individual, o culto coletivo, a regulamentação do culto e
o culto jovem. Neste último o autor acredita que pode assumir feições mais
aceitáveis, com algumas mudanças, (1) o nome culto jovem, pois todo culto é um
culto, (2) conservar as linhas gerais do culto prestado pela igreja, e
principalmente tendo a supervisão pastoral. Depois passa a dizer o que é a
aleluia e o amém, pois, muitos dizem, mas, não sabem o que significa e nem como
usá-lo. Seguindo em frente o pastor fala sobre o louvor e a expressão corporal,
onde por infelicidade o que se pode compreender é que ele é contra a
coreografia, mas, quando chegamos ao final do livro ele deixa claro que é a
favor dessa prática. O livro também trata da espiritualidade e louvor, fazendo
a diferença entre espiritualidade e o emocionalidade. Na música e o louvor encontraremos algumas
considerações como: a música para louvar, a música espiritual, os efeitos da
música, as emoções que são provocadas pelas músicas, e a questão da qualidade
da música. Chegando quase ao fim o autor passa a falar da cultura e louvor, onde
muitos alegam que podem louvar a Deus com músicas de suas próprias culturas. O
pastor passa então a abordar alguns conceitos de cultura, e fala do
cristianismo primitivo e a cultura e faz uma seleção de elementos culturais,
terminando o livro com o título louvai ao Senhor, onde mostra algumas maneiras
de louvar a Deus.
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