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31 maio 2013

Consequências necessárias – Jó 1.13-22

Existe um plano que exploramos e que não entenderemos, sendo, entretanto, o melhor. Embora cada segmento do mesmo talvez não seja justo ou agradável, o seu conjunto colabora para o bem. A doença de Jó não foi boa. De jeito algum. Mas colaborou para o bem. Nossa perspectiva é terrivelmente limitada. Vemos apenas uma parcela infinitesimal de tempo, enquanto a visão de Deus é panorâmica.

O quadro total do Senhor, o plano cósmico, está funcionando agora e ele não acha necessário (nem é obrigado) a explicá-lo para nós. Se tentasse, nossa reação seria semelhante à pergunta do adolescente confuso ao professor de matemática: “O que?”. Você não entenderia, nem eu. Lembre-se apenas, o Pai sabe o que é melhor para os seus filhos. Descanse nessa compreensão.

Há consequências que experimentamos e que talvez não tivéssemos previsto, mas são necessárias. Não sei em que ponto você está hoje, eu gostaria, entretanto, de apostar que a maioria de vocês lendo este livro está enfrentando alguma injustiça. É bem provável que você simplesmente não mereça a sua situação.
As consequências podem ter começado a chegar até você. Você não previu nada disso. Não pensou que chegassem a esse ponto, mas chegaram. Confie em mim agora. O que aconteceu é parte necessária do seu crescimento espiritual. Sim, necessária. Depois de tantos anos, comecei finalmente a aceitar esta realidade em minha vida.

Quero dirigir-me aos que se encontram no território de Jó. Você teve apenas um vislumbre de como as coisas começaram. A história não termina com Satanás saindo da presença do Senhor. Há muito mais na história de Jó. Quanto mais ela se desenrola, tanto mais você percebe que a vida não é só difícil, como também injusta.

O silêncio da voz de Deus fará você perguntar-se se ele sequer se acha ali. E a ausência da presença de Deus fará você até imaginar se ele se importa. Ele está presente. E ele se importa.

* Dia a dia com os heróis da fé – Charles Swindoll

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