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02 abril 2013

10 razões para crer que Cristo ressuscitou dos mortos

1. Uma execução pública atestou Sua morte

Durante a Páscoa dos judeus, Jesus foi levado por uma multidão enfurecida até ao lugar de justiça romano. Na presença de Pilatos, o governador da Judeia, Jesus foi acusado pelos líderes religiosos por reivindicar ser o rei dos judeus. A multidão exigia Sua morte. Jesus foi espancando, chicoteado e sentenciado a uma execução pública. No monte fora de Jerusalém, Ele foi crucificado entre dois criminosos. Os amigos abatidos e os inimigos zombadores partilharam da vigília desta morte agonizante. À medida que se aproximava o Sábado, os soldados romanos foram enviados para terminar a execução. Para acelerar a morte, eles quebraram as pernas dos dois criminosos. Porém, ao aproximarem-se de Jesus não quebraram Suas pernas, porque sabiam, por experiência, que Ele já estava morto. Mas como precaução final, eles transpassaram Seu lado com uma lança. Seria necessário mais do que a ressuscitação para que Ele os incomodasse novamente.

2. Um oficial de alta patente garantiu a segurança da sepultura

No dia seguinte, os líderes religiosos encontraram-se novamente com Pilatos. Eles disseram-lhe que Jesus havia predito que ressuscitaria em três dias. Para impedir que os discípulos não pudessem conspirar em favor de uma fraudulenta ressurreição, Pilatos ordenou que o selo oficial de Roma fosse colado na tumba para advertir os violadores de túmulos. Para fazer cumprir a ordem, soldados guardavam o local. Qualquer discípulo que quisesse mexer com o corpo teria que passar pelos soldados que montavam guarda, o que não seria fácil. Os soldados romanos tinham boas razões para permanecerem alertas — a morte era a penalidade por adormecer durante o turno de trabalho.

3. Apesar dos guardas, a tumba estava vazia

Na manhã seguinte ao Sábado, alguns dos seguidores de Jesus foram ao túmulo para ungir Seu corpo. Mas ao chegarem, surpreenderam-se com o que encontraram. A enorme pedra tinha sido removida da entrada do túmulo, e o corpo de Jesus tinha desaparecido. Assim que souberam da notícia, dois discípulos correram para o local do sepulcro. Ele estava vazio exceto pelos lençóis, que estavam em seu lugar. Nesse meio tempo, os guardas foram até Jerusalém para informar os oficiais judeus, que haviam desmaiado na presença de um ser sobrenatural que rolou a enorme pedra da entrada, e ao acordarem, o sepulcro estava vazio. Os oficiais pagaram uma boa quantia em dinheiro aos guardas para mentirem dizendo que os discípulos tinham roubado o corpo enquanto eles dormiam. Os oficiais garantiram aos soldados que se o relato sobre a ausência do corpo chegasse ao governador, eles intercederiam por eles.

4. Muitas pessoas afirmam que o viram vivo

Por volta do ano 55 d.C. o apóstolo Paulo escreveu que o Cristo ressurreto tinha sido visto por Pedro, pelos 12 apóstolos, por mais de 500 pessoas (muitas ainda contemporâneas de Paulo), por Tiago e por ele mesmo (1 Coríntios 15:5-8). Ao fazer tal declaração publicamente, Paulo deu aos críticos a chance de conferirem as palavras que ele próprio proferira. Além disso, o Novo Testamento começa a narrar a história dos seguidores de Cristo dizendo que Jesus “…depois de ter padecido, se apresentou vivo, com muitas provas incontestáveis, aparecendo-lhes durante quarenta dias e falando das coisas concernentes ao reino de Deus” (Atos 1:3).

5. Seus apóstolos foram dramaticamente transformados

Quando um dos apóstolos do círculo íntimo de Jesus desertou e o traiu, os outros apóstolos correram por suas vidas. Até Pedro que anteriormente tinha insistido em afirmar que estava pronto para morrer por seu mestre, perdeu a coragem e negou até mesmo que conhecia Jesus. No entanto, os apóstolos passaram por uma mudança dramática. Em poucas semanas, eles estavam face a face com aqueles que tinham crucificado seu líder. O espírito deles estava endurecido. Eles se tornaram ousados em sua determinação de sacrificar tudo por aquele a quem eles chamavam de Salvador e Senhor. Mesmo após ter sido presos, ameaçados e proibidos de falar em nome de Jesus, os apóstolos disseram aos líderes judeus: “…Antes, importa obedecer a Deus do que os homens” (Atos 5:29). Após serem espancados por desobedecer as ordens do conselho dos judeus, estes apóstolos, outrora covardes “…não cessavam de ensinar e de pregar Jesus, o Cristo” (Atos 5:42).

6. Testemunhas estavam dispostas a morrer por suas alegações

A história está cheia de mártires. Inúmeros homens e mulheres morreram por suas crenças. Por essa razão, não é importante salientar que os primeiros discípulos estavam dispostos a sofrer e morrer por sua fé. Mas é interessante pensar que, enquanto muitos irão morrer pelo que creem que é verdade, poucos, se houver alguns, irão morrer por aquilo que sabem que é uma mentira. Esse fato psicológico é importante porque os discípulos de Jesus não morreram por suas profundas crenças, pelas quais eles poderiam estar honestamente enganados. Eles morreram por afirmarem ter visto Jesus vivo e bem após a Sua ressurreição. Eles morreram porque declararam que Jesus não tinha morrido só pelos pecados deles, mas que Ele tinha ressuscitado fisicamente dos mortos para mostrar que Ele não era como qualquer outro líder espiritual que vivera antes.

7. Os judeus cristãos mudaram seu dia de adoração

O Sábado no modo de viver do judeu era fundamental, pois era o dia de descanso e adoração. Qualquer judeu que não honrasse o sábado era culpado por transgredir a lei de Moisés. Porém, os seguidores judeus de Cristo começaram a adorar com os cristãos gentios num novo dia da semana. O primeiro dia da semana, o dia em que criam que Cristo havia ressuscitado dos mortos, substitui o sábado. Para um judeu, este fato representava uma mudança radical de vida. Esse novo dia, junto com o rito de batismo dos convertidos cristãos declarava que aqueles que criam que Cristo tinha ressuscitado dos mortos estavam prontos para algo mais do que uma simples renovação do Judaísmo. Eles criam que a morte e a ressurreição de Cristo tinha aberto o caminho para um novo relacionamento com Deus. O novo caminho não se fundamentava apenas na lei, mas em Cristo levar sobre si os pecados e na vida ofertada pelo Salvador ressurreto.

8. Embora inesperado, havia sido claramente profetizado 

Os discípulos foram pegos de surpresa. Eles esperavam que seu Messias restaurasse o reino de Israel. Suas mentes estavam tão limitadas esperando somente pela vinda de um reino messiânico-político, que não perceberam os acontecimentos essenciais à salvação de suas almas. Eles devem ter pensado que Cristo falava uma linguagem simbólica quando Ele repetidamente dizia que lhe era necessário ir até Jerusalém e morrer e ressuscitar dentre os mortos. Essas palavras vindas daquele que falava por parábolas, passaram despercebidas até que tudo fora consumado. Nesse processo, eles tampouco deram atenção às previsões do profeta Isaías sobre um servo sofredor que levaria sobre si os pecados de Israel, que seria levado como um cordeiro para o matadouro, antes de Deus prolongar os Seus dias (Isaías 53:10).

9. Foi um clímax perfeito para uma vida milagrosa

Enquanto Jesus estava pendurado na cruz romana, as multidões zombavam dele. Ele ajudou os outros, mas será que podia ajudar-se a si mesmo? Será que o milagre estaria de repente chegando ao fim? Parecia um final inesperado para alguém que começara o Seu ministério público transformando água em vinho. Durante Seus três anos de ministério; Ele andou sobre as águas; curou doentes; restaurou a visão de cegos; a audição aos surdos; curou paralíticos; expulsou demônios; acalmou uma tempestade e ressuscitou mortos. Fez perguntas que os homens sábios não puderam responder. Ensinou profundas verdades por meio de simples comparações. Confrontou os hipócritas com palavras que expuseram seus disfarces. Se tudo isso era verdade, deveríamos nos surpreender que Seus inimigos não tivessem a última palavra?

10. A experiência daqueles que creram nele

O apóstolo Paulo escreveu, “Se habita em vós o Espírito daquele que ressuscitou a Jesus dentre os mortos, esse mesmo que ressuscitou a Cristo Jesus dentre os mortos vivificará também o vosso corpo mortal, por meio do seu Espírito, que em vós habita” (Romanos 8:11). Esta foi a experiência de Paulo, cujo coração foi dramaticamente transformado pelo Cristo ressurreto. Esta também é a experiência de muitas pessoas no mundo inteiro que morreram para sua velha vida, para que Cristo pudesse viver por intermédio delas. Este poder espiritual não se evidencia na vida daqueles que tentam acrescentar a crença em Cristo à sua velha vida. Evidencia-se somente naqueles que estão dispostos a morrer à sua velha vida para permitir que Cristo a governe. É visível apenas naqueles que agem em resposta à estonteante evidência da ressurreição de Cristo, reconhecendo Seu senhorio em seus corações.
Você não está só ao honestamente sentir-se não convicto sobre a ressurreição de Cristo. Mas não esqueça que Jesus prometeu ajuda divina para os que querem ser justificados por Deus: “Se alguém quiser fazer a vontade dele, conhecerá a respeito da doutrina, se ela é de Deus ou se eu falo por mim mesmo” (João 7:17).
Se você vê a racionalidade da ressurreição, lembre-se de que a Bíblia diz que Cristo morreu para pagar pelos nossos pecados, e os que creem de todo o coração que Deus o ressuscitou dos mortos serão salvos (Romanos 10:9-10). A salvação que Cristo oferece não é uma recompensa por nossos esforços, mas um presente a todos, que aceitando as evidências da Sua morte confiam nele. Para aceitar o presente do perdão e vida eterna, você pode orar algo assim: “Deus, sei que sou pecador e não posso me salvar. Creio que Jesus morreu na cruz por meus pecados e ressuscitou. Recebo Jesus como meu Salvador. Aceito a oferta de perdão e vida eterna. Obrigado, Pai. Em nome de Jesus, eu oro.”

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