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04 abril 2013

O melhor que eu puder (I Crônicas 28.1-11)

Davi estava dizendo: “Deus não me deu um sim como resposta. Quando se tratou do meu sonho, ele disse não. No entanto, deu-me outras coisas em lugar desse sonho e estou fazendo o melhor que posso em relação a essas outras coisas”. Todos nós podemos aprender muito com a resposta amadurecida de Davi.
Você tem algum grande desejo que sabe que vai ter de abandonar? No geral, é preciso adiantar-nos em anos para compreender que isso é certo, porque quanto mais jovem somos, tanto maiores os nossos sonhos, mais largas as nossas esperanças e tão mais determinada a nossa vontade de pô-los em prática. Talvez seja um sonho de alguma grande realização mediante um tipo de ministério ímpar.
Quem sabe o desejo de uma carreira notável ou de reconhecimento pessoal. Talvez seja o desejo de romance e casamento. Ou o desejo de livrar-se de algo em sua vida com o qual teve de conviver durante anos. O que quer que seja, você conhece agora que nunca vai acontecer e essa é uma pílula amarga de engolir.
Mas, como no caso de Davi, é também uma oportunidade para encontrar satisfação no que Deus permitiu que você faça. Ao refletir sobre sua vida e seu próprio desejo não satisfeito, ele diz: “Quero voltar minha atenção daquilo que não deveria ser e concentrá-la nas coisas que Deus fez”.
Este é o nosso desafio, não é? Podemos passar os últimos anos de nossa vida imersos em um sentimento de culpa ou vencidos pelos remorsos do passado. Podemos “sofrer em silêncio” ou dizer: “Pela graça de Deus, fiz o melhor que pude com o que tinha em mãos. Reclamo agora a sua promessa de que de alguma forma usará o que fiz para a sua maior glória”. Que atitude maravilhosa para o final da nossa vida.
Dia a dia com os heróis da fé – Dr. Charles Swindoll

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